A maioria dos estabelecimentos deixarão de oferecer sacolas plásticas gratuitas aos consumidores, e passa a vender sacolas biodegradáveis --aparentemente iguais às antigas, mas feitas de amido de milho. Os consumidores paulistas deverão pagar cerca de R$ 0,19 pelas sacolinhas ecologicamente corretas que serão oferecidas, a partir da próxima quarta-feira (25), nos supermercados.
O objetivo da campanha é criar hábitos mais sustentáveis nos consumidores. A expectativa é de que os supermercados deixem de distribuir juntos, em São Paulo, 1,7 bilhão de sacolas plásticas por ano.
A iniciativa faz parte de uma campanha promovida pela Apas (Associação Paulista dos Supermercados) em parceria com a Prefeitura de São Paulo e com o governo do Estado. Segundo a Apas, 95% dos 1.200 associados aderiram à campanha.
O objetivo da campanha é criar hábitos mais sustentáveis nos consumidores. A expectativa é de que os supermercados deixem de distribuir juntos, em São Paulo, 1,7 bilhão de sacolas plásticas por ano.
Segundo o presidente da Associação, João Galassi, a sacola plástica tradicional demora de 100 a 400 anos para se decompor no meio ambiente. A sacola que estará à venda a partir desta semana demora seis meses para se decompor se for levada a uma usina de compostagem (que decompõe o lixo orgânico) e, fora da usina, dois anos.
Além das sacolas biodegradáveis, os supermercados vão oferecer ainda, gratuitamente, caixas de papelão para o consumidor acomodar as compras.
A maior parte dos supermercados e também lojas que atuam em outros segmentos do varejo já vende sacolas retornáveis, cestas de plástico e carrinhos como opção sustentável aos consumidores, a preços que variam de R$ 1,99 a R$ 49,90.
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