A nova aposta do comércio brasileiro para manter o ritmo de crescimento este ano deverá ser a fidelização do cliente. Isso porque o volume de vendas do varejo subiu tímidos 0,2% em março ante fevereiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).
Não é um cenário tão alarmante, o setor tem se mostrado crescente desde 2004. Mas, o índice está abaixo das expectativas - e fatores como a instabilidade econômica e o consumidor mais receoso com seus gastos têm feito com que o setor sofra com altos e baixos.
A alta no varejo vem de acordo com o crescimento da economia, que se esperava que começasse a deslanchar no começo de 2012. Realmente, o crescimento deixa a desejar em relação ao que era esperado.
Na análise do especialista do IBGE, o cenário de instabilidade afeta a expectativa de consumo, mas os bancos estão em processo de redução de juros do crédito direto ao consumidor, do cheque especial, do cartão de crédito, e esses fatores, somados, farão com que o consumo seja estimulado.
Seis das 10 atividades pesquisadas pelo instituto apresentaram queda no período.
Combustíveis e lubrificantes teve declínio de 0,3%; artigos de uso pessoal e doméstico, de 0,6%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram no mesmo patamar, 0,6%; veículos e motos, partes e peças apontaram queda de 1,4%; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 6,9%; e livros, jornais, revistas e papelaria recuaram 7,1%.
O consumidor brasileiro é culturalmente mais desconfiado e os recentes escândalos na política com denúncias de corrupção fazem com que os consumidores apertem os freios, mesmo tendo um maior poder aquisitivo.
Outro item importante, é que o consumidor aprendeu a fazer contas e que por causa disso ele está mais consciente ao fazer suas compras. A inadimplência também tem sido fator determinante no consumo brasileiro; como exemplo, o especialista da ESPM mencionou uma pesquisa realizada pela instituição sobre o número de automóveis devolvidos às financiadoras. "De cada 100 carros financiados em um período de 60 meses, 5,5 são devolvidos no 24° mês".
Comparação anual
Ainda na pesquisa mensal promovida pelo IBGE, na comparação com março de 2011, em volume de vendas o comércio varejista cresceu 12,5%. No ano, o índice apresenta alta de 10,3%, e nos últimos 12 meses, de 7,5%. Na comparação anual, todos os setores do varejo pesquisados pelo IBGE apresentaram aumento do volume de vendas.
Não é um cenário tão alarmante, o setor tem se mostrado crescente desde 2004. Mas, o índice está abaixo das expectativas - e fatores como a instabilidade econômica e o consumidor mais receoso com seus gastos têm feito com que o setor sofra com altos e baixos.
A alta no varejo vem de acordo com o crescimento da economia, que se esperava que começasse a deslanchar no começo de 2012. Realmente, o crescimento deixa a desejar em relação ao que era esperado.
Na análise do especialista do IBGE, o cenário de instabilidade afeta a expectativa de consumo, mas os bancos estão em processo de redução de juros do crédito direto ao consumidor, do cheque especial, do cartão de crédito, e esses fatores, somados, farão com que o consumo seja estimulado.
Seis das 10 atividades pesquisadas pelo instituto apresentaram queda no período.
Combustíveis e lubrificantes teve declínio de 0,3%; artigos de uso pessoal e doméstico, de 0,6%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram no mesmo patamar, 0,6%; veículos e motos, partes e peças apontaram queda de 1,4%; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 6,9%; e livros, jornais, revistas e papelaria recuaram 7,1%.
O consumidor brasileiro é culturalmente mais desconfiado e os recentes escândalos na política com denúncias de corrupção fazem com que os consumidores apertem os freios, mesmo tendo um maior poder aquisitivo.
Outro item importante, é que o consumidor aprendeu a fazer contas e que por causa disso ele está mais consciente ao fazer suas compras. A inadimplência também tem sido fator determinante no consumo brasileiro; como exemplo, o especialista da ESPM mencionou uma pesquisa realizada pela instituição sobre o número de automóveis devolvidos às financiadoras. "De cada 100 carros financiados em um período de 60 meses, 5,5 são devolvidos no 24° mês".
Comparação anual
Ainda na pesquisa mensal promovida pelo IBGE, na comparação com março de 2011, em volume de vendas o comércio varejista cresceu 12,5%. No ano, o índice apresenta alta de 10,3%, e nos últimos 12 meses, de 7,5%. Na comparação anual, todos os setores do varejo pesquisados pelo IBGE apresentaram aumento do volume de vendas.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: DCI
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