Para 55 marcas, ser líder é fácil. Elas mantêm uma boa distância das vicelíderes na preferência do varejo. A vantagem é de 25 a 45 pontos percentuais. Quer conhecer o segredo delas?
Omo, Bauducco, Seda, Nestlé, Pedigree, União. Essas são algumas marcas líderes que estão muito confortáveis em suas posições e representam uma dor de cabeça para as concorrentes. Segundo a 39ª Pesquisa de Reconhecimento de Marcas de SM, elas mantêm uma distância da vicelíder que alcança a marca impressionante de 25 a 45 pontos percentuais. Isso em share of mind, índice de preferência do próprio supermercadista. 
Qual o segredo?
Souberam investir em ações que, interligadas, ajudaram a conquistar a preferência tanto dos consumidores quanto dos varejistas. As marcas líderes investem em inovação, qualidade, marketing e extensão de suas linhas de produtos. Outra prática comum das líderes é a revitalização. O objetivo é não cair no esquecimento. Distribuição nacional e boas negociações com o setor também influenciam a percepção do próDistribuição nacional e boas negociações com o setor também influenciam a percepção do próprio varejo.
Fonte: Leia a reportagem na íntegra: http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=14430&sid=4
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Criatividade: Mescla de Dom Pessoal e Competência com Oportunidade
Cada vez mais, a velocidade com que as informações disseminam-se em todos os cantos do globo faz com que o que hoje seja considerado novo, em pouco tempo, torne-se obsoleto. Face a essa realidade, o profissional que se apresenta com potencial criativo torna-se um diferencial significativo não apenas para o negócio, mas também para si, pois isso impacta na ascensão de carreira e aumenta, inclusive, sua empregabilidade.
Mas, ser criativo é apresentar propostas inovadoras em ritmo constante? Para Gilclér Regina, consultor organizacional e diretor da CEAG Desenvolvimento de Talentos e Editora, a criatividade está intimamente ligada ao sucesso de sua aplicabilidade. O ambiente também propicia um exercício maior da criatividade. 
Em entrevista, Gilclér Regina assinala as características de uma pessoa criativa e a influência do ambiente corporativo na criatividade dos profissionais:
Em entrevista, Gilclér Regina assinala as características de uma pessoa criativa e a influência do ambiente corporativo na criatividade dos profissionais:
O que faz a criatividade ser tão necessária ao ambiente corporativo?
Primeiramente quero dizer que criatividade não é somente gerar coisa nova, mas também é abandonar coisas velhas e isso reflete em comportamento. A criatividade é tão necessária porque ela antecipa a mudança. Tudo o que é novo hoje vai deixar de sê-lo em poucos meses e em alguns anos vai desaparecer. A sociedade hoje quer mais com menor custo em tempo recorde. A criatividade no mundo corporativo é muito mais que algo ligado à estrutura. É uma mudança de mentalidade para novos serviços, sistemas e produtos. 
Criatividade é um dom ou uma competência?
Criatividade é uma mescla de dom pessoal e competência com oportunidade. Acredito que todo ser humano tem uma criatividade em si, muitas vezes adormecida. Claro que você pode melhorar muito a criatividade com a competência, com o estudo e a aplicação do trabalho, mas ela é o passo seguinte. A criatividade do ser humano geralmente faz ver o que todos veem, mas enxerga diferente e esta sutileza é dom mesmo.
O que determina se uma ideia é ou não criativa?
Vejo isso na ideia e sua real aplicação. Isso ocorre porque nem sempre uma ideia criativa tem de fato viabilidade no mundo real, ou seja, a idéia pode ser muito boa, mas não tem condições reais de sobrevivência. Acredito que ser criativo é muito mais que ser exótico apenas, tipo uma coisa linda que não funciona na prática. A criatividade está intimamente ligada ao sucesso de sua aplicabilidade. O ambiente também propicia um exercício maior da criatividade. Geralmente, o medo engessa talentos e um ambiente de medo não é nada favorável às mudanças.
Durante um processo seletivo é possível identificar se um profissional apresenta um potencial criativo destacado ou isso só ocorre somente quando ele exerce as atividades no dia a dia?Isso existe não somente em criatividade, mas em outras áreas como a liderança. Não necessariamente um bom vendedor será um bom gerente de vendas, muitas vezes o contrário é que acontece - um vendedor mediano tornar-se o melhor gerente. Assim como a escola pode ensinar a pensar é também possível descobrir num processo seletivo se a pessoa tem criatividade ou não. Acredito que existam sintomas que possam ser identificados em uma pessoa que tem o dom da criatividade.
Quais as principais características que sinalizam uma pessoa criativa?Criatividade não depende apenas de genética ou hereditariedade. O ser humano adota comportamentos, atitudes e práticas que auxiliam sua forma de pensar, de desenvolver o seu potencial até que isso se torne parte de sua natureza. Assim percebo algumas características como a pessoa ser observadora, ser persistente e até mesmo questionadora, que não aceita passivamente a situação atual e pensa sempre na mudança.
Mesmo que um profissional tenha um potencial criativo destacado, caso a empresa não o estimule isso cria barreira para que o colaborador ofereça o melhor de si? Se o ambiente não for propício, a tendência é matar a criatividade pelo sistema. O problema das empresas é a comunicação, querem motivar os funcionários, mas não perguntam o que motiva. E tenho a impressão que a criatividade anda de mãos dadas com a motivação.
Fonte: Leia a entrevista na íntegra: http://www.rh.com.br/Portal/Criatividade/Entrevista/7233/criatividade-uma-mescla-de-dom-pessoal-e-competencia.html
terça-feira, 28 de junho de 2011
Prazo de entrega do PIS e Cofins em formato digital é prorrogado para 2012
A medida agora passa a valer a partir de 7 de fevereiro do ano que vem. Entre os motivos, está a dificuldade que a Receita Federal tem encontrado para garantir que o sistema eletrônico que atende à Escrituração Fiscal Digital (EFD) do PIS e da Cofins comporte todos os dados dos contribuintes necessários para o cálculo de ambos os impostos. Outra questão é a complexidade de uso desse sistema.
A entrega do PIS e da Cofins em formato digital é obrigatória para todas as pessoas jurídicas sujeitas aos regimes não-cumulativo e/ou cumulativo. Estão isentas apenas as cooperativas.
Entre as vantagens do formato digital para o contribuinte, estão a redução de custos com impressão de papéis, envio e armazenagem dos documentos. Além disso, o novo sistema minimiza os erros de escrituração e padroniza a comunicação fiscal e contábil dentro das empresas, uma vez que a EFD já é feita para outros impostos, como o ICMS e o IPI, por meio do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) Fiscal.
Como funciona o sistema
A partir de sua base de dados, as empresas deverão gerar um arquivo digital de acordo com o layout estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nele, devem ser informados todos os documentos fiscais e demais operações que geram contribuições sociais e créditos da não-cumulatividade, referentes a cada período de apuração do PIS/Pasep e da Cofins. Esse arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo PVA (Programa Validador e Assinador PIS/Cofins), fornecido pelo SPED.
Para ajudar o contribuinte, a Receita disponibiliza um Guia Prático com orientações gerais para utilização e envio de arquivos por meio do PVA. Mas, para utilizar o programa, é necessário que ele seja instalado em um computador que possua máquina virtual JAVA. Também é preciso ter certificação digital de segurança emitida por entidade credenciada de ICP-Brasil (Chaves Públicas Brasileiras) para garantir a autoria da assinatura digital do documento.
Consequências
A empresa que não apresentar a EFD do PIS e da Cofins no prazo será multada no valor de R$ 5 mil por mês calendário ou fração. A notificação não é automática. Isso significa que o contribuinte deve aguardar a notificação pela Receita Federal. Além do pagamento da multa, a empresa terá que entregar arquivos digitais definidos pela IN 86/2001, relacionando por cada estabelecimento os documentos fiscais de compra e venda de mercadorias e serviços.
Fonte: Leia na íntegra: http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=14388&sid=4
A entrega do PIS e da Cofins em formato digital é obrigatória para todas as pessoas jurídicas sujeitas aos regimes não-cumulativo e/ou cumulativo. Estão isentas apenas as cooperativas.
Entre as vantagens do formato digital para o contribuinte, estão a redução de custos com impressão de papéis, envio e armazenagem dos documentos. Além disso, o novo sistema minimiza os erros de escrituração e padroniza a comunicação fiscal e contábil dentro das empresas, uma vez que a EFD já é feita para outros impostos, como o ICMS e o IPI, por meio do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) Fiscal.
Como funciona o sistema
A partir de sua base de dados, as empresas deverão gerar um arquivo digital de acordo com o layout estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nele, devem ser informados todos os documentos fiscais e demais operações que geram contribuições sociais e créditos da não-cumulatividade, referentes a cada período de apuração do PIS/Pasep e da Cofins. Esse arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo PVA (Programa Validador e Assinador PIS/Cofins), fornecido pelo SPED.
Para ajudar o contribuinte, a Receita disponibiliza um Guia Prático com orientações gerais para utilização e envio de arquivos por meio do PVA. Mas, para utilizar o programa, é necessário que ele seja instalado em um computador que possua máquina virtual JAVA. Também é preciso ter certificação digital de segurança emitida por entidade credenciada de ICP-Brasil (Chaves Públicas Brasileiras) para garantir a autoria da assinatura digital do documento.
Consequências
A empresa que não apresentar a EFD do PIS e da Cofins no prazo será multada no valor de R$ 5 mil por mês calendário ou fração. A notificação não é automática. Isso significa que o contribuinte deve aguardar a notificação pela Receita Federal. Além do pagamento da multa, a empresa terá que entregar arquivos digitais definidos pela IN 86/2001, relacionando por cada estabelecimento os documentos fiscais de compra e venda de mercadorias e serviços.
Fonte: Leia na íntegra: http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=14388&sid=4
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Estratégia
Entrevista com o economista Thiago Curado: "Varejo repassará alta de custos ao consumidor sem grandes problemas"
Mas as decisões tomadas pelo governo têm reduzido as chances de uma inflação crescente e preocupante? Em que o governo tem acertado e o que tem deixado de fazer?
Em boa parte, o cenário ruim da inflação observado atualmente é decorrência de uma interrupção prematura, em agosto de 2010, do ciclo de aperto monetário. A atual rodada de elevação das taxas de juros terá impacto no segundo semestre de 2011, quando deverá contribuir para controlar a alta de preços. Todavia, entendemos que o ritmo de aperto monetário é insuficiente para trazer a inflação de volta ao centro da meta em 2012, além de permitir riscos elevados de estouro da meta de inflação este ano.
O preço das commodities começa a ceder. Podemos esperar preços que pressionem menos a inflação?
Sim, os maiores impactos da valorização de commodities foram concentrados no último trimestre de 2010 e nos primeiros três meses de 2011. A partir de agora, deverão exercer menos impactos sobre os preços.
O consumo continuará aquecido? Que segmentos devem perder vendas? Quais devem se manter nos mesmos níveis ou crescer?
O consumo deverá continuar aquecido, mas perdendo ritmo no segundo semestre, especialmente por conta do aperto monetário em curso pelo Banco Central. Todavia, os reajustes salariais têm se mostrado particularmente elevados este ano, devendo, no segundo semestre, funcionar como alavancadores de demanda na economia, impedindo uma desaceleração mais clara do consumo e tornando mais difícil o combate à inflação.
A indexação já é visível em serviços. Corremos o risco de o mesmo acontecer com outros setores da economia? O que governo e empresas precisam fazer para evitar o ciclo antecipado de reajustes?
Hoje, a indexação no Brasil é restrita a serviços e a preços administrados (preços controlados, cujo aumento depende diretamente da inflação passada. Caso de energia, água, esgoto). De acordo com nossos estudos, 41% dos componentes do IPCA têm algum grau de indexação, formal ou informalmente. Logicamente, todos os produtores tentam repassar aos seus produtos aumentos do nível geral de preços. É o que acontece com bens de consumo. Mas não se trata de indexação e, sim, de um comportamento natural da formação de preços de qualquer economia.
A agenda de desindexação da economia brasileira é tão importante quanto complicada, em função da resistência dos agentes econômicos em abrir mão de mecanismos pré-estabelecidos. De toda forma, um ponto importante que poderia contribuir para reduzir a indexação seria alongar os prazos de reajustes de tarifas administradas – que hoje ocorre anualmente. Além disso, deveríamos extinguir o IGP-M como indexador de contratos de preços monitorados. Este índice reflete principalmente os preços de atacado, cujas altas acabam sendo repassadas ao consumidor final.
Corre-se o risco de os supermercados serem considerados vilões da estabilidade econômica como ocorreu na época de hiperinflação? Que responsabilidade os supermercados têm na contenção de preços?
Os supermercados, como qualquer outro agente econômico, tentam repassar aos seus consumidores aumentos de seus custos. Dessa forma, na medida em que tanto os bens de consumo como os custos de seus funcionários se elevem, a tendência é de um aumento de preços ao consumidor. O quanto desse percentual de aumento de custos é repassado para os consumidores depende fundamentalmente de condições de oferta e demanda. Mas, no cenário atual, com consumo tão pressionado e desemprego bastante reduzido, a tendência é que os supermercados consigam repassar quase integralmente esses aumentos de custos, sem com isso serem chamados de vilões.
O reajuste de salários, sobretudo no segundo semestre, tenderá a exercer pressão sobre a inflação? A escassez de mão de obra observada em inúmeros setores da economia será um fator de pressão sobre salários e inflação?
De fato, o principal fator que nos causa preocupação no cenário de inflação do segundo semestre é a questão salarial. Os reajustes têm se mostrado particularmente elevados este ano, devendo, no segundo semestre, funcionar como uma injeção de demanda na economia, impedindo uma desaceleração do consumo e dificultando o combate à inflação. Pelo lado dos custos, também deverá provocar uma maior persistência da inflação de serviços.
Fonte: Leia na íntegra: http://www.sm.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=14339&sid=3
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Líderes nascem líderes?
Você, já ouviu dizer "aquele homem é um líder nato". Se você acreditava nisto, isto é um mito. Líderes não nascem líderes. Assim como empreendedores não nascem empreendedores.
O equívoco está em generalizar uma "forte influência" para "influência determinante" em todos os casos. O fato de algo ocorrer mais facilmente ou somente na presença de um determinado gene, não garante que sua presença determinará a ocorrência, especialmente nas questões comportamentais.
Nossas predisposições (sejam genéticas, emocionais ou de outra ordem) facilitam ou dificultam determinadas conquistas, mas concluir que são determinantes seria ilógico.
Liderança é uma competência e como tal pode ser desenvolvida. Alguns terão mais facilidade; outros, menos, mas a princípio não há excluídos a não ser os que, por si mesmos, se excluem. Há um grupo especial de pessoas, que com ou sem predisposição, agem com garra, dedicação e buscam incessantemente o conhecimento. Portanto, nestas pessoas encontraremos sempre resultados acima da média. E, estes são os vencedores.
É preciso deixar as desculpas de lado e procurar desenvolver as competências necessárias para alcançar os seus objetivos. O importante é tomar atitude!
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/lideres-nascem-lideres-mito/51921/
O equívoco está em generalizar uma "forte influência" para "influência determinante" em todos os casos. O fato de algo ocorrer mais facilmente ou somente na presença de um determinado gene, não garante que sua presença determinará a ocorrência, especialmente nas questões comportamentais.
Nossas predisposições (sejam genéticas, emocionais ou de outra ordem) facilitam ou dificultam determinadas conquistas, mas concluir que são determinantes seria ilógico.
Liderança é uma competência e como tal pode ser desenvolvida. Alguns terão mais facilidade; outros, menos, mas a princípio não há excluídos a não ser os que, por si mesmos, se excluem. Há um grupo especial de pessoas, que com ou sem predisposição, agem com garra, dedicação e buscam incessantemente o conhecimento. Portanto, nestas pessoas encontraremos sempre resultados acima da média. E, estes são os vencedores.
É preciso deixar as desculpas de lado e procurar desenvolver as competências necessárias para alcançar os seus objetivos. O importante é tomar atitude!
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/lideres-nascem-lideres-mito/51921/
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Senso comum de baixar custos
Esse senso comum organizacional está errado! Os custos caem como consequência indireta de outras decisões - como no efeito da borboleta que bate as asas de um lado do mundo e provoca um terremoto no outro.
"Sete lições contra o senso comum":
  
"Sete lições contra o senso comum":
- Gerir valor, não custos - muitos assumem que melhorar o serviço para o cliente aumenta os cutos;
 - Pensar em economia de fluxo, não de escala - em economia de escala é gerado grande desperdício: os clientes voltam uma vez ou outra, exigindo que seus desejos sejam satisfeitos e em conomia de fluxo, a empresa aplica continuamente novas idéias que aportem valor para se acomodar às exigências da demanda.
 - Pensar em custo total, não unitário - os custos na transação só reflete o nível de atividade e não diz nada sobre criação de valor.
 - Estudar antes de planejar - os gestores devem experimentar o que funciona e depois planejar.
 - Colocar o cliente à frente da hierarquia organizacional - são os clientes, e não o líder ou os colaboradores de maior escalão, quem define o propósito da organização e como criar valor.
 - Tomar decisões no campo de ação - para favorecer o aprendizado exigido para atender uma demanda oscilante.
 - Arregaçar as mangas para gerir - a tarefa do gestor é fornecer os recursos necessários para que sua equipe cumpra as tarefas.
 
terça-feira, 21 de junho de 2011
A inovação entre as gôndolas
Presidente da Associação Paulista de Supermercados afirma que o índice de vendas de cada empresa deve sinalizar o momento de investir em inovação
O setor de supermercados é um dos mais presentes na vida dos consumidores e onde ele consegue observar as inovações com maior rapidez, quase em tempo real. Segundo informação da Associação Paulista de Supermercados, em 2010 o setor faturou cerca de R$ 61,3 bilhões, o equivalente a 30,4% do volume nacional. No Brasil são cerca de 81.128 lojas, que geram cerca de 920 mil empregos diretos.
O presidente da APAS, João Galassi, respondeu a Pequenas Empresas & Grandes Negócios algumas perguntas sobre a inovação nesse segmento.
1) Quais medidas os estabelecimentos do segmentos tomam para se atualizar com as necessidades do consumidor?
As empresas de supermercados têm um dinamismo próprio para estar em sintonia com o consumidor. Geralmente têm seus próprios meios de comunicação com seus clientes e recebem muito feedback. Por outro lado, buscam informações na mídia especializada, como a revista SuperVarejo, e recebem informações da APAS, que contrata pesquisas das principais empresas desse setor. Além de divulgar na SuperVarejo, a APAS disponibiliza esses estudos no Portal APAS e todos têm acesso. A APAS 2011 teve como tema “Inovação: simplificando a vida do consumidor” também como forma de promover o debate em torno dessa necessidade.
2) Há alguma mudança na postura do consumidor que requer inovação? O que antes o consumidor pedia e hoje não pede mais? E o que hoje ele pede e antes não pedia?
O consumidor demanda inovação a todo instante, pois a acirrada concorrência faz com que ele seja valorizado cada dia mais e essa consciência de seu papel de protagonista do varejo ele manifesta claramente nas exigências que faz. A pesquisa Tendência do Varejo que anualmente a APAS apresenta, aponta algumas coisas que passaram a ser incorporadas como naturais, como a loja limpa, a qualidade, o frescor dos produtos e o atendimento. O que o consumidor mais demanda hoje é um mix variado de produtos, ou seja, ele está disposto a experimentar produtos e serviços novos.
3) Como o setor de supermercados mantém o contato com o consumidor para entender quando é necessário uma postura inovadora? Que tipos de sinais o cliente dá nesse sentido?
Estudos e pesquisas exclusivas das empresas de supermercados apontam essa demanda, mas também a concorrência sinaliza a todo instante o que cada investidor deverá fazer para se manter vivo no mercado. O índice de vendas de cada empresa é um sinalizador de que momento deve-se investir em inovação.
4) Em relação ao mercado, que postura o segmento dos supermercados deve assumir para não ficar para trás?
Estar atento às mudanças do mercado, do padrão de comportamento dos consumidores em geral e dos seus clientes em particular e buscar informações em fontes corretas, além de aprimorar sua tecnologia, a fim de ter disponíveis, a qualquer momento, relatórios confiáveis que vão auxiliar a gestão do negócio.
5) Em relação ao layout dos estabelecimentos, há alguma tendência que busca atender melhor o cliente? Se sim, qual é ela?
O layout é uma característica particular de cada empresa, mas o que se pode apontar como tendência é a loja de proximidade, ou seja, as empresas buscam cada vez mais entender o seu consumidor e passam a oferecer produtos e serviços que vão proporcionar a ele o atendimento de suas necessidades cotidianas, não tendo de se deslocar para distâncias maiores para se abastecer. Com essa orientação, é possível ter um mix de produtos ajustado para as necessidades de uma vila, um bairro, uma vizinhança em um pequeno espaço, inclusive com baixo custo operacional.
6) Em termos de produtos oferecidos, a gama mudou nos últimos tempos? Existe uma tendência para os próximos anos?
De um modo geral, a indústria de produtos de largo consumo lança todo ano no Brasil, conforme levantamento da Nielsen, algo próximo de 18 mil itens – e 14 mil itens saem de linha. Na prática, cerca de quatro mil novos itens entram nos supermercados a cada ano. Por isso a necessidade de segmentar e conhecer o público que vai atender, para oferecer o que ele está disposto a comprar.
O setor de supermercados é um dos mais presentes na vida dos consumidores e onde ele consegue observar as inovações com maior rapidez, quase em tempo real. Segundo informação da Associação Paulista de Supermercados, em 2010 o setor faturou cerca de R$ 61,3 bilhões, o equivalente a 30,4% do volume nacional. No Brasil são cerca de 81.128 lojas, que geram cerca de 920 mil empregos diretos.
O presidente da APAS, João Galassi, respondeu a Pequenas Empresas & Grandes Negócios algumas perguntas sobre a inovação nesse segmento.
1) Quais medidas os estabelecimentos do segmentos tomam para se atualizar com as necessidades do consumidor?
As empresas de supermercados têm um dinamismo próprio para estar em sintonia com o consumidor. Geralmente têm seus próprios meios de comunicação com seus clientes e recebem muito feedback. Por outro lado, buscam informações na mídia especializada, como a revista SuperVarejo, e recebem informações da APAS, que contrata pesquisas das principais empresas desse setor. Além de divulgar na SuperVarejo, a APAS disponibiliza esses estudos no Portal APAS e todos têm acesso. A APAS 2011 teve como tema “Inovação: simplificando a vida do consumidor” também como forma de promover o debate em torno dessa necessidade.
2) Há alguma mudança na postura do consumidor que requer inovação? O que antes o consumidor pedia e hoje não pede mais? E o que hoje ele pede e antes não pedia?
O consumidor demanda inovação a todo instante, pois a acirrada concorrência faz com que ele seja valorizado cada dia mais e essa consciência de seu papel de protagonista do varejo ele manifesta claramente nas exigências que faz. A pesquisa Tendência do Varejo que anualmente a APAS apresenta, aponta algumas coisas que passaram a ser incorporadas como naturais, como a loja limpa, a qualidade, o frescor dos produtos e o atendimento. O que o consumidor mais demanda hoje é um mix variado de produtos, ou seja, ele está disposto a experimentar produtos e serviços novos.
3) Como o setor de supermercados mantém o contato com o consumidor para entender quando é necessário uma postura inovadora? Que tipos de sinais o cliente dá nesse sentido?
Estudos e pesquisas exclusivas das empresas de supermercados apontam essa demanda, mas também a concorrência sinaliza a todo instante o que cada investidor deverá fazer para se manter vivo no mercado. O índice de vendas de cada empresa é um sinalizador de que momento deve-se investir em inovação.
4) Em relação ao mercado, que postura o segmento dos supermercados deve assumir para não ficar para trás?
Estar atento às mudanças do mercado, do padrão de comportamento dos consumidores em geral e dos seus clientes em particular e buscar informações em fontes corretas, além de aprimorar sua tecnologia, a fim de ter disponíveis, a qualquer momento, relatórios confiáveis que vão auxiliar a gestão do negócio.
5) Em relação ao layout dos estabelecimentos, há alguma tendência que busca atender melhor o cliente? Se sim, qual é ela?
O layout é uma característica particular de cada empresa, mas o que se pode apontar como tendência é a loja de proximidade, ou seja, as empresas buscam cada vez mais entender o seu consumidor e passam a oferecer produtos e serviços que vão proporcionar a ele o atendimento de suas necessidades cotidianas, não tendo de se deslocar para distâncias maiores para se abastecer. Com essa orientação, é possível ter um mix de produtos ajustado para as necessidades de uma vila, um bairro, uma vizinhança em um pequeno espaço, inclusive com baixo custo operacional.
6) Em termos de produtos oferecidos, a gama mudou nos últimos tempos? Existe uma tendência para os próximos anos?
De um modo geral, a indústria de produtos de largo consumo lança todo ano no Brasil, conforme levantamento da Nielsen, algo próximo de 18 mil itens – e 14 mil itens saem de linha. Na prática, cerca de quatro mil novos itens entram nos supermercados a cada ano. Por isso a necessidade de segmentar e conhecer o público que vai atender, para oferecer o que ele está disposto a comprar.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Mark-Up ou MarkDown?
 O popular 'mark-up', faz a marcação do preço de venda tendo o custo como elemento base da formação do preço. Para entender vamos supor que um produto custa R$ 10,00 CIF, e você deseja aplicar o 'mark-up' de 30% então, aplicamos o fator 1,3 (R$ 10,00 x 1,3 = R$ 13,00), chegamos no preço de venda de R$ 13,00. 
Se temos o custo R$ 10,00 CIF e o preço de venda a R$ 13,00, sabemos então que o 'mark-up' é de 30% e o fator pode ser encontrado a partir dos 2 valores (R$ 13,00 / R$ 10,00 =) 1,3 ou a partir do percentual (30 / 100 + 1) = 1,3.
Mas, o mais importante é entendermos que o supermercado vive desta diferença, entre o CUSTO e o PREÇO DE VENDAS, onde tem-se a MARGEM que nada mais é que a diferença entre o CMV e o preço de venda, que no exemplo anterior o valor é de R$ 3,00.
Na margem temos três elementos básicos e universais:
O lucro sempre foi calculado sobre o valor da venda e nunca existiu lucro sobre o custo. Portanto, é incorreto usar o 'mark-up', pois, sendo ele calculado sobre o custo, não permite encontrarmos o valor dos impostos da venda, o custo operacional e principalmente o lucro. Logo, precisamos encontrar a margem sobre o valor da venda, ou 'markdown' ou simplesmente 'margem' ou ainda Margem Bruta (MB), e para isso basta (CMV-custo da mercadoria vendida : preço da venda - 1 x 100).
Usando os dados do exemplo acima e, supondo que o produto tenha a ICMS/ST, precisa-se encontrar o CMV do custo (valor negociado - créditos de PIS/COFINS) + ICMS/ST.
Quando retira-se os impostos da venda da margem bruta, temos a Margem Líquida ou Margem de Contribuição ou também chamada de Margem Operacional, onde contém o custo operacional e o lucro.
Se representarmos o Preço de Venda R$ 13,00 como 100% de um conjunto, e se temos a Margem Bruta em 26%, temos o CMV em 74%.
Com o 'mark-up' jamais será possível fazer esta abertura do preço de venda, porque é calculado sobre o custo do produto (custo da NF), por isso é considerado um cálculo errado.
Todavia, ainda sabemos que no mercado existe aqueles que fixa a margem que pré-defini um percentual, geralmente sem nenhuma base, utilizando da imaginação de quem a usa ou a partir de um costume que ninguém sabe quem a inventou. Muito usado em alguns supermercados de baixo comércio que usa o 'mark-up'. Transforma-se a Margem numa 'taxa', olha para o produto e imagina que ele tem que ser.
É a principal causa da baixa lucratividade do comércio, 'sangra' o comércio constantemente impedindo - o de absorver ganhos na compra e na redução do custo operacional.
Por exemplo, ele compra um produto por R$ 10,00 e aplica 'mark-up' de 30%, chega ao preço de venda a R$ 13,00. Se comprar a R$ 8,00 irá aplicar o mesmo 'mark-up' e terá o novo preço de venda a R$ 10,40. Ganhou na compra (R$ 10,00 - R$ 8,00=) R$ 2,00 e repassou (R$ 13,00 - R$ 10,40=) R$ 2,60, ou seja, repassou 130% do que ganhou, por isso é que 'sangra' o comércio constantemente.
Precisamos entender que não podemos fixar margem porque é o mercado que dita o preço, e que devemos negociar melhor as margens aplicadas e os custos junto aos fornecedores.
É importante entender que o MIX e margem devem ser bem administrado pela participação no setor e este é o caminho mais correto.
Fonte: http://www.sebraepr.com.br/
Se temos o custo R$ 10,00 CIF e o preço de venda a R$ 13,00, sabemos então que o 'mark-up' é de 30% e o fator pode ser encontrado a partir dos 2 valores (R$ 13,00 / R$ 10,00 =) 1,3 ou a partir do percentual (30 / 100 + 1) = 1,3.
Mas, o mais importante é entendermos que o supermercado vive desta diferença, entre o CUSTO e o PREÇO DE VENDAS, onde tem-se a MARGEM que nada mais é que a diferença entre o CMV e o preço de venda, que no exemplo anterior o valor é de R$ 3,00.
Na margem temos três elementos básicos e universais:
- impostos da venda,
 - custo operacional e
 - lucro.
 
O lucro sempre foi calculado sobre o valor da venda e nunca existiu lucro sobre o custo. Portanto, é incorreto usar o 'mark-up', pois, sendo ele calculado sobre o custo, não permite encontrarmos o valor dos impostos da venda, o custo operacional e principalmente o lucro. Logo, precisamos encontrar a margem sobre o valor da venda, ou 'markdown' ou simplesmente 'margem' ou ainda Margem Bruta (MB), e para isso basta (CMV-custo da mercadoria vendida : preço da venda - 1 x 100).
Usando os dados do exemplo acima e, supondo que o produto tenha a ICMS/ST, precisa-se encontrar o CMV do custo (valor negociado - créditos de PIS/COFINS) + ICMS/ST.
Quando retira-se os impostos da venda da margem bruta, temos a Margem Líquida ou Margem de Contribuição ou também chamada de Margem Operacional, onde contém o custo operacional e o lucro.
Se representarmos o Preço de Venda R$ 13,00 como 100% de um conjunto, e se temos a Margem Bruta em 26%, temos o CMV em 74%.
Com o 'mark-up' jamais será possível fazer esta abertura do preço de venda, porque é calculado sobre o custo do produto (custo da NF), por isso é considerado um cálculo errado.
Todavia, ainda sabemos que no mercado existe aqueles que fixa a margem que pré-defini um percentual, geralmente sem nenhuma base, utilizando da imaginação de quem a usa ou a partir de um costume que ninguém sabe quem a inventou. Muito usado em alguns supermercados de baixo comércio que usa o 'mark-up'. Transforma-se a Margem numa 'taxa', olha para o produto e imagina que ele tem que ser.
É a principal causa da baixa lucratividade do comércio, 'sangra' o comércio constantemente impedindo - o de absorver ganhos na compra e na redução do custo operacional.
Por exemplo, ele compra um produto por R$ 10,00 e aplica 'mark-up' de 30%, chega ao preço de venda a R$ 13,00. Se comprar a R$ 8,00 irá aplicar o mesmo 'mark-up' e terá o novo preço de venda a R$ 10,40. Ganhou na compra (R$ 10,00 - R$ 8,00=) R$ 2,00 e repassou (R$ 13,00 - R$ 10,40=) R$ 2,60, ou seja, repassou 130% do que ganhou, por isso é que 'sangra' o comércio constantemente.
Precisamos entender que não podemos fixar margem porque é o mercado que dita o preço, e que devemos negociar melhor as margens aplicadas e os custos junto aos fornecedores.
É importante entender que o MIX e margem devem ser bem administrado pela participação no setor e este é o caminho mais correto.
Fonte: http://www.sebraepr.com.br/
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O que permite o método PDCA?
- A participação de todas as pessoas da empresa em seu efetivo gerenciamento;
 - A uniformização da linguagem e a melhoria da comunicação;
 - O entendimento do papel de cada um no esforço empresarial;
 - O aprendizado contínuo;
 - A utilização das várias áreas da ciência para a obtenção de resultados;
 - A melhoria da absorção das melhores práticas empresariais.
 
Fonte: Livro O Verdadeiro Poder - Autor: Vicente Falconi
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Como montar um escritório verde?
Todo mundo sabe que o meio ambiente está em crise. Vejamos algumas dicas para tentar minimizar os efeitos do aquecimento global e da poluição.
Área externa:
Fonte: Revista Brasileira de Administração
Link: http://www.rbaonline.org.br/arquivos/adm_notindividual_n.phpp=adm_notindividual_n.php&id=388&tit=SaladeImprensa&id=388
 
Área externa:
- Janelas favorecendo a iluminação natural, reduzindo o consumo de energia elétrica e melhorando as condições de trabalho;
 - Instalação de sensores de presença para acionar as luzes de locais menos movimentados, como garagens e escadas;
 - Cobrir o telhado e as paredes com plantas ajuda a resfriar o interior do prédio e a economizar com o ar-condicionado;
 
- Canecas substituem os copos descartáveis;
 - Caixas sob as mesas servem para coleta de papel usado;
 - Torneiras de pressão ou acionadas por sensores ajudam a reduzir o consumo de água em até 40%.
 
Fonte: Revista Brasileira de Administração
Link: http://www.rbaonline.org.br/arquivos/adm_notindividual_n.phpp=adm_notindividual_n.php&id=388&tit=SaladeImprensa&id=388
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Por que falhamos na Gestão?
Porque não colocamos as metas certas;
Porque não fazemos planos de ação;
Porque não executamos completamente e a tempo, os planos de ação;
E, porque podem ocorrer circunstâncias fora do controle.
Na maoria das vezes, os problemas nas organizações estão na incapacidade de satisfazer as necessidades dos clientes, colaboradores, acionistas e da sociedade.
Fonte: Livro O Verdadeiro Poder. Autor: Vicente Falconi
Porque não fazemos planos de ação;
Porque não executamos completamente e a tempo, os planos de ação;
E, porque podem ocorrer circunstâncias fora do controle.
Na maoria das vezes, os problemas nas organizações estão na incapacidade de satisfazer as necessidades dos clientes, colaboradores, acionistas e da sociedade.
Fonte: Livro O Verdadeiro Poder. Autor: Vicente Falconi
quinta-feira, 9 de junho de 2011
O que conta mais: Formação ou Informação?
Pessoas nascidas até a penúltima década do século passado, atribuíam à formação requisito indispensável para a conquista de bons empregos e ganhos.
Mas, os tempos mudaram e atualmente ter uma boa formação superior conta, mas sozinha ela já não garante o sucesso profissional. O foco mudou da formação para informação. 
O conceito agora é outro, a pessoa que busca uma boa colocação no mercado precisa, também, de muitas e boas informações. Uma boa formação pode até abrir algumas portas no mercado de trabalho, mas é preciso também ter cultura geral admirável para que o candidato conquiste as melhores posições.  
O caminho para o sucesso é pavimentado com formação e informação de qualidade.
Leia na íntegra: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-conta-mais-formacao-ou-informacao/55789/
Fonte: www.administradores.com.br
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