quarta-feira, 22 de junho de 2011

Senso comum de baixar custos

Esse senso comum organizacional está errado! Os custos caem como consequência indireta de outras decisões - como no efeito da borboleta que bate as asas de um lado do mundo e provoca um terremoto no outro.

"Sete lições contra o senso comum":

  1. Gerir valor, não custos - muitos assumem que melhorar o serviço para o cliente aumenta os cutos;
  2. Pensar em economia de fluxo, não de escala - em economia de escala é gerado grande desperdício: os clientes voltam uma vez ou outra, exigindo que seus desejos sejam satisfeitos e em conomia de fluxo, a empresa aplica continuamente novas idéias que aportem valor para se acomodar às exigências da demanda.  
  3. Pensar em custo total, não unitário - os custos na transação só reflete o nível de atividade e não diz nada sobre criação de valor.
  4. Estudar antes de planejar - os gestores devem experimentar o que funciona e depois planejar.
  5. Colocar o cliente à frente da hierarquia organizacional - são os clientes, e não o líder ou os colaboradores de maior escalão, quem define o propósito da organização e como criar valor.
  6. Tomar decisões no campo de ação - para favorecer o aprendizado exigido para atender uma demanda oscilante.
  7. Arregaçar as mangas para gerir - a tarefa do gestor é fornecer os recursos necessários para que sua equipe cumpra as tarefas.
Fonte: Leia na íntegra a reportagem: Revista HSM Management - Maio/Junho 2010 - pág. 10
  

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