sexta-feira, 29 de julho de 2011

A lição do fogo!

Um membro de um determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar de suas atividades.

Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.

Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.

No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das lenhas, que ardiam. Após alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado.

Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção em tudo, fascinado e quieto.

Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o cumprimento incial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. 
Quase que imediatamente ele tornou a encandecer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.

Quando o líder  alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:
- Obrigado por sua visita e pelo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo.

Uma equipe de trabalho faz parte da chama e para alcançar o resultado esperado precisam estar unidos, pois, quando longe podem não conseguir alcançar o brilho desejado. Já os líderes são responsáveis por manter a união da equipe para que o objetivo seja alcançado.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O que você faz para se motivar no trabalho?

A chave para a motivação bem sucedida é o envolvimento individual. Isso significa unir as metas pessoais dos colaboradores às da empresa.

Motivação é ter um "motivo para ação", é pessoal, intrínseco e intransferível. Este motivo está dentro da sua cabeça e do seu coração.

O grande problema é definir os motivos verdadeiros, o que realmente você quer, o que te move para ação. E para vencer no trabalho, todos nós devemos criar uma metodologia em que as pessoas e o negócio estejam intimamente ligados para crescer juntos, com metas comuns ou compatíveis.

É importante ser realizado 2 perguntas básicas:
  • O que há aqui no trabalho para mim?
  • Por que devo fazer isso?
Não vale também colocar a culpa somente no chefe, pois a motivação é interna. É preciso parar, pensar e avaliar até descobrir a essência de seus motivos.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Quais os comportamentos da liderança moderna?

  • A liderança não é um ato isolado, é um processo de atuação e há um caráter sistemático e motivacional em estar sempre atuando como líder: se o líder pára por um instante, a linha pára e nada mais se produz.
  • É preciso trabalhar muito e trabalhar bem: os líderes devem mostrar a camisa suada e as mangas arregaçadas todo o tempo. A inspiração decorre de como a liderança trabalha.
  • É preciso criar desafios e metas e sempre renová-los, quando são alcançados: metas sempre específicas, mensuráveis, alcançáveis, realistas e com prazo para entrega dos resultados.
  • É preciso que o líder cuide das iniciativas para que sejam sustentáveis: líderes inspiram. As experiências vividas dentro do ambiente de trabalho devem ter perspectiva de curto, médio e longo prazo e contribuir para as relações internas, o clima e os processos sejam melhorados e que proporcionem ganhos a todos (incluse financeiros).
  • É preciso que o líder faça uma gestão transparente: a equipe deve saber o que se passa, onde a empresa quer ir, quais as tarefas e os objetivos. Dizer sempre a verdade.
  • É preciso que o líder seja humano: compartilhar as idéias com a equipe, contar a sua história, evidenciar seu esforço, deixar claro o seu comprometimento. Ser gentil e atencioso e no mínimo educado.
  • É preciso cumprir sempre a promessa: conseguindo manter a palavra terá o respeito, o comprometimento e a admiração de todos. Mesmo se precisar por força das circunstâncias voltar atrás, tente resolver a situação de forma ética. Deixe que a reputação chegue aos lugares, antes que você.
Esse são alguns dos pequenos indicadores de comportamentos adequados para a liderança moderna, o que não exclui toda a soma de competências técnicas necessárias e desejáveis.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O que você deseja ser na busca dos melhores resultados?

  • Ser Gestor: cargo formal de chefia e é responsável por outras pessoas. E um bom gestor é eficiente na criação de bases para resultados empresariais sustentáveis, na articulação e viabilização dos componentes mais racionais da gestão de uma empresa;
  • Ser Líder: aquele que opera com a energia que mobiliza a empresa. Seu foco está na dimensão mais emocional da gestão, formada por pessoas, liderança e cultura. O líder é legitimado por seus liderados, que o seguem voluntariamente;
  • Ser Dirigente: é um gestor que consegue somar, em seu perfil e em sua ação, suas capacidades com as do líder. Não opera apenas na manutenção e na melhoria contínua, tampouco se restringe à mudança radical. Seu foco não é somente estratégia, processos e estrutura, ou pessoas, liderança e cultura. Juntando tudo isso, ele reconhece o fluxo natural e o altera com coragem e garra, como exige o mundo empresarial de hoje.
Traços comuns dos dirigentes:
ü   Visão de Futuro
ü   Credibilidade
ü    Relacionamento mobilizador – maior fonte de inspiração e o veículo da transformação
ü    Comportamento “agridoce” – gera sofrimento, mas ajuda a cuidar dele
ü   Elevado grau de autoconhecimento

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue fonte para leitura: Revista HSM Management - Jul/Ago 2011 - págs. de 31 a 39.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Que tipo de profissional você quer ser?

Você tem inveja do seu colega de trabalho? Você é daqueles que costuma vasculhar as folhas de pagamento dos colegas, na ânsia de descobrir injustiças cometidas pelo seu patrão?

Você sente inveja quando um colega é promovido? Ou quando recebe um pequeno aumento salarial? Acredita que você seja injustiçado, que seu esforço não está sendo visto?

Então conheça a história de Álvaro, um desses funcionários insastisfeitos com seu patrão:

Ele trabalhava em uma empresa há 20 anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações.

Um belo dia, ele foi ao dono da empresa para fazer uma reclamação. Disse que trabalhava ali há 20 anos com toda dedicação, mas se sentia injustiçado. O Juca, que havia começado há apenas três anos, estava ganhando mais do que ele.

O patrão fingiu não ouvir e lhe pediu que fosse até a barraca de frutas da esquina. Ele estava pensando em oferecer frutas como sobremesa ao pessoal, após o almoço daquele dia, e queria que ele verificasse se na barraca havia abacaxi.

Álvaro não entendeu direito mas obedeceu. Voltando, muito rápido, informou que o moço da barraca tinha abacaxi.

Quando o dono da empresa lhe perguntou o preço ele disse que não havia perguntado. Como também não sabia responder se o rapaz tinha quantidade suficiente para atender todos os funcionários da empresa. Muito menos se ele tinha outra fruta para substituir o abacaxi, neste caso.

O patrão pediu a Álvaro que se sentasse em sua sala e chamou o Juca. Deu a ele a mesma missão que dera a Álvaro:

- Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal hoje. Aqui na esquina tem uma barraca. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.

Oito minutos depois, Juca voltou com a seguinte resposta: eles têm abacaxi e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal. Se o senhor preferir, têm também laranja, banana e mamão. O abacaxi está R$ 1,50 cada, a banana e o mamão a R$ 1,00 o quilo, o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja R$ 20,00 o cento, já descascada.

Como falei que a compra seria em grande quantidade, ele dará um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo.

Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou o Juca. Voltou-se para Álvaro e perguntou:
- O que é mesmo que você estava querendo falar comigo antes?
Álvaro se levantou e se encaminhou para a porta, falou:
- Nada sério, patrão. Esqueça. Com licença.

Muitas vezes invejamos as posições alheias. Sem nos apercebemos que as pessoas estão onde estão e têm porque fizeram esforços para isso.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quais as 10 tendências?

  1. Criação coletiva: Nos últimos anos, a capacidade de organizar comunidades de internautas para desenvolver, comercializar e dar suporte a produtos e serviços passou das áreas marginais da empresa para o centro da vida corporativa.

  1. Grande rede: muitas empresas estão indo bem além, desenvolvendo e gerenciando redes flexíveis que cruzam as fronteiras internas, e mesmo externas, da organização. As empresas em rede de futuro precisarão organizar o trabalho ao redor de tarefas críticas, em vez de moldá-lo dentro dos limites impostos pelas estruturas corporativas.

  1. Colaboração em escala: muitas empresas têm experimentado as tecnologias como a videoconferência e conferência pela web. Uma empresa de alta tecnologia cuja área de vendas depende de muitas viagens, emprega essas ferramentas de colaboração e reduz o custo com viagens. Mas, o ponto de partida deve ser o mapeamento dos caminhos informais pelos quais a informação trafega, como os funcionários interagem e onde estão os gargalos.

  1. Crescimento dos equipamentos de internet: uma série de equipamentos baseados na internet tem surgido e se transformado em elementos de sistemas de informação, com capacidade de captar, processar, comunicar e compartilhar dados. Esses ativos inteligentes podem tornar os processos mais eficientes, conferir novas capacidades aos produtos e disseminar outros modelos de negócio.

  1. Experimentação e o grande banco de dados: o enorme acesso a informações dos consumidores, de fontes públicas ou privadas, assim como novas informações reunidas em comunidades da web e transmitidas por equipamentos inteligentes. Essa tendência é conhecida como o grande banco de dados. A tecnologia para captar e analisar informações está amplamente disponível a preços cada vez menores.

  1. Conectando por um mundo sustentável: a sustentabilidade está se tornando rapidamente uma importante métrica de desempenho do mundo corporativo. O papel importante das empresas reside em sua capacidade de reduzir a pressão sobre o meio ambiente das atividades econômicas como um todo.

  1. Qualquer coisa pode ser um serviço: a tecnologia agora permite que as empresas monitorem, mensurem, personalizem e cobrem pelo uso de ativos de maneira muito mais refinada. Os donos dos ativos podem, portanto, criar serviços em torno do que tradicionalmente era vendido como produto.

  1. Era dos negócios de múltiplos lados: esses modelos de negócios criam valor pelas interações entre múltiplos participantes, em vez de por transações ou troca de informações um a um. Por exemplo, os dados reunidos de um conjunto de usuários podem gerar receita quando a empresa cobra um conjunto específico de clientes por serviços de informação baseados nesses dados.

  1. Inovação na base da pirâmide: a adoção de novas tecnologias é um fenômeno mundial e a intensidade de seu uso é ainda mais impressionante nos mercados emergentes. Para as corporações dominantes, as centenas de empresas que estão surgindo representam um novo tipo de concorrente, desafiando os planos de crescimento do líder no mercado em desenvolvimento.

  1. Produção de bens públicos: a tecnologia será um fator importante na evolução por facilitar novos tipos de bens públicos, ao mesmo tempo que contribui para que sejam geridos de forma mais eficiente.

Para as lideranças é preciso pensar estrategicamente sobre como adaptar a gestão e as estruturas organizacionais para atender às novas demandas.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue fonte para ler a reportagem na íntegra: Revista HSM Management - Mai/Jun 2011 - pág. de 135 a 1450.   

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Qual a importância da comunicação entre empresa e cliente?

É preciso ensinar os funcionários a pensar com clareza e falar de maneira assertiva em situações fora do script, porque é isso que vai construir valor corporativo.
A comunicação dos funcionários é reflexo do DNA de cada empresa, e depois não adianta reclamar que o mercado fechou as portas para você, se tudo o que você fez foi fechar a cortininha e ficar escondido lá atrás. 

Explicar o que está acontecendo parece uma coisa tão óbvia que ninguém pensa em fazê-lo, mas é importante comunicar ao cliente antes de se tornar uma situação mais grave. Nos dias de hoje, não adianta uma empresa ter um script e treinar as pessoas apenas para segui-los. Se quiser de fato ter uma gestão eficaz, é preciso construir confiança, e confiança só se constrói com uma comunicação adequada e transparência corporativa.

Pergunta aos administradores:
  • será mesmo que você já perguntou ao seu cliente o que o faz confiar em você, e ao seu ex-cliente por que ele não confia mais em você?
  • por que fazer a retenção da informação?
  • que tipo de transparência corporativa existe quando o cliente quer entender uma situação e a empresa tem medo de anunciar que algo saiu errado?
Estamos num momento em que precisamos mostrar a cara e pedir ajuda, caso seja necessário. Todos nós erramos, e nem sempre as coisas saem como planejado em função de muitas variáveis. Mas, para tudo existe um jeito de falar a verdade, porque só uma verdade palpável é capaz de abrir de fato as portas do mercado.

Por isso, comunique-se. Faça isso olhando nos olhos. Porque esse pode ser o grande diferencial competitivo: para você, para a empresa e para o sucesso.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Por que algumas pessoas são persuasivas e outras não?

É preciso entender os mecanismos da persuasão. Muita gente acredita erroneamente que persuadir é sinônimo de convencer. Mas o único ponto em que convencer e persuadir se encontram é na intenção talvez até mesmo inata do ser humano de buscar influenciar o outro. A partir daqui, o interlocutor pode tomar duas estradas distintas: a que leva a influência para o campo da emoção e fala à vontade do outro (persuadir) e aquela que leva à condução de certezas, no campo da razão.

Convencer é construir algo no campo das idéias. Quando convencemos alguém, esse alguém passa a pensar como nós. É derivado da palavra vencer: a pessoa convencida foi antes de tudo "vencida" por uma argumentação. Assim, a pessoa convencida pode ou não agir de acordo com as idéias de quem lhe convenceu. Por outro lado, quem foi persuadido, mesmo não concordando inteiramente com seu persuasor, acaba fazendo o que este lhe pediu, de livre e espontânea vontade. Persuadir é construir no terreno da ação: quando persuadimos alguém, esse alguém realiza algo que desejamos que ele realize.

A palavra persuadir vem do latim persuadere, que significa aconselhar ou "levar a uma opinião", e pode ser definida como a arte de apresentar argumentos apelando para a emoção do interlocutor com o objetivo de conseguir sua adesão.

O ato de persuadir, por sua vez, procura atingir a vontade, o sentimento do interlocutor, por meio de argumentos plausíveis ou verossímeis. Tem caráter ideológico, subjetivo, temporal: o primeiro (convencer) conduz a certezas, ao passo que o segundo (persuadir) leva a inferências que podem levar o interlocutor ou o público – ou parte dele – à adesão aos argumentos apresentados.

Em vários momentos da nossa vida usamos um ou outro caminho milhares de vezes em nossos relacionamentos. E talvez até por isso mesmo não fazemos a distinção a priori entre convencer e persuadir. Mas quando ouvimos um discurso de líderes de peso - como Martin Luther King, Gandhi, Mandela e no caso do Brasil, o nosso ex-presidente Lula, por exemplo - passamos a perceber com clareza quem fala à razão e quem fala à emoção, aos sonhos, à liberdade.

Então, a diferença principal é essa: entre aqueles que dominam a técnica (natural ou elaboradamente) e conhecem as leis que regem a persuasão e aqueles que ficam só no campo do convencimento.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para consulta:

terça-feira, 19 de julho de 2011

Dono. Operacional ou Estratégico?

Ser dono de um pequeno ou médio supermercado não é tarefa para qualquer um. São tantas as obrigações que o dia parece ser curto para dar conta de tudo. O problema é que o excesso de tarefas faz com que o dono não tenha tempo para se dedicar a funções que cabem só a ele, como pensar no planejamento estratégico da empresa, seja a curto, médio ou longo prazo, informar-se sobre as mudanças ou novidades do mercado em que atua, repensar seu negócio, ou ainda, visitar a concorrência para saber como o “seu vizinho” está trabalhando.

O dono do negócio precisa reservar tempo e energia para focar no desenvolvimento e crescimento da empresa. Tarefas operacionais, do dia a dia, precisam ser delegadas.

Ter uma agenda de qualidade, que contemple dias e horários para exercitar a visão de direção, olhar números, avaliar performances, visitar mercados e a concorrência, ouvir seus clientes, avaliar novos produtos e oportunidades, conhecer e visitar novos fornecedores é uma ação que deve ser levada a sério e com firmeza.

Em tempos onde o consumidor está cada vez mais multicanal e a concorrência acirrada, um negócio não sobrevive sem uma boa administração, e se o empresário ou dono da empresa não tiver perfil de administrador precisa encontrar alguém que o tenha para não seguir o caminho do fracasso.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
A reportagem completa está na Revista Abastecimento - Mai/Jun 2011 - pág. 36, 37 e 38.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Quem motivará sua equipe?

Não é o melhor palestrante do mundo nem os gerentes que conseguirá essa proeza. Porque são os próprios colaboradores que devem motivar-se.

Através de palestras, workshops, treinamentos e por meio da continuação do trabalho iniciado, consegue-se dar as ferramentas necessárias para que os colaboradores cheguem a uma atitude motivada.

Por isso, antes de realizar qualquer trabalho motivacional na equipe é preciso conhecê-la profundamente, saber qual o perfil dos colaboradores, o que eles esperam da empresa, por que estão trabalhando, em que momento ocorreu à desmotivação em grupo ou individualmente.

Muitos líderes não dão importância para analisar o perfil motivacional dos colaboradores, mas quando se deparam com os relatórios de produtividade saem em busca de socorro e percebem que estão lidando com seres humanos que detêm sentimentos, problemas, perspectivas e sonhos.

Se alguém perdeu a motivação, quer dizer que ela perdeu o “motivo” de agir ou o motivo da ação. Na realidade, existem três efeitos da motivação e eles atuam positivamente ou negativamente no colaborador:

·         Motivação inconsciente;
·         Motivação consciente;
·         Desmotivação inconsciente.

Um líder perspicaz utiliza de mecanismos que busca no subconsciente do colaborador o gatilho motivacional e alimentará de tempos em tempos através de reuniões, dinâmicas de grupos, palestras ou mesmo conversas informais.


Fonte: Leia na íntegra http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Artigo/7275/quem-motivara-sua-equipe.html

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Organizadas para Vender

A gôndola é a vitrine de cada seção do supermercado e por isso, deve estar sempre convidativa. Quando se fala em gênero alimentício essa premissa é tão importante quanto em cosméticos, por exemplo.

Categorias como as de massas, molhos, sopas e temperos prontos demandam uma gama extensa de produtos e variantes que precisam estar claramente expostos e organizados para facilitar o acesso ao produto e a escolha do consumidor. Para alcançar o objetivo da venda realizada é preciso lançar mão de recursos como o Gerenciamento por Categorias (GC).

O objetivo do GC é aumentar o giro e a rentabilidade das categorias por meio da oferta de mix adequado, modelo promocional e de precificação alinhados. Baseado nos conceitos do gerenciamento por categoria, o varejista tem condições de avaliar e retirar das prateleiras os produtos com pouco giro, reforçando os produtos com maior venda, privilegiando sua exposição.

Categorias como massas, molhos, sopas e temperos permitem que o cross merchandising seja bem aplicado na loja.

Fonte: Revista Abastecimento – Mai/Jun 2011 – pág. 53 e 54.

terça-feira, 12 de julho de 2011

As cinco tendências tecnológicas que irão transformar os negócios

Com a tecnologia se desenvolvendo em um ritmo nunca visto, torna-se imperativo que as empresas, para se manterem atuantes e competitivas, imprimam a mesma velocidade de mudanças em seus negócios. Para isso, terão que estar atentas a tecnologias que estão revolucionando a forma de se comunicar com o consumidor.

Abaixo estão as cinco tecnologias relacionadas ao futuro digital, que estarão presentes em todos os pontos de contato com os consumidores nos próximos anos:

  1. Near Field Communication (NFC) - facilita os pagamentos utilizando tecnologia móvel. Hoje é predominante no Japão e em outros países emergentes. Apesar de disponível há anos, a NFC atingiu o seu ponto de inflexão em 2011, com o Android e a Apple adotando a tecnologia em seus aparelhos. Além de facilitar pagamentos, essa tecnologia, por meio do Bluetooth, permite que as empresas enviem mensagens para o consumidor quando ele estiver próximo de estabelecimentos comerciais que oferecem seus produtos ou serviços.

  1. Revolução da Interface - decreta o final da hegemonia do mouse na navegação. Os consumidores já iniciaram uma migração em massa para interfaces que estejam mais próximas da experiência humana natural (Natural Human Interface - NUI), adquirindo dispositivos de condução de experiências NUI como Smartphones, tablets – principalmente o iPAD da Apple – consoles de videogame como o Microsoft Kinect, Nintendo Wii e Playstation Move, entre outros.

  1. APIs abertas (Interface de Programação de Aplicações) e os Serviços Digitais constituem em uma enorme oportunidade para a verdadeira inovação. Essas tecnologias permitem que o consumidor participe e influencie as definições de produtos das empresas, por meio digital.

  1. Marketing na Era dos Grandes Dados - aponta para o grande volume de dados de consumidores teoricamente “disponíveis” na web. Com as novas ferramentas baseadas na computação em nuvem, as empresas podem finalmente traduzir trilhões de linhas de dados em uma conversa mais direcionada aos consumidores, com um ciclo de feedback quase imediato.

  1. Computação em Nuvem - uma tendência crucial. As empresas adotaram amplamente ao longo dos últimos anos esta tecnologia, que utiliza uma nova arquitetura que funciona como software, em vez dos frágeis sistemas físicos do passado.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Será que os grandes oradores nascem prontos?

Não nascem prontos, eles se fazem. A cada dia podemos melhorar em tudo o que fazemos, inclusive na comunicação. Comunicar-se bem é uma competência que pode e deve ser aprendida, desenvolvida e explorada durante toda a vida.

Algumas características dos comunicadores de sucesso:
  • Domínio do assunto a ser abordado;
  • Conhecimento de técnicas de oratória;
  • Prática;
  • Profundo e sincero respeito pelos ouvintes - adequando a linguagem;
  • Fala com simpatia, generosidade e carisma;
  • Simplicidade - transformando informações e idéias complexas em algo simples;
  • Entusiasmo pelo compromisso com o que diz - demonstrando interesse e envolvimento pelos assuntos abordados.
E, ainda quando utilizam recursos visuais, utilizam com bom senso para enriquecer e facilitar o acompanhamento do raciocínio, além de destacar as informações importantes, possibiltando assim a lembrança do assunto por tempo mais prolongado.

Os bons comunicadores também se precupam com os pequenos detalhes: gesticulação, postura, olhar e todos os outros aspectos da comunicação não verbal. Importante salientar que qualquer técnica só terá êxito nas mãos daqueles que a utilizam com espontaneidade.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mais saúde nas gôndolas dos supermercados

Insdústrias disponibilizam produtos integrais e funcionais para atender o consumidor que busca bem estar e qualidade de vida. Uma onda de alimentos saudáveis tem invadido as gôndolas e toma cada vez mais espaço na cesta de compras do consumidor.

Diferente da dácada de 90, onde a principal preocupação era em manter a forma, atualmente as pessoas se preocupam cada vez mais com a saúde, com o bem estar e com a qualidade de vida. Para ajudar a conquistar tais objetivos, a indústria disponibiliza no mercado cada vez mais produtos integrais e funcionais. Antes a comercialização de tais alimentos estava resrita a lojas especializadas e os valores muitas vezes afastavam o consumidor da compra.

Hoje, a industrialização e a produção em massa desses alimentos permitiram que o preço se tornasse mais acessível e fosse encontrado facilmente no varejo, o que é uma boa oportunidade de ganhos para o pequeno e o médio varejista. A preocupação tanto do consumidor quanto da indústria é justificada. Segundo o Ministério da Saúde, o país ganhou 11 milhões de pessoas com excesso de peso nos últimos 5 anos.

Mas, a cesta de alimentos saudáveis não vive só de alimentos integrais. Os produtos que podem ser explorados por esse nicho também estão presentes nos alimentos lácteos.

Conhecer os produtos que a indústria tem a oferecer é apenas o primeiro passo para o varejista. Existe a necessidade de saber como oferecer esses produtos de maneira diferenciada ao cliente. Fazer associações entre produtos saudáveis e o setor de hortifruti pode ser uma boa maneira de posicionar os alimentos dentro da loja.

Fonte: Revista Abastecimento - Mai/Jun 2011 - págs. 10 e 11.  

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Quais os 4 Pilares da Estratégia?

  1. Liderança e sua respectiva Equipe executiva - o líder e sua equipe precisam conjugar sua visão e seus objetivos com os da empresa. É impossível alcançar bons resultados sem uma equipe competente, comprometida e coesa. 
  2. Foco Estratégico - é concebido por alguém e disseminado na organização por uma equipe comprometida e ligada a um líder que apresenta, no processo, a intenção estratégica da empresa. O ser humano precisa ter um objetivo, algo que o puxe para determinada direção, mas o pilar "foco" deve ser inspirador e claro, de modo que a equipe concentre seus esforços para atingi-lo.
  3. Risco Calculado - uma aposta sempre está ligada ao risco inerente a uma grande mudança ou, principalmente, a uma grande recompensa. Envolve ameaças e fraquezas cuja natureza procura mudar - em vez de tentar se proteger delas ou atenuá-las. É preciso transformar as fraquezas em novas forças e as ameaças, em oportunidades - daí a importância de se correr risco.
  4. Recursos para a Sustentação - é preciso dar sustentação aos riscos assumidos, nenhuma estratégia tem sucesso sem recurso para sustentá-la. Podem ser recursos gerados pela venda de ativos, assim como de programas para redução de custos e aumento de eficácia, formação de colaboradores e parcerias estratégicas, passando a ser destinados ao suporte da nova estratégia, ou seja, alocados para o foco estratégico pretendido.
A falha em qualquer um dos pilares pode levar ao fracasso. Henry Fayol deixou para a administração um grande princípio: "Planeje seus trabalhos; trabalhe seus planos". Por isso, antes de qualquer formulação organizacional, a verificação e a análise desses pilares estratégicos são fundamentais.

Fonte: Revista HSM Management Mai/Jun 2011 - págs. 29 a 36.
  

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ponto Eletrônico


A Portaria n.1.510/2009, que regulamenta o uso do novo modelo de relógio ponto eletrônico, voltou a ser adiada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Agora as empresas que precisam se adaptar às novas regras do ponto eletrônico têm até o dia 1° de setembro para fazer isso.

A medida, que deveria entrar em vigor em agosto de 2010, é adiada pela segunda vez. Na primeira ela foi postergada devido a falta de equipamentos homologados disponíveis no mercado, além das contestações de entidades de diversos setores contrárias à regulamentação. Segundo informou a assessoria de imprensa do MTE, a portaria vem sendo mal-interpretada, já que ela regulamenta o uso do ponto eletrônico, e não o torna obrigatório para todas as empresas, como eventualmente vem sendo dito.

O Ministério respeita o que está previsto na CLT, que obriga o uso de relógio ponto para empresas com mais de 10 funcionários, permitindo o uso de ponto manual ou mecânico. O que a portaria regulamenta são as normas que devem ser seguidas pelas empresas que optaram pelo registro eletrônico, que devem estar de acordo com o sistema regulamentado pelo MTE, que prevê a entrega de comprovantes de entrada e saída aos funcionários.

De qualquer maneira, quando em vigor, as empresas ainda terão 90 dias de prazo para se adequar antes de começarem a ser autuadas.

Fonte: Revista Abastecimento Mai/Jun 2011 - pág.08

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que era apenas tendência vira realidade nos grandes supermercados

O que era apenas uma tendência definitivamente virou realidade nas grandes redes supermercadistas em nosso país: produtos ecologicamente sustentáveis.

Os produtos sustentáveis são aqueles que beneficiam os consumidores e não agridem o meio ambiente, ou seja, são bons para as pessoas e para o planeta. Além da característica de reciclagem de seus componentes, esses produtos utilizam processos industriais que não agridem o meio com a utilização de componentes agressivos durante a fabricação. O produto só poderá receber a chancela de “ecológico” se possuir processo produtivo com matérias-primas naturais ou sintéticas renováveis / reaproveitáveis com baixo consumo energético e menor carga residual

Uma das dificuldades da viabilidade dos mesmos era e ainda é, em alguns setores, a viabilidade econômica e comercial dos produtos, frente ao mercado. Entretanto, a medida que a consciência da proteção das fontes de recursos aumenta, por parte dos consumidores, investidores e de toda sociedade, a  produção e comercialização dos produtos ecológicos  torna-se vindoura.

Antigamente, apenas restrito a produtos orgânicos e outros parcos disponíveis nas prateleiras,  hoje os supermercados de grandes redes possuem vários produtos ecológicos em seu mix e até mesmo os utilizam em equipamentos e na gestão diária.

Ao consumidor, os produtos aparecem em seções de alimentos e não alimentos e também no aspecto visual do mercado. Uma das idéias que já são realidade no Brasil é o carrinho ecológico, 100% reciclável e produzido com fios de naylon ou PET em processo de produção que não  utiliza de componentes nocivos ao meio ambiente, que substituirá os tradicionais carrinhos aramados.

Outro exemplo, mais comum,  é o aumento da substituição das sacolas de transporte de plástico para sacolas de papel ou as ecobags.

O que antes era apenas uma tendência, cresce em presença nos supermercados. Evidente que a participação dos produtos ecológicos ainda é pequena, comparado as inúmeras possibilidades. Entretanto, essa realidade cada vez mais tornar-se-á diária a medida que a consciência de toda a coletividade caminhe para o cuidado com a manutenção da vida e com crescimento econômico.