sexta-feira, 29 de junho de 2012

Indústria alimentícia se torna a mais relevante no País

O setor, que era o terceiro colocado em 2007, passou ao primeiro lugar em 2010, aponta a Pesquisa Industrial Anual do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada sempre com 2 anos de defasagem. De todo o valor adicionado pela indústria brasileira à economia no referido ano, o setor alimentício respondeu por 12,1%.

Antes líder no ranking, a indústria de derivados de biocombustíveis caiu para o segundo lugar, com 11,3% do valor adicionado, seguida pela automotiva, que tem 9,9%. A indústria de bebidas também ganhou espaço, passando do 12º lugar para o 11º.

Segundo Rodrigo Lobo, coordenador da pesquisa do IBGE, o aumento da renda doméstica ampliou a demanda pelos alimentos, e é o principal fator responsável pelo crescimento do setor.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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quarta-feira, 27 de junho de 2012

O que pensam, o que querem e como agem seus clientes ?

Quando se pensa em abrir um negócio, há uma série de fatores que precisam ser considerados para que o empreendimento saia do papel e consiga sucesso. Levantamento de capital inicial, definição do produto e planejamento financeiro são alguns exemplos. Nesse conjunto, entretanto, poucos são tão determinantes quanto um: a definição do público-alvo.

Para qualquer atividade que se pretende desenvolver ou executar é necessário fazer um mínimo de planejamento, visando atingir o máximo de resultado com o mínimo de esforço e investimento.

A divulgação da empresa ou do escritório, independente do seu tamanho, é necessária para que o consumidor saiba da sua existência e o que está sendo oferecido para ele. Existe uma máxima em planejamento de mídia que diz: é melhor falar bem com os vizinhos, do que mais ou menos com todas as pessoas do bairro.

Para quem já tem um empreendimento é preciso identificar qual a parcela do público é majoritária, em termos de faixa etária, classe social, sexo e grau de instrução. Com um pouco mais de atenção e cuidado é possível perceber que, a despeito de vários públicos comprarem na loja, há a predominância de determinada parcela. Isso feito, deve-se planejar qual a melhor maneira de se comunicar com ela.

Para quem está iniciando um negócio é preciso determinar o público que ser atingir considerando o potencial de consumo dele, o que se quer vender e onde se pretende instalar.

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terça-feira, 26 de junho de 2012

Como Avaliar Resultados de Consultorias de Gestão?

A gestão de uma empresa tem tudo a ver com o modelo mental dos seus dirigentes. Seus vícios estarão presentes em todas decisões.

Uma consultoria eficaz em gestão é aquela que promove principalmente mudanças no modo de pensar da organização. Isto, aliás, é o mais importante e significativo dos resultados deste tipo de consultoria, pois, só assim torna-se possível, no médio prazo, o alcance de metas quantitativas.

Um consultor deve atuar como o técnico de um time de futebol. Ele orienta, mas não joga e não marca gols. Ele não é um salvador da pátria.

O empresário que busca uma consultoria de gestão deve saber que soluções reais não estão em pílulas mágicas. Não há respostas fáceis, ainda que muitas consultorias estejam ansiosas para oferecê-las e cobrar muito por isso.

Antes de contratar uma consultoria, defina o que você espera conseguir através dela. Diga isso ao consultor já no primeiro instante. E não se esqueça de que consultor de gestão algum deve tomar decisões por você. O melhor deles sabe que o assento do motorista é seu, e ele se comprometerá com os resultados que você obtiver.

Direi novamente: os resultados são seus. E não dele!

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Por que você acha que precisa saber tudo?

O excesso de informação provoca a angústia típica dos tempos atuais e leva à conclusão de que, às vezes, saber demais é um problema.

Segundo o escritor americano Wayne Luke "o mal estar de nosso tempo é a inadequação, o sentimento opressivo de que as outras pessoas estão fazendo as coisas certas, lendo os livros que contam e usando os computadores e programas mais modernos enquanto nós estamos ficando para trás na carreira ou nos relacionamentos".

Em certas áreas, os conhecimentos de uma pessoa podem ficar ultrapassados em seis meses. E um dos setores mais atingidos por estes avanços tecnológicos é o da própria tecnologia. Este setor não apenas usa tecnologias para desenvolver produtos e serviços, mas também investe pesadamente em pesquisa e desenvolvimento. O aspecto mais difícil da 'tecnoangústia' consiste em aceitar o fato de que precisamos mudar. Depois disso, será preciso encontrar maneiras de superar os medos que nos impedem de realizar as mudanças que nos permitirão ter êxito com a tecnologia – e não apesar dela.

Segundo os estudiosos esta não é a primeira vez que o mundo vira de cabeça para baixo como resultado dos avanços tecnológicos. A transição da sociedade agrícola para a sociedade industrial, no início do século XIX, resultou em avanços tecnológicos. Um exame das cartas, diários íntimos e jornais, escritos e publicados na época, mostra que, a cada onda de mudanças, as pessoas ficavam mais e mais ansiosas.

Primeiro, houve o êxodo rural com a entrada das novas tecnologias no campo, pois estas reduziam a necessidade de mão-de-obra agrícola. O trabalho nas fazendas foi desaparecendo à medida que novas indústrias, como a têxtil, criavam empregos nas cidades. Posteriormente alguns empregos urbanos também iam desaparecendo na medida em que as novas indústrias criadas pela tecnologia descobriam maneiras novas e mais eficientes de produzir bens.

Mas hoje, ao analisarmos o resultado final – que é a melhoria do padrão de vida dos países industrializados – dificilmente poderíamos dar total razão àqueles que eram contra as mudanças tecnológicas. Por isso, examine e reflita sobre as questões abaixo, elaboradas como sintomas típicos de quem está sofrendo a angústia da informação, extraídas do livro "Ansiedade da Informação", de Richard Wurmann:

1 - Por mais esforço que faça, não consegue sentir-se atualizado com o mundo a sua volta.
2 - Sente-se culpado cada vez que olha para a pilha de jornais, revistas e o volume de e-mails recebidos que não conseguiu ler.
3 - Fica abatido quando uma pesquisa na internet resulta num documento de dezenas de páginas, pois acredita que, se não ler todas elas, não saberá tudo o que deve sobre o assunto.
4 - Acena afirmativamente, sem convicção, sempre que alguém menciona um livro, um filme ou uma notícia que você, na verdade, nunca ouviu falar.
5 - Acha que o problema é seu e não do fabricante quando percebe que não consegue seguir as instruções para montar um aparelho que comprou.
6 - Cerca-se de aparelhos digitais na esperança de que a simples presença deles a sua volta ajude a torná-lo uma pessoa mais adaptada à alta tecnologia.
7 - Sente-se envergonhado quando tem de dizer "Não sei", mesmo que a pergunta se refira à sucessão no Nepal ou ao novo programa de correio eletrônico da Microsoft.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura na íntegra:
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-tecnoangustia-do-quanto-e-necessario-saber/64393/

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Marcas centenárias usam saudosismo para atrair consumidores

Numa época em que a oferta de produtos é grande e a concorrência, acirrada, uma série de empresas tem apostado no saudosismo para atrair os consumidores. Granado, Aviação e Itubaína são algumas das marcas cujo principal diferencial está, justamente, em se manter semelhantes ao que foram no passado.

Fundada em 1870, a Granado passou, há cerca de cinco anos, por um forte processo de resgate da marca, focado justamente na manutenção de sua tradição. Os produtos, que eram vendidos basicamente em farmácias e supermercados, passaram a ocupar as prateleiras de lojas próprias, todas com arquitetura "retrô".

A linha foi ampliada e hoje conta com mais de 300 produtos, incluindo-se aí os de outra marca "vintage", a Phebo, que foi adquirida pela empresa. O talco Polvilho Antisséptico, da Granado, porém, que ajudou a fazer a história da marca, permanece como um dos itens mais vendidos.

A manteiga Aviação é outra marca brasileira que investe na própria tradição para atrair consumidores. Criado em 1920, o produto ainda hoje é oferecido nas tradicionais latas cor de laranja, desenvolvidas para manter a manteiga bem conservada, sem necessidade de refrigeração.

Com o passar do tempo e a chegada da possibilidade de refrigeração durante o transporte, o produto passou a ser oferecido também em embalagens plásticas. Doces de leite e achocolatados, entre outros produtos, também passaram a fazer parte do portfólio da marca.

A lata, porém, permanece à venda. "Para muitas pessoas, a lata é uma recordação de infância", diz Ana Luísa Resende Pimenta, diretora da Laticínios Aviação.

Desde 2010, o refrigerante Itubaína, da Schincariol, passou a ostentar no rótulo a palavra "retrô" para reforçar sua tradição. O produto existe desde 1954.

"O apelo retrô é, muitas vezes, a maneira que a marca tem para conseguir garantir um diferencial", diz o professor de gestão de marcas e marketing estratégico da ESPM, Marcos Bedendo.

Mesmo empresas que trabalham com alta tecnologia, como a fabricante de eletrodomésticos Whirlpool, estão ligadas nessa tendência. A empresa lançou nos últimos anos pelo menos três produtos da marca Brastemp com apelo "vintage". Entre eles está um refrigerador com design típico dos anos 50, mas com tecnologia moderna.

O professor diz que essas marcas acabam reunindo dois atrativos. Um deles é a memória afetiva dos consumidores. "Sempre nos lembramos do passado como uma época melhor, e esses produtos nos trazem essa sensação de tranquilidade", diz.

Além disso, o consumidor, afirma Bedendo, está cada vez mais sendo atraído por produtos que aparentam "simplicidade". "Esse é um dos nichos de produtos que vêm se consolidando no mundo todo", diz. "Muitos consumidores vêm preferindo usar produtos mais antigos porque eles parecem teoricamente ser mais naturais."

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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Administração: o grande segredo está no óbvio

Vivemos num mundo de crescente complexidade, ambiguidade, incerteza e insegurança, e o risco está sempre presente. E como não existe solução mágica, a capacidade de pensar, refletir e agir tendo como algumas das bases o óbvio ou princípios da administração faz a diferença entre a boa e a má Administração.

Uma empresa sobrevive ou não, tem êxito ou fracassa, de acordo com as decisões, escolhas e ações que fez ou faz, de suas estratégias e foco, seus sistemas de crenças e valores, lideranças, estilo gerencial, processos, estruturas, pessoas que seleciona e o sistema de treinamento e desenvolvimento que adota.

E decidir não é nada fácil. De uma forma ou de outra, estamos sempre decidindo, pois não decidir já é uma decisão, e pode se constituir na chamada decisão por omissão. Por outro lado, toda decisão é uma escolha entre alternativas e tudo o que se faz na vida é uma alternativa, pois sempre é possível estar fazendo alguma coisa diferente.

O administrador eficaz é aquele que sabe o que é importante, agrega valor e contribui significativamente para se chegar à excelência de resultados. E o que é fundamental para se ser eficaz? É a capacidade de avaliar.

Assim, quem não souber avaliar, jamais será eficaz. E mais ainda: a forma como uma pessoa avalia uma situação revela muito do que ela é, dos seus padrões de funcionamento e modelos mentais.

Já a eficiência está ligada à ação. Eficiente é aquela pessoa que faz muito bem o que se propõe a fazer ou o que lhe é pedido para fazer. E a eficiência começa por uma boa preparação.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Consumidor adota cautela em datas comemorativas deste ano

Apesar do crescimento nas vendas devido ao Dia das Mães e Dia dos Namorados, ainda há evidências de uma queda na intensidade de compras por parte do consumidor. Ambas as datas tiveram altas menores do que as observadas em 2011, segundo dados do Indicador Serasa Experian.

Na semana do Dia das Mães, entre 7 e 13 de maio, as vendas no varejo cresceram 7,3% em todo o Brasil, comparadas com a semana equivalente de 2011 (2 a 8 de maio). No ano passado, houve avanço de 12,4% em relação ao Dia das Mães de 2010.

Já no Dia dos Namorados, a alta foi de 5,2% na semana compreendida entre 6 e 12 de junho, em relação a igual período do ano anterior. Em 2011, o aumento havia sido de 8,6% na semana.

Isso mostra que o brasileiro está mais preocupado em não extrapolar os gastos, mesmo em datas especiais. Apesar disso, um estudo do HSBC mostra que o cenário deve melhorar em breve. O banco observou que o peso da dívida como percentual da renda do consumidor se estabilizou numa zona de conforto próxima a 30%, e deve diminuir conforme a economia se recuperar, no segundo semestre.
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Fonte: Valor Econômico

terça-feira, 19 de junho de 2012

7 erros que podem destruir uma empresa

1.       Os fins justificam os meios: metas irrealistas, pressões por resultados de curto prazo e cobranças desmedidas das chefias, podem fazer com que o executivo acabe cometendo deslizes ou faltas éticas, ferindo princípios contábeis e normais internacionais. É comum fabricantes oferecer descontos para que comprem além da quantidade normal. Verbas de marketing, prorrogações de títulos e devoluções são algumas das consequências.

2.       Tudo é urgente: Esta postura de desespero acaba contaminando seus subordinados e a área, cujo clima organizacional tende a se deteriorar rapidamente, trazendo conflitos, desmotivação e desligamentos. Nem o melhor dos motores resiste andar em alto giro durante 30 dias seguidos.

3.       Efeito casulo: apesar de declinante, alguns passam longos períodos em uma só empresa, fechando-se para o mercado. Considerando que grande parte das vagas de alto nível é preenchida pelo famoso QI, não é difícil prever que terão dificuldades. Sei que pode parecer chavão, porém manter uma rede de networking é um hábito salutar.

4.       Longe da escola: Ter apenas a graduação no CV poderá atrapalhá-lo, uma vez que perderá a noção das teorias e modelos aplicados em outras empresas e setores.

5.       O alpinista: há muitos executivos que acabam pulando etapas em sua carreira, ocupando rapidamente postos de direção. Pouco jogo de cintura em relacionamentos interpessoais e falta de liderança, frutos da experiência, podem ocorrer. Em épocas de organogramas horizontalizados, promoções laterais são também interessantes.

6.       Faça como os políticos: Não obstante o disparate, o importante é aprender a habilidade em formar coalizões e costurar acordos, imprescindíveis no alto da hierarquia. Em grandes corporações, conhecer e trafegar bem nas complexas estruturas organizacionais pode fazer a diferença, por exemplo, na aprovação ou não de um projeto.

7.       O efeito formiga: muitos chefes acabam sempre com a mão na massa, seja por gostarem do trabalho do dia a dia, não confiarem em seus subordinados ou não delegarem de maneira apropriada. Sempre atolados de trabalho, acabam se escondendo das maiores decisões, sendo vistos como operacionais pela chefia. Apesar do nobre propósito, um dos papéis a desempenhar pelo executivo é o marketing pessoal.

Com raras exceções, grande parte dos setores e indústrias tem vivido momentos de queda em seus faturamentos, cujos planos, construídos com base no eufórico ano de 2011, estão muito aquém do previsto. Neste cenário um tanto quanto encoberto e com os nervos a flor da pele, nunca é demais tomar alguns cuidados.

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terça-feira, 12 de junho de 2012

Veja 8 formas de economizar no supermercado

Principalmente do supermercado, com tanta variedade de produtos, o orçamento pode sair do controle facilmente. Por isso, adotar algumas práticas antes de fazer as compras, pode ser fundamental para economizar.

O primeiro passo é jamais chegar no supermercado sem saber o que realmente precisa em casa. Uma lista de itens e prioridades pode ajudar a evitar excessos e a aquisição de produtos desnecessários.

1. Salário e compras: saiba quanto de seu salário é designado para as compras de mercado no mês. Divida o valor por quatro e assim, será possível precisar qual é o valor máximo permitido para gastos no supermercado por semana.

2. Lista: relacione primeiro os produtos básicos e depois dos supérfluos. Se possível, faça isso em listas separadas;

3. Quantidades: na lista, considere a quantidade de cada produto, levando em conta o período da próxima compra;

4. Calculadora na mão: faça um cálculo, mesmo que aproximado, de quanto poderá custar a compra;

5. Crianças: evite levar as crianças, mas caso não seja possível, vá direto aos itens de compra e não passeie pelo mercado. Caso a criança insista em comprar algum item, faça valer o diálogo;

6. Barriga cheia: faça as compras depois de comer, pois é importante distinguir a fome fisiológica, da fome psicológica. A fome física ou do estômago é a fome fisiológica, aquela que alimenta e define uma vida saudável. Já a fome emocional ou psicológica é aquela que implica tão somente em comer. Com isto aprenda que a fome psicológica é a que move as compras em excesso, pois estão ligadas diretamente às emoções;

7. Sem rodeios: vá diretamente aos pontos onde os produtos se encontram, evitando passear entre as gôndolas.  

8. Nada de achar: não fique procurando algo que você "acha" que precisa, pois, com certeza, irá encontrar muitas coisas que você nem precisa. (Fonte: InfoMoney)

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Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Cálculo do ICMS de varejistas é alterado no Paraná

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços já pode ser recolhido pelos comerciantes do Estado sem a inclusão de parte dos juros aplicados nas vendas a prazo aos consumidores.
A Secretaria da Fazenda paranaense alterou os percentuais máximos para calcular o desconto dos acréscimos financeiros da base de cálculo do imposto. As taxas, divulgadas mensalmente, variam de acordo com o prazo de pagamento da compra e são aplicados sobre o valor total da venda.
O Paraná é o único Estado que se tem notícia no qual é permitido aos varejistas excluir da base de cálculo do ICMS parte dos juros incidentes nas vendas a prazo, o que reduz o valor a ser recolhido.

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Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 6 de junho de 2012

6 perguntas e respostas sobre NF-eletrônica

O que é Nota Fiscal Eletrônica?
É um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e a autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador.

2 – Existe diferença entre NF-e e Danfe?
Sim. NF-e, conforme enumeramos acima é um documento de existência digital e Danfe é um documento auxiliar da NF-e e tem por objetivo assegurar o transporte da mercadoria faturada. É uma representação física da NF-e, com apenas alguns elementos básicos. É uma simplificação da NF-e.

3– Qual o prazo para cancelamento direto de NF-e?
O prazo é de 24 horas após a autorização de uso de acordo com o Ato COTEPE/ICMS n° 35/10 desde janeiro de 2012. Para os cancelamentos após esse período atentar para penalidades.

4– Quantos itens cabem em uma única NF-e?
Cada nota fiscal eletrônica comporta até 990 itens (produtos). Logo, não há limite de folhas para impressão do Danfe, mas essas deverão ser numeradas descrevendo perfeitamente suas folhas. Exemplo: Danfe com 2 folhas. Deverá constar: Folha 1/2 e Folha 2/2.

5 – Existe limite de tamanho para o arquivo XML?
Sim. Cuidado nesse momento, pois seu trabalho pode ser em vão se o arquivo for muito grande. O limite de tamanho para o arquivo XML é de 500 Kbytes. Nesse caso, para não ocorrer retrabalho, sugira para o departamento de TI parametrizar o limite em seu sistema.

6 – A nota fiscal eletrônica pode ter mais de um CFOP (Código Fiscal de Operações e prestações)?
Não existe empecilho para NF-e conter mais de um CFOP, ou seja, pode conter 2,3 . . . CFOP's. Mas cuidado ao inserir mais de um CFOP em sua nota fiscal. Digo isso, pois a tributação deve estar pertinente com a quantidade indicada. Algumas operações por lógica, não podem conter mais de um CFOP na mesma nota, portanto esse direito não é irrestrito.

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terça-feira, 5 de junho de 2012

O que fazer para se sentir bem no trabalho?

A primeira coisa: conheça a sua função, suas atribuições e suas responsabilidades o máximo possível.
Isto é uma obrigação que deve ser cumprida pelo chefe de cada setor iniciando já no primeiro dia do período de experiência do novo funcionário. No entanto, não é isso que a grande maioria deles faz. Eles preferem dar boas-vindas ao novato, e então o levam para conhecer algumas pessoas e depois o largam sozinho em algum canto. Passado um tempo, começam a cobrá-lo ou castigá-lo por não fazer coisas certas sem sequer ter-lhe dado chance de fazer perguntas e esclarecer dúvidas.
Estes chefes julgam que o funcionário é obrigado a saber fazer aquilo para que foi contratado, já que passou por uma seleção e o RH disse que ele atende a um determinado perfil. Mas ocorre que a empresa tem atribuições e padrões próprios para cada cargo.
Use todos ao meios que estiverem a seu alcance para descobrir o que você deve fazer e qual desempenho é esperado de você. É o mínimo para você engrenar-se aos demais funcionários e, com o tempo, compor equipe com eles, além de ter atitudes e tomar decisões certas.
Sue muito agora para sentir-se bem e automotivado quando produzir resultados. Deste modo, tudo de bom poderá lhe acontecer. Só não acontecerá se você apenas ficar esperando!
Pessoas que se sentem bem consigo mesmas produzem bons resultados.

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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Como as marcas tiram proveito do futebol?

O fato de o futebol ser tão popular tem feito com que as equipes mais importantes do mundo se tornem objetos de desejo das grandes empresas multinacionais, pois para estas o patrocínio representa não só o trampolim ideal para saltar à fama, mas a única forma de conseguir acesso a um público ao qual antes não conseguiria chegar.

Para entender o que as empresas querem quando decidem patrocinar equipes, é que hoje, o futebol é um produto e como tal cada vez mais empresas querem tirar proveito. Se para as marcas esta associação com grandes clubes é importante, para as equipes é muito mais, pois isso lhes dá um respaldo corporativo.

Com a ativação de um patrocínio, as empresas em geral buscam conseguir maior notoriedade frente a concorrência. Não obstante, de acordo com os especialistas, as companhias, ao investirem em equipes e jogadores famosos não apenas afiançam sua imagem, mas também obtêm um benefício social que vai além do branding.
Pois, uma partida de futebol gera facilmente US$ 300 milhões em consumo, mas esta cifra aumenta com o impacto que as marcas têm depois nas vitrines.
Apesar dos benefícios que se pode obter com o patrocínio, os especialistas destacam, entretanto, que é preciso ter muito cuidado, porque sempre existe um risco e o mais recomendável seria a empresa procurar conseguir resultados de formas diferentes.
O êxito de uma estratégia empresarial e esportiva – indica que a Adidas é um bom exemplo de como as empresas deveriam implementar um bom mix de estratégias para conseguirem impacto através do futebol, pois não apenas se converteu no principal patrocinador das equipes que chegaram à final, como também financiou o campeonato.

Desta maneira, é possível fazer apostas distintas e assim aumentar as possibilidades de gerar impactos para a marca, tal qual como fez a Adidas.

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