quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Autoconfiança é fundamental para profissional obter sucesso

Sem autoconfiança o profissional perde a capacidade de ter iniciativa. Ser um profissional autoconfiante é basicamente um dos detalhes que vai definir uma carreira de sucesso, pois, é a autoconfiança que vai fazer o profissional se destacar dentro das organizações e, consequentemente, conquistar todos seus objetivos.

A maior perda dos profissionais sem autoconfiança decorre da falta de iniciativa. Na prática, quem não confia no seu próprio trabalho se limita a esperar que os outros digam o que ele deve e como deve fazer. Isso, no entanto, é o tipo de postura esperada para alguém que está iniciando a vida profissional. Se o profissional não se expõe e não se evidencia, sua carreira dificilmente irá muito longe.

Falta de autoconfiança nada mais é do que medo. Medo de apresentar uma idéia e ser criticado, medo de se expor em uma reunião e não se sair bem, medo de perguntar e levar um não, medo de fazer e fracassar.

 Mas, se o profissional não possui autoconfiança e deseja mudar, o primeiro passo é não encarar essa mudança como uma obrigação, mas sim como um compromisso com ele mesmo. Comece focando em seus pontos fortes e tenha sempre em mente que você só tem a perder não confiando no seu potencial. As oportunidades perdidas e o desgaste profissional decorrentes da falta de confiança são suficientes para motivar as pessoas a lutar no sentido de adquirir uma postura confiante.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Quais lições gerenciais serviriam para qualquer empresa supermercadista?

Estratégia 1: Encontrar a verdade
O primeiro passo é entender qual a realidade da empresa, saber a posição dela no mercado, como os outros a enxergam. E, essa tarefa pode ser mais difícil do que parece, porque muitas vezes, as pessoas não levam as notícias sobre o que está errado para os executivos. Os consumidores estão em constante transformação e uma forma de descobrir tudo isso é buscar maneiras de saber o que a clientela pensa, além de se comparar a seus pares.

Estratégia 2: Ter metas audaciosas
Definir metas agressivas, pois, as pessoas gostam de ter desafios para elas mesmas e também para a empresa.

Estratégia 3: Visão, valores e cultura
É a cultura que cria confiança na equipe para que trabalhem de forma coletiva. E ter a idéia de tratar o cliente como gostariam que fossem tratados.

Estratégia 4: Siga o cliente
A vida muda, o cliente muda: o que compra, o que lhe interessa, a moda, as atitudes. lojas maiores para alcançar economias de escala. Por exemplo, as lojas grandes precisam ser localizadas longe dos centros das cidades, mais próximas da periferia e as lojas menores e localizadas na área central das cidades com fácil acesso.

Estratégia 5: Roda da direção
Todas as metas da empresa precisam ser traduzidas por país, loja e departamento. A ideia é que cada colaborador saiba como o seu trabalho está ligado aos objetivos gerais da companhia.

Estratégia 6: Pessoas, processos e sistemas
Se você quer que algo aconteça, precisa escrever uma sequência de eventos, definir como eles serão executados e por quem e embutir nos sistemas gerenciais. Em resumo, refere-se à descrição de processos e tarefas para poder gerar regras e parâmetros nos sistemas de informática das empresas.

Estratégia 7: Dados são inestimáveis
Ter acesso a informações e saber transformá-las em produtividade é a maneira mais eficiente de reduzir custos rapidamente.

Estratégia 8: A concorrência é boa
É possível saber em que eles são melhores ou piores.

Estratégia 9: Liderança
Com uma boa liderança, as pessoas “vão mais longe do que chegariam se fossem sozinhas”. É preciso que ela seja inspiradora. Só assim as pessoas vão acreditar no negócio e assumir responsabilidade com o cliente.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cross Merchandising, o que é isso?

É posicionar produtos junto a outros que pode render mais vendas e, principalmente lucrar mais. O nome pode ser complicado, mas o conceito é muito simples. Quando entramos em um supermercado e queremos comprar sorvete, por exemplo, caminhamos até as geladeiras e procuramos pelo nosso sabor preferido. Muitas vezes, abrimos a porta do freezer e acabamos reparando que algo está grudado nela: são algumas colheres para sorvete que estão dispostas em uma fita, que por sua vez está grudada na porta por uma ventosa.

Ou seja, acabamos de deparar com um cross merchandising. Em inglês, o termo quer dizer "mercadoria que está relacionada com outra". Alguns chamam isso de "produto correlato".

No exemplo, a colher evidentemente tem relação com o sorvete e pode fazer com que o cliente a compre por impulso. Isso ocorre porque o cliente acaba lembrando dela na hora da compra, o que seria muito mais difícil, caso ela estivesse somente no setor de bazar.

Portanto, a função primordial do cross é aumentar a rentabilidade da loja, muito mais do que aumentar as vendas. Este conceito é importante principalmente para  se escolher quais produtos deverão ser utilizados e quais não deverão ser.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Retorno de investimento em gestão de mudança pode ser superior a 6 vezes

Isso significa que para R$ 1,00 investido em gestão de mudança organizacional, as empresas tem um retorno médio de R$ 6,50. A constatação é de uma pesquisa realizada por uma empresa líder no mercado internacional.

Gestão de mudança é o gerenciamento eficaz de qualquer transformação organizacional, incluindo mudanças de sistemas, processos, estratégias, gestão, cultura, negócio e outros, de modo que direção, colaboradores e gestores de projetos trabalhem juntos para realizar com sucesso seus objetivos e garantir a adesão de todo o público para a mudança.

Do universo analisado, aproximadamente 40% dos projetos em desenvolvimento focavam o aumento da produtividade das empresas. Em segundo lugar, mas bem atrás, com cerca de 15% apareceram o aprimoramento de padrões de qualidade e ganhos específicos de redução de custos.

A pesquisa revelou também que, além de mais fáceis de implantar, pequenos projetos geram grandes resultados que somados podem ter um impacto significativo na operação das empresas. Portanto, ações de gestão de mudança podem e devem ser utilizada para todos os tipos de projetos.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Não existe empresa 100% com funcionários 50%

Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar. Ele informou ao chefe o desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada com sua saída, mas o chefe estava triste ao ver o bom funcionário partindo; e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar e mais um projeto em seu favor.

O carpinteiro concordou, mas era fácil de ver que ele não estava entusiasmado com a idéia. Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa de terminar a carreira.

Quando o carpinteiro acabou o chefe veio fazer a inspeção da casa e depois deu a chave da casa para o carpinteiro e disse: ESTA É A SUA CASA. UM PRESENTE MEU PARA VOCÊ!

O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena, se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente.

O mesmo acontece muitas vezes conosco. Nós construímos nossa vida um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos o que possível. Depois,  com surpresa, descobrimos que precisamos viver nessa construção. Se nós pudéssemos fazer tudo de novo faríamos diferentes. Mas não podemos voltar a trás.

Você é o carpinteiro. Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém disse que a vida é um projeto que você mesmo constrói. Suas atitudes e  escolhas de hoje, estão construindo a casa que você vai morar amanhã.

Construa com sabedoria!
Trabalhe como se não precisasse do dinheiro!
Sempre que você for fazer alguma coisa, faça bem feito!

“Não existe empresa 100% com funcionários 50%!”
Construa a casa do outro pensando que você irá morar nela!
Atenda as pessoas como se fosse da sua família!
A vida é assim, as empresas de sucesso são assim!
As pessoas de sucesso são assim!
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Podemos fazer uma Avaliação de Desempenho baseados em "achômetro"?

Esse é um grande problema nas empresas. Avaliações mal feitas e superficiais, podem ser responsáveis pela tomada de decisões equivocadas que, na maioria dos casos, resulta em perdas de talentos.

Essas avaliações, sem critérios claros definidos, muitas vezes desenvolvidas de modo subjetivo, resultam quase sempre em desestímulo, perda de confiança e, até na saída do empregado.

O "achômetro" na análise de desempenho é a principal causa de insatisfação nas organizações, uma vez que deixa os colaboradores e a própria área de RH à mercê de uma avaliação subjetiva, feita de modo apressado, apenas para cumprir um determinado calendário.

No universo da gestão de pessoas, todos já sabem que um dos principais fatores que levam pessoas a pedirem demissão do emprego é o relacionamento ruim com a chefia. Empresas com elevadas taxas de turn-over, por exemplo, podem estar perdendo muitos talentos pelo simples fato de que não fazem uma análise estruturada de desempenho.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Quais os cuidados na hora da contratação de profissionais pertecentes à geração Y?

O primeiro passo é entender se a empresa está preparada para receber esta nova geração, ou seja, se possui lideranças para trabalhar com esses talentos. Outro ponto relevante é identificar se a organização está preparada para promover um plano de comunicação consistente e, na sequência, pensar nas ações que ocorrerão na pós-contratação com vistas a acompanhar, desenvolver e reter estes profissionais.

Como  esta geração não possui muita experiência ou bagagem profissional, os processos seletivos devem aprofundar-se nos aspectos comportamentais. Questionar sobre como eles se relacionam pessoalmente e de que forma fazm isso, tentar conhecer sua estrutura familiar, como lidam com os familiares, quais são seus hobbies, os seus valores, como ocupam o tempo livre e se existe envolvimento em ações culturais e sociais.

Pois, as principais competências comportamentais que as organizações buscam nos profissionais pertecentes à geração Y são: liderança, autoconhecimento, criatividade e empreendedorismo, relacionamento interpessoal, visão e planejamento estratégico.

E, em contrapartida, a geração Y busca receber o feedback e necessita de ferramentas que lhe proporcionem o desenvolvimento. Querem ser escutados e considerados.

De forma geral, o mercado espera que estes novos profissionais tragam jovialidade, dinamismo, agilidade mental e inovação. Já os jovens esperam desenvolver-se na maturidade.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Consumidores estão cada vez mais multicanais

Foi-se há muito tempo a época em que os consumidores brasileiros se limitavam a frenquentar um único tipo de varejo. As compras de alimentos, produtos de limpeza, de higiene pessoal e beleza são realizadas numa média de seis a nove canais diferentes.

E o que tem ajudado a motivar essa busca por outros canais é a alta dos preços. Sendo assim, o tipo de loja mais procurado por esses consumidores são as de pequeno porte, ou seja, as lojas de vizinhança. Isso também se deve à conveniência e ao serviço personalizado que elas oferecem.

Outro canal que está crescendo na preferência dos brasileiros é o online. As lojas virtuais estão sendo utilizadas bastante e os preços bem competitivos.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Quais são os comportamentos mais desagradáveis do mundo corporativo?

No mundo corporativo, os profissionais são constantemente avaliados, seja pelos chefes, seja pelos demais membros da equipe. A avaliação é 360°, ou seja, está sendo observada desde a entrega e relevância do seu trabalho até a forma como você se comporta no dia a dia da empresa.

Abaixo estão as principais atitudes que o profissional deve evitar ao máximo no ambiemte corporativo:

  • Concorrência de mercado desleal: É a tentativa de autopromoção por meio mecanismos injustos, por exemplo, aproveitar de uma amizade interna com um gestor para que suas idéias tenham prioridade em algum projeto ou utilizar sua equipe como ferramenta de autopromoção;
  • Recusa em aceitar desafios: As empresas são dinâmicas, o mercado exige pessoas competentes, interessadas e voltadas para resultados. Pois, fazer parte de um projeto novo, mesmo que tenha de trabalhar mais, sem que haja inicialmente um retorno financeiro, pode trazer muitas outras recompensas, sobretudo no que diz respeito ao aprendizado e à experiência;
  • Denegrir colegas de trabalho: Ponto inquestionável, falar mal de colegas de trabalho tem implicações tão profundas que pode até motivar acusações de assédio moral;
  • Individualismo: aqueles  que tem problemas em dividir tarefas e aqueles que adotam esse tipo de postura para 'se mostrar';
  • Falta de humildade: O problema da falta de humildade dentro de uma equipe é que esse tipo de atitude geralmente cria conflitos e causa desmotivação;
  • Ser intolerante e inflexível: Mostra que você não sabe receber críticas. Lembre-se de que esse não é o tipo de profissional que as empresas querem;
  • Não assumir suas falhas: Quando um problema ocorre e um projeto não sai conforme o esperado, todos sabem exatamente onde foi o problema. Tendo isso em mente, não assumir suas falhas, pensando em não abalar sua imagem, não vai ajudar em nada;
  •  Expor assuntos confidenciais da empresa: Mal intencionado ou simplesmente por falar demais, expor assuntos confidenciais sempre pode colocar o profissional em uma péssima situação dentro da empresa;
  •  Não valorizar contribuições de colegas: Mesmo que uma sugestão exposta não seja do seu agrado, há formas e formas de expressar sua opinião. Portanto, tenha sempre cuidado ao falar e, antes de rejeitar algo, mostre que teve a preocupação de analisar a idéia;
  • Não ter pontualidade na entrega de compromissos:  Atrasar-se para uma reunião ou deixar de entregar trabalhos, cuja entrega você já havia confirmado, mostra claro descaso com suas obrigações e também pode dar sinais de incompetência.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Padaria: saiba como torná-la mais atrativa, produtiva e rentável

Na hora em que o pão francês sai quentinho do forno, todos ficam sabendo, primeiro pelo olfato e depois pela fila que se forma para comprá-lo. Essa cena é corriqueira tanto nas padarias de ruas quanto nas localizadas dentro dos supermercados.

Mas o saboroso pãozinho não pode ser o único responsável para atrair a clientela para o setor. Os supermercadistas devem investir em outras frentes para chamar o consumidor para essa área. Abaixo estão listadas algumas sugestões de como transformar a sua padaria em um dos espaços mais visitados:

  • Conquistar os consumidores:
    • a panificadora dentro do supermercado deve ter um espaço significativo para a circulação das pessoas;
    • os consumidores precisam visualizar facilmente o que está sendo oferecido;
    • o atendimento precisa ser ágil e é recomendável manter um atendente à disposição, mesmo no auto-atendimento, para dar maior segurança ao cliente;
    • é bom separar os produtos por categoria.
  • Aumentar a produtividade:
    • estabeleça um controle do estoque de matérias-primas, para que não faltem itens, principalmente de última hora;
    • observe o fluxo de consumidores para saber em que horas devem ser tiradas as fornadas, pois assim as perdas serão menores;
    • planeje o fluxo da padaria para determinar o momento em que os outros produtos devem estar na gôndola;
    • mantenha a equipe treinada e atualizada em relação aos itens que estão sendo produzidos e oferecidos.
  • Elevar a margem de lucro:
    • a panificadora deve-se diferenciar da concorrência;
    • seja diferente. Existem clientes que atravessan a cidade por causa da textura macia ou crocante de um pão;
    • ofereça produtos saudáveis, pois são tendências no mercado de panificação e que ajudam a ter um retorno mais lucrativo;
    •  é importante, porém, adequar a produção à venda;
    • observe o manuseio visando dimunuir o índice de quebras.
  • Prevenir erros recorrentes:
    • comunicação fria não atrai o cliente;
    • não considere o cliente apenas um número.
É importante também investir em promoções e degustações, ou seja, interagir com o consumidor faz com que ele volte e torne-se fiel. E, além do pão francês, a padaria deve produzir outros tipos de pães que possam substituir esse item por outro de vida útil maior. Com isso, a padaria pode atender outro tipo de cliente de supermercado, aquele que vai à loja apenas uma vez por semana.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lição das Pulgas!

Duas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí, nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam. E elas tomaram a decisão de aprender a voar. Entraram num programa intensivo e saíram voando.

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Sabe? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro. Portanto, o nosso tempo de reação é menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam e levantam vôo rapidamente.

Foram para um treinamento que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. Porque, como a primeira pulga explicou:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é muito pequena, por isso temos de ficar sugando por muito tempo. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos de aprender com os pernilongos como é que eles conseguem se alimentar com mais rapidez.

Novamente contrataram um treinamento sobre como incrementar o tamanho do abdômen. E as duas pulgas foram felizes. Por poucos minutos. Como tinham ficado muito maiores, sua aproximação era facilmente percebida pelo cachorro. E elas começaram a ser espantadas antes mesmo de conseguir pousar.

Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha dos velhos tempos:
-Ué, o que aconteceu com vocês? Vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Pois é, nós agora somos pulgas adaptadas aos grandes desafios do século XXI. Voamos ao invés de saltar, picamos rapidamente e podemos armazenar muito mais alimento.
- E por que é que vocês estão com essa cara de subnutridas?
- Isso é temporário. Já estamos aprendendo com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem,  obrigada. Forte e sacudida.

Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as duas pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não quis mudar?
- Ah, contratei uma lesma como consultora!
- Hã? O que lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês. Mas ao invés de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse bem a situação e me sugerisse a melhor solução. E seu diagnóstico foi:

-"Sente-se no cocuruto do cachorro. É único lugar que ele não conseguen alcançar com a pata".

Moral: Você não precisa fazer nada radical para ser eficiente. Muitas vezes, uma 'grande mudança' é apenas uma simples questão de reposicionamento. Muitas vezes, queremos fazer mudanças radicais em nossa vida ou na empresa, achando ser a solução dos nossos problemas... mas pequenas mudanças em nosso comportamento já dão resultados incríveis.

"Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado!"     

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Seu trabalho é um tormento?

Inúmeros trabalhadores encontram-se em seus postos de trabalhos com características visíveis de desmotivação. Isso reflete tanto no desempenho profissional quanto na vida pessoal, pois muitos se sentem constrangidos de passar boa parte do dia em um ambiente que se tornou sinônimo de "tortura".

Quando o profissional entra na atmosfera de comodismo, ele gera um desconforto, uma insatisfação. E, quando não há satisfação no que você realiza, o trabalho passa a ser visto como uma tortura. A insatisfação é algo que está intrinsecamente no indivíduo, pois ele tem livre arbítrio entre fazer o bem ou fazer o mal e essa situação de insatisfação ocorre em diversos setores e áreas profissionais.

A mudança de trabalho pode fazer com que o deixe de ser uma tortura, pois estará convivendo com novas pessoas, com outra cultura, com outra missão, outra visão. O trabalho encarado como uma satisfação requer o desejo constante em aprender, por meio de treinamentos, palestras e cursos. Isso faz com que o clima de trabalho seja mais valorizado. Quando o trabalho passa a ser visto como uma satisfação há um ciclo de felicidade profissional, aumento da capacidade de uma pessoa em refletir idéias, analisar tendências e visualizar outra perspectiva do mercado de atuação.  

Ao aproveitar as oportunidades diárias oferecidas pelo trabalho, cada indivíduo gera certo grau de amor, que se nutri gradativamente pela profissão por meio da identificação com o que se gosta de fazer. Portanto, o grande desafio nos dias de hoje é direcionar e estimular os colaboradores a encontrarem sentido nas atividades que desempenham diariamente.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Profissionais se sentem estimulados com troca de conhecimento?

A maioria dos profissionais se sente mais feliz e estimulada em empresas onde se pratica o compartilhamento do conhecimento e das habilidades entre os integrantes das equipes. Essa foi a conclusão da última pesquisa realizada pelo Grupo Regus, que entrevistou mais de 17 mil pessoas, de 80 países, incluindo executivos do Brasil.

O compartilhamento é essencial para manter um ambiente de trabalho agradável. E, um clima feliz e estimulante é também em boa parte decorrente do respeito com que as pessoas se tratam e a valorização do reconhecimento verbal do trabalho. É importante que os profissionais conheçam seus colegas, além de respeitar e reconhecer seus trabalhos.

Portanto, medidas simples e que não exigem investimento podem fazer grande diferença para a autoestima dos profissionais. É possível observar que a cortesia e a gentileza são qualidades cada vez mais valorizadas em um ambiente corporativo de sucesso.

Como as pessoas passam cada vez mais horas trabalhando, isso faz com que seja fundamental, em termos de satisfação pessoal, conhecer o caráter dos colegas com quem se passa tantas horas.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O administrador do futuro: quem é ele?

Pense rápido: qual é a melhor estratégia de sobrevivência descoberta pela espécie humana há pelo menos dois milhões de anos? E qual a tática que tem garantido vida longa e próspera para as maiores empresas do planeta? A resposta é a mesma, nos dois casos: adaptação.

De tempos em tempos, os líderes – assim como os organismos vivos – precisam reconhecer as mudanças no ambiente e adaptar-se às transformações que estão por vir, senão, podem ser destruídos por elas.

Abaixo listamos as cinco estratégias para você não perder o bonde da evolução e sobreviver no competitivo mundo da Administração:

  1. Olhe para economia do vizinho:  Na era da globalização, quando uma economia sofre, todas sofrem juntas – e quem não está atento às oscilações do mercado pode ser pego de surpresa.
  2. Vista a camisa verde: A camisa da ecologia, adotando uma atitude a favor da natureza. Uma empresa amiga do meio-ambiente, ganha pontos no quesito marketing. Ser ecologicamente correto soa bem, rende reportagens favoráveis na mídia e, claro, o reconhecimento do público – e tudo isso, de um jeito ou de outro, pode ser revertido em lucro. É importante lembrar também que o impacto ambiental causado por um empreendimento pode abalar ecossistemas inteiros, prejudicando regiões, países e o próprio planeta.
  3. Entre para a aldeia virtual: Elas se multiplicam a cada dia e oferecem possibilidades de comunicação jamais vistas antes. Cabe ao administrador do futuro ficar de olho nesse arsenal tecnológico e descobrir como tirar o melhor proveito de tudo isso. As empresas ainda podem aproveitar as ferramentas virtuais para estreitar a relação com seu clientes, tornando a comunicação mais pessoal e instantânea. As opções são muitas e o segredo, como você já adivinhou, é se manter conectado.
  4. Não espere o funcionário se adaptar: Manter uma equipe motivada, produtiva e engajada não é fácil. Além disso, as mudanças de perspectivas profissionais, a partir de um mercado mais exigente em termos de formação, experiência e atualização, também criaram funcionários mais exigentes com a empresa, no que se refere à expectativa de crescimento, benefícios, treinamentos e qualidade das relações de trabalho e a saída é uma só: adaptação. O que servia ontem para a satisfação dos empregados hoje pode já não mais servir. Assim, a empresa deve caminhar e se transformar em comunhão com quem a constrói.
  5. Aprenda de tudo um pouco: Aprender é essencial.  A saída, para o líder do futuro, é pensar fora da caixa, ou seja, buscar aprendizado além dos limites da sua própria área. E já que a tendência é diversificar o aprendizado, não custa lembrar o quanto é importante, para um líder em formação, aprender sobre outras culturas, dominar novos idiomas e principalmente ler e se informar sobre o mundo. As informações estão todas à mão, hoje disponíveis em apenas um clique de mouse.
As principais tendências no mundo dos negócios são:
  • Líderes mais gananciosos;
  • Mais mulheres no poder;
  • Aumento da competitividade;
  • Fim das barreiras culturais.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Terceira idade: como e por que adequar a loja para esse público?

Com a expansão da renda da população, aumento da qualidade de vida e, consequentemente, da expectativa de vida, o consumidor da terceira idade ganha ainda mais destaque.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 14 anos, os idosos vão representar 29,3% da população brasileira. Outro dado relevante: aqueles com idade acima de 50 anos já respondem por 43% da classe com renda acima de dez salários mínimos.

Portanto, os clientes da terceira idade hoje têm mais disposição e maior poder de compra. E têm também maior predisposição de frequentar diferentes lojas. A partir desse comportamento é possível identificar oportunidades. O autoserviço precisa estar atento a essas possibilidades e se adaptar para corresponder à expectativa desse grupo.

As dicas são:
  • Diminuir o turnover: as pessoas de maior idade se sentem mais confortáveis em ambientes onde recebem tratamento personalizado, ao serem reconhecidas pelos atendentes;
  • Vale a pena também investir em treinamento da equipe. Esses consumidores prezam a interação humana, por isso gostam de atenção e valorizam o atendimento de pessoas que se mostram pacientes;
  • Adaptar a loja às dificuldades físicas desses novos consumidores: substituir escadas por rampas, reforçar a iluminação, aumentar o tamanho das letras das placas de sinalização são algumas das mudanças a serem feitas;
  • Atenção na disposição dos produtos: os itens mais procurados devem ter exposição privilegiada e de fácil alcance;
  • E, procurar oferecer produtos que atendam a necessidade de consumo desses clientes.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Indicadores de uma equipe de valor:

  • Clima organizacional é visivelmente saudável e não precisa ser monitorado a todo momento pelo gestor;
  • No dia a dia corporativo o estresse sempre estará presente. No entanto, quando uma equipe de valor forma-se, os fatores estressantes diminuem e perdem forma, uma vez que como cada um faz parte do "todo" os momentos mais tensos são compartilhados e a ajuda sempre aparece para que os desafios sejam superados;
  • Respeito à diversidade. Em uma equipe não existe espaço para preconceitos em relação a sexo, cor, raça, religião, idade ou qualquer outra característica dos seus membros. O que conta é o profissional que está na empresa para somar, agregar valor não apenas ao negócio, mas também aos colegas de trabalho;
  • Consideração à personalidade de cada indivíduo. No ambiente organizacional cada indivíduo deve mostrar profissionalismo, no entanto isso não significa que ele tenha que reprimir sua personalidade;
  • A oportunidade para apresentar idéias, sugestões sem receio de ser criticado pela liderança ou demais colegas, é realidade na rotina de uma equipe. Quando um time se forma, as pessoas não se sentem podadas e tampouco têm receio de apresentarem suas contribuições;
  • Acesso ao gestor quando qualquer colaborador sentir necessidade de conversar sobre o desempenho pessoal ou coletivo é outra característica evidenciada no dia a dia de uma equipe;
  • Em uma equipe a liderança não é vista como uma personagem intocável ou merecedora de medo, o líder conquista o respeito e nunca tenta impô-lo aos liderados;
  • Se um colega apresenta dificuldades em alguma determinada atividade, existe a presença do espírito de camaradagem e a troca de idéias, de informações entre os profissionais que ocorre naturalmente, tornando a assimilação muito mais fácil e agradável;
  • Compartilhamento de conhecimento entre as pessoas é uma constante;
  • Numa equipe de valor existe a consciência de que a conquista é sempre coletiva, pois todos os profissionais estão interligados em suas atividades e todos são importantes para a sobrevicência da empresa, desde a moça que serve o cafezinho até o diretor que toma as decisões estratégicas.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Acreditar e Agir!

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, imaginando uma forma de chegar até o outro lado, aonde era seu destino. Suspirou, profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente, percebeu haver letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.

Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro, AGIR. Não contendo a curiosidade, perguntou ao barqueiro o motivo daqueles nomes nos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR, e remou com toda força. O barco começou a dar voltas, sem sair do lugar. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR, e remou com todo vigor. Novamente, o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo, e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

O barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de AUTOCONFIANÇA. E a margem é a META que desejamos atingir. Para que o barco da AUTOCONFIANÇA navegue seguro e alcance a META pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: ACREDITAR e AGIR.

Não basta apenas ACREDITAR, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também AGIR para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa META. Impulsione os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais, e não se esqueça que, por vezes, será preciso até remar contra a maré.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Quais os passos para o planejamento estratégico?

Passo 1: O que queremos?
Formulação de Objetivos

Passo 2: O que estamos fazendo agora para obtermos o que queremos?
Identificação das Metas e Estratégias Atuais

Passo 3: O que há "lá fora" que precisa ser feito?
Análise Ambiental

Passo 4: O que somos capazes de fazer?
Análise de Recursos

Passo 5: O que podemos fazer e o que precisa ser feito?
Identificação de Oportunidades Estratégicas e Ameaças

Passo 6: Continuar o que estamos fazendo agora vai nos levar aonde queremos ir?
Determinação do Grau de Mudança Estratégica Necessária

Passo 7: Isso é o que faremos para obter o que queremos?
Tomada de Decisão Estratégica

Passo 8: Fazê-lo!
Implementação da Estratégia

Passo 9: Checar frenquentemente para ter certeza de que estamos fazendo certo.
Medida e Controle do Progresso

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.