- Criação coletiva: Nos últimos anos, a capacidade de organizar comunidades de internautas para desenvolver, comercializar e dar suporte a produtos e serviços passou das áreas marginais da empresa para o centro da vida corporativa.
- Grande rede: muitas empresas estão indo bem além, desenvolvendo e gerenciando redes flexíveis que cruzam as fronteiras internas, e mesmo externas, da organização. As empresas em rede de futuro precisarão organizar o trabalho ao redor de tarefas críticas, em vez de moldá-lo dentro dos limites impostos pelas estruturas corporativas.
- Colaboração em escala: muitas empresas têm experimentado as tecnologias como a videoconferência e conferência pela web. Uma empresa de alta tecnologia cuja área de vendas depende de muitas viagens, emprega essas ferramentas de colaboração e reduz o custo com viagens. Mas, o ponto de partida deve ser o mapeamento dos caminhos informais pelos quais a informação trafega, como os funcionários interagem e onde estão os gargalos.
- Crescimento dos equipamentos de internet: uma série de equipamentos baseados na internet tem surgido e se transformado em elementos de sistemas de informação, com capacidade de captar, processar, comunicar e compartilhar dados. Esses ativos inteligentes podem tornar os processos mais eficientes, conferir novas capacidades aos produtos e disseminar outros modelos de negócio.
- Experimentação e o grande banco de dados: o enorme acesso a informações dos consumidores, de fontes públicas ou privadas, assim como novas informações reunidas em comunidades da web e transmitidas por equipamentos inteligentes. Essa tendência é conhecida como o grande banco de dados. A tecnologia para captar e analisar informações está amplamente disponível a preços cada vez menores.
- Conectando por um mundo sustentável: a sustentabilidade está se tornando rapidamente uma importante métrica de desempenho do mundo corporativo. O papel importante das empresas reside em sua capacidade de reduzir a pressão sobre o meio ambiente das atividades econômicas como um todo.
- Qualquer coisa pode ser um serviço: a tecnologia agora permite que as empresas monitorem, mensurem, personalizem e cobrem pelo uso de ativos de maneira muito mais refinada. Os donos dos ativos podem, portanto, criar serviços em torno do que tradicionalmente era vendido como produto.
- Era dos negócios de múltiplos lados: esses modelos de negócios criam valor pelas interações entre múltiplos participantes, em vez de por transações ou troca de informações um a um. Por exemplo, os dados reunidos de um conjunto de usuários podem gerar receita quando a empresa cobra um conjunto específico de clientes por serviços de informação baseados nesses dados.
- Inovação na base da pirâmide: a adoção de novas tecnologias é um fenômeno mundial e a intensidade de seu uso é ainda mais impressionante nos mercados emergentes. Para as corporações dominantes, as centenas de empresas que estão surgindo representam um novo tipo de concorrente, desafiando os planos de crescimento do líder no mercado em desenvolvimento.
- Produção de bens públicos: a tecnologia será um fator importante na evolução por facilitar novos tipos de bens públicos, ao mesmo tempo que contribui para que sejam geridos de forma mais eficiente.
Para as lideranças é preciso pensar estrategicamente sobre como adaptar a gestão e as estruturas organizacionais para atender às novas demandas.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue fonte para ler a reportagem na íntegra: Revista HSM Management - Mai/Jun 2011 - pág. de 135 a 1450.
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