"Sete lições contra o senso comum":
- Gerir valor, não custos - muitos assumem que melhorar o serviço para o cliente aumenta os cutos;
 - Pensar em economia de fluxo, não de escala - em economia de escala é gerado grande desperdício: os clientes voltam uma vez ou outra, exigindo que seus desejos sejam satisfeitos e em conomia de fluxo, a empresa aplica continuamente novas idéias que aportem valor para se acomodar às exigências da demanda.
 - Pensar em custo total, não unitário - os custos na transação só reflete o nível de atividade e não diz nada sobre criação de valor.
 - Estudar antes de planejar - os gestores devem experimentar o que funciona e depois planejar.
 - Colocar o cliente à frente da hierarquia organizacional - são os clientes, e não o líder ou os colaboradores de maior escalão, quem define o propósito da organização e como criar valor.
 - Tomar decisões no campo de ação - para favorecer o aprendizado exigido para atender uma demanda oscilante.
 - Arregaçar as mangas para gerir - a tarefa do gestor é fornecer os recursos necessários para que sua equipe cumpra as tarefas.
 
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