quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Inovações são como Investimentos Financeiros

Sabe qual é o maior desafio de qualquer empresa – inclusive da sua? Descobrir quais desafios resolver. Como as organizações têm dinheiro e recursos limitados, é essencial priorizar.
Se você é um investidor financeiro, sabe muito bem que colocar todo o seu dinheiro num tipo de poupança que dê 1% de rendimento ao mês pode ser seguro, mas seu investimento nunca irá crescer. Você terminará pobre.
Por outro lado, colocar todo o seu dinheiro em investimentos especulativos arriscados com enorme potencial de valorização é algo que representa ao mesmo tempo uma grande chance de desvalorização. Isto poderá levá-lo para a sarjeta.
Muitas empresas querem inovar. O mercado pede por inovações.  Mas um canal de inovações necessita de tanta administração quanto uma carteira de investimentos. E também de prioridades. Inovar por inovar é inócuo. É preciso saber que a coisa certa está sendo feita com o mínimo risco – porque sempre existem riscos.
Portanto, inovação é algo que merece tanto cuidado quanto investimentos financeiros.
Por isso, não se arrisque demais, pois em matéria de inovações e várias outras atitudes na vida é preciso ter em mente que a diferença entre um canal de água e uma tubulação de esgoto é apenas o que passa dentro.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Passos básicos para fazer a empresa crescer

Desnecessário dizer que sobreviver já é um feito, crescer é ainda mais. Há que atentar para tudo, nos mínimos detalhes. Ter foco, monitorar as vendas, o contas a pagar, o caixa, a relação com os clientes, o grau de satisfação deles com os produtos e serviços oferecidos.
Além disso, como está o relacionamento com os fornecedores? E os movimentos da concorrência, o que está acontecendo no mercado? E, muito importante, como estão os seus funcionários?
Somente uma equipe alinhada e motivada vai lhes ajudar a enfrentar todos os desafios e, ainda mais, o grande desafio de crescer.
Ø  Selecione os colaboradores criteriosamente: Cuide para contratar os funcionários certos e também para promover ou especializar aqueles que realmente tenham o perfil adequado. A pressão do crescimento pode levar a superestimar o número de pessoas que o seu negócio necessita. Lembre-se sempre que contratar acima da real necessidade cria custos adicionais. Mais importante ainda é escolher e contratar corretamente. Vale envolver os funcionários na avaliação do futuro colega ou subordinado.

Ø  Faça metas e projeções realistas: cuidado com as estimativas de crescimento, é mais fácil obter maior percentual de aumento assim que se lançam produtos e serviços com diferencial. A variação percentual pode não ser exponencial com o seu otimismo. Se você errar a mão, pode estocar e comprometer mais recursos do que será necessário. Mas, no sentido contrário, poderá não atender à demanda e entregar seu cliente de bandeja ao concorrente.

Ø  Deixe clientes satisfeitos: Lembre que clientes satisfeitos são uma benção e ajudam a alavancar o seu negócio ao referi-lo a outros. Entretanto, clientes insatisfeitos podem velozmente danificar uma reputação cuidadosamente construída. Pense tranquilamente sobre os limites de seu crescimento. Se houver condições de avançar, investindo no aumento da capacidade, prepare o terreno, mesmo com o carro em movimento, mas com o olho no painel econômico-financeiro da empresa.

Ø  Monitore os resultados por áreas: Você sabe realmente o que está acontecendo na linha de produção? Do que os clientes estão se ressentindo? Como estão os seus recebíveis? Como estão seus índices de qualidade e quais as fontes de não conformidade? Vale então se aproximar dessas áreas, arregaçar as mangas e interagir mais de perto com os funcionários para trocar ideias, sentir o que está rolando, apurar suas informações e avaliação.

Ø  Invista em pessoal especializado: As diferentes fases do negócio requerem conhecimentos, habilidades e atitudes diferentes. Portanto, a melhor solução é escolher alguém com as competências corretas para encabeçá-la, ou seja, com o crescimento, surge a necessidade de especializações e de profissionalizar áreas de seu negócio.

É importante que os empreendedores consigam fazer crescer o seu negócio, mas com gargalos de infraestrutura, custos elevados e obstáculos de várias naturezas.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:

   

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Imposto tem especificidades em cada Estado

Guerra fiscal é considerada uma das responsáveis pela grande quantidade de mudanças no tributo. As constantes mudanças e a disparidade nas regras entre os Estados fazem do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) uma dor de cabeça para os empresários.

Em cada unidade da Federação o imposto tem especificidades nas alíquotas, nos prazos e nos procedimentos burocráticos.

A simplificação seria um dos maiores objetivos de uma reforma tributária, mas a resistência dos Estados, dado o peso do ICMS na arrecadação (representa mais de 80% da receita), é um entrave.

Foram 20 modificações diárias em média neste mês em todo o país. Entre as mudanças do dia 23, por exemplo, estavam a redução da alíquota cobrada para suco de laranja em São Paulo e a mudança da base de cálculo do imposto na venda de materiais de construção no Rio Grande do Sul.

Além disso, ao menos sete Estados editaram decretos neste mês para reverter arrecadação do imposto com a venda de Big Mac do dia 24, quando houve campanha em prol de instituições de combate ao câncer infantil.

DESBRAVAMENTO

Outra dificuldade é a diferença de procedimentos que existe em cada legislação estadual. Para a compra de uma mercadoria que vai do Espírito Santo para São Paulo, é necessário que a nota fiscal tenha registrada a placa do caminhão e o volume transportado, sob pena de multa.

GUERRA FISCAL

Novas leis surgem em grande quantidade devido a fatores como a necessidade do fisco de se adaptar a novos negócios e melhorar a fiscalização e arrecadação. Parte da responsabilidade é da guerra fiscal entre os Estados, ou seja, a ação com objetivo de conseguir atrair investimentos de outras localidades concedendo benefícios para determinadas operações.

A complexidade e a quantidade de alterações na lei geram um custo extra para as empresas, que necessitam do auxílio de escritórios de contabilidade e consultorias fiscais e jurídicas na apuração do imposto.

Apesar da burocracia, existi um ponto positivo no sistema, pois o empreendedor tem a possibilidade de procurar um local que, dentro da legislação, ofereça vantagens a ele. Muitos desses incentivos, porém, são concedidos sem a autorização do Confaz -órgão do Ministério da Fazenda integrado por representantes de todos os Estados.

Edital para súmula vinculante no Supremo Tribunal Federal pretende tornar inconstitucional todo incentivo dado sem autorização.

Também como forma de combater a guerra fiscal, o governo federal discute com os Estados a redução da alíquota do ICMS nas transações interestaduais. A ideia é ir dos atuais 12% e 7% para 4%.


Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Folha

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

10 dicas para ajudar na motivação da equipe

A motivação vem de dentro pra fora, no entanto, fatores externos podem contribuir e apesar de não ter o poder de motivar sozinho um funcionário ou equipe, cabe ao líder descobrir o que motiva as pessoas ao seu redor, sendo o ponto principal para o sucesso de todo o grupo:

1.       Elimine sua confusão sobre o processo de motivar os demais – Comunique a importância daquilo que fazem. Agradeça. Ofereça e peça ajuda. Dê autonomia para a realização do trabalho. Surpreenda sua equipe com trabalhos enriquecedores e desafiadores. Demonstre ter interesse na carreira de cada um. Adote uma atitude de aprender com os erros. Comemore os sucessos.

2.       Não aposte nos motivadores errados – como: remuneração, cordialidade, elogio e oportunidade de promoção.

3.       Estabeleça metas eficazes. As pessoas gostam de: medir a si mesmas em comparação a um padrão de desempenho; de ver quem corre mais rápido; quem marca mais pontos e quem trabalha melhor; de metas realistas, porém flexíveis e quando participam da elaboração das metas.

4.       Lide com o não verbal. O que as pessoas fazem primeiro? O que enfatizam no discurso? Diante do que demonstram suas emoções? Que valores são representativos para elas?

5.       Trabalhe sua intolerância. Ao tentar abordar alguém, tente não julgá-lo. Você não precisa concordar, apenas compreender para poder motivar.

6.       Crie empatia. Isso demonstra respeito pelo raciocínio do outro. Falar a mesma língua facilita a comunicação e lhe dá as informações de que você precisa para motivá-lo.

7.      Não se isole dos demais. Diga ao outro quais são as suas categorias conceituais. Para lidar com você, ele precisa saber como você pensa. Diga qual é a sua perspectiva – as perguntas que você faz, os fatores que leva em conta.

8.       Vá além do estritamente profissional. Tome conhecimento de três coisas a respeito de todos, que não sejam relacionadas ao trabalho: seus interesses, hobbies, filhos ou qualquer outra coisa sobre o que possam conversar. Só assim descobrirá que tem alguma coisa em comum com praticamente todo mundo.

9.      Lide com os casos mais difíceis. Se uma pessoa fica sensível com algum assunto, ela reagirá melhor diante de uma ajuda direcionada. Se a pessoa reagir sendo exclusivista, pode precisar de ajuda para adotar a tendência predominante. Se ela não estiver motivada, procure os motivos, tanto pessoais quanto profissionais para isso. O importante é transformar algo negativo em um motivador.

10.   Não oriente em demasia. Delegue e dê autoridade o quanto puder. Envolva o profissional na criação de metas e na determinação do processo de trabalho para que ele tenha êxito. Peça a opinião dele sobre as decisões que você tomou. Peça ajuda para avaliar o trabalho da unidade. Compartilhe o sucesso e examine os fracassos junto com ele.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Vendas online no Brasil avançam 21% no primeiro semestre

Essas transações somaram um faturamento de R$ 10,2 bilhões de janeiro a junho, o que significa acréscimo nominal de 21% em relação ao primeiro semestre de 2011. Os dados são do Relatório WebShoppers, realizado pela e-Bit com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara e-net).

Para a segunda metade do ano, espera-se que as vendas online mantenham o ritmo, avançando 20% em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento também mostrou que, nos primeiros seis meses do ano, 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores no Brasil. O tíquete médio foi de R$ 346 no primeiro semestre.

Comportamento

De acordo com a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), 62,71% dos paulistanos têm o hábito de realizar compras pela internet. O número representa um aumento de 11,21 pontos percentuais em relação a 2011.

A praticidade é o principal atrativo para a realização de compras pela internet, apontada por 39,27% dos respondentes, segundo o estudo da entidade. O preço praticado nas lojas virtuais foi citado por 25,12% das pessoas, e a confiança nas lojas por 16,38%.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: IG

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O varejo muda com os emergentes

Preocupados em atender um consumidor de classe emergente, numeroso e mais exigente, as redes varejistas investem em novos modelos e posicionamento das marcas, além do treinamento dos funcionários para uma atuação mais precisa no ponto de venda, em busca de aproveitar o impulso das compras dos clientes.

A classe C é certamente o maior mercado. E a rede varejista está otimista ao analisar o cenário econômico nacional, que mostra que 94% da população brasileira está empregada, ou seja, com ou sem crise o autosserviço continua crescendo.

O Brasil vem crescendo com distribuição de renda e o diferencial no momento de atrair o consumidor estreante na classe média é o atendimento oferecido nas lojas.

Investimentos em praticidade para atender a demanda do cliente, que quer fazer tudo no mesmo lugar, usar uma mesma bandeira do supermercado de confiança do consumidor, oferecer treinamentos aos colaboradores, visando melhorar a estrutura física e humana.

O atendimento para este novo tipo de cliente (a classe C), precisa ser ainda melhor. Ele está pela primeira vez na loja e não pode errar no pedido, já que não tem dinheiro para comprar de novo o que deu errado. O setor padece de uma grande rotatividade de mão de obra e carece de profissionais com formação técnica.


Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: DCI

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Conheça cinco características do Batman que podem ajudá-lo a evoluir no trabalho

Thomas Edison já dizia que talento é: 1% inspiração e 99% transpiração. Assim, geralmente mais vale uma habilidade normal bem desenvolvida que uma capacidade acima da média que não é trabalhada.

A máxima do esforço como segredo do sucesso pode ser verificada também no mundo dos super-heróis. O exemplo, no caso, é Batman, que voltou aos cinemas em novo filme. Trata-se de um personagem que não possui qualquer poder sobre-humano nato. Todas as suas expertises foram arduamente conquistadas com estudo e treinamento.

1.       Sua atividade lhe traz satisfação?

                Ninguém se motiva a fazer algo em que não acredita, em que não veja significado. Batman tem uma visão do que poderia fazer para construir algo melhor, e sua motivação provém da crença nesse objetivo.

2.       Adapte-se às condições do ambiente

A vontade de aprender é um requisito básico para o profissional globalizado - algo que a Geração Y (nascidos a partir de 1980) tem de sobra, expresso na busca incessante de novos conhecimentos.

3.       Você pode aguentar!

Um termo muito usado nas empresas é resiliência. Além da determinação, de manter o foco e superar as dificuldades e desafios que a empresa demanda, o profissional contemporâneo, assim como o personagem, deve saber lidar com as dificuldades e pressões do ambiente. O herói do filme aguenta a pressão e absorve as forças contrárias “sem quebrar”.

4.       Mantenha o foco no resultado

As atividades rotineiras são uma maneira de alcançar resultados e não devem ser tratadas como tortura ou sacrifício. Técnicas de gestão de tempo, por exemplo, ajudam a eliminar o desperdício de energia em tarefas que não agregam valor ao trabalho.
As pessoas disciplinadas não estão focadas no sacrifício da prática, mas na excelência, no resultado que irão alcançar através da melhoria contínua.

5.       Buscar orientação não é sinal de fraqueza

                Batman costuma dar ouvidos às dicas de seu fiel mordomo, Alfred. Buscar orientação, com um chefe, um coach ou mesmo com outras pessoas da equipe, não é um sinal de fraqueza. Ninguém sabe tudo ou consegue resolver qualquer problema sozinho. Até os super-heróis podem precisar de ajuda – o próprio homem-morcego contou, durante muito tempo, com a parceria de Robin na luta contra as adversidades.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo
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terça-feira, 21 de agosto de 2012

As diferenças entre o empreendedor e o gestor

O primeiro impulso após ter um sonho de empreender é acreditar, e muito além de acreditar é colocar a mão na massa. Trabalhar e trabalhar... Quem acredita que sendo empreendedor vai trabalhar menos, que como colaborador de uma empresa, está profundamente enganado. Se o que te move a empreender, é o pensamento de trabalhar menos, muito provavelmente terá uma grande decepção.

O ser empreendedor é um ser de comportamentos específicos, confunde-se comumente gerir um negócio com empreender, e nada tem em comum. O administrador é um profissional moldado em esforço no estudo de técnicas administrativas, comprovadas após utilizadas em organizações.

O empreendedor é motivado pelo comportamento e atitude, é alguém que gosta do imprevisto, do risco, da instabilidade de empreender.

Todo o administrador pode ser um empreendedor, mas o empreendedor nem sempre é um bom administrador. Muitos empreendedores quebram por não aceitarem que não são bons gestores e não terem humildade para reconhecer tal fato, procurando aperfeiçoamento ou ajuda de um profissional, de um administrador.

O empreendedor muitas vezes se vale de intuição e bom senso, para assumir o risco, fatores totalmente subjetivos o movem. O que é bom senso para mim, pode não ser para o outro. O empreendedor oferece soluções antes de serviços, vende pelo resultado e nunca pelas características de seu produto/ serviço. Ser empreendedor é uma cultura.

O empreendedor é focado no reconhecimento, até aceita o dinheiro como medalha, mas seu prazer é pela competição. O empreendedor é meio como um atleta, é tolerante a falhas, mas é obcecado pela vitória.

Quando a rotina começa é hora de um empreendimento novo. Esse é o ser empreendedor.

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Varejo brasileiro investe pouco no atendimento ao consumidor

Os varejistas do País têm focado os investimentos na abertura de lojas e em tecnologia da informação. Em contrapartida, dá menor atenção ao atendimento ao consumidor. É o que aponta uma pesquisa realizada com 360 consumidores das classes B e C.

No levantamento, os entrevistados foram perguntados sobre fatores que os levaram a deixar de comprar em algum estabelecimento. Entre os 33% que admitiram ter mudado o local de compra nos últimos 5 anos, 54% afirmaram que problemas no atendimento na loja motivaram a mudança. A reclamação fica acima até mesmo do aumento dos preços, apontado por 30% dos respondentes.

O resultado aponta que o setor investe muito em novas lojas, mas não prioriza o atendimento, porque acha que vai treinar o profissional e perdê-lo depois. Com isso, há cada vez mais unidades espalhadas pelo País, mas os antigos pontos de venda acabam apresentando uma série de deficiências. Entre elas estão poucos funcionários por loja, longas filas no caixa e empregados mal treinados.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

As 6 leis do sucesso

1ª – A LEI DA MENTE CAMPEÃ: Quem não tem em mente que pode alcançar seus objetivos está bem mais perto de fracassar do que imagina. A história de que suas crenças moldam seus resultados é tratada há séculos...e tem gente que ainda não se deu conta da verdade que existe nisso tudo.

2ª – A LEI DA TROCA: tudo no mundo, feliz ou infelizmente é uma troca. Damos amor porque o recebemos. Atendemos bem porque nos prometem recompensas, pagamos em dinheiro vivo porque as condições (ou os diferenciais) nos interessam. Mas, pague mal ao seu melhor colaborador, trate mal o seu melhor cliente para ver se ele vai continuar fazendo trocas com você! Enfim, a vida é uma troca. E o mais importante: recebemos aquilo que oferecemos, portanto, veja o que tem oferecido ao mundo e às pessoas.

3ª – A LEI DA EMOÇÃO: perdemos mais tempo, energia e dinheiro por agirmos impensadamente do que por falta de conhecimento, boas estratégias e execução. Se pensássemos mais antes de agir ganharíamos mais e seríamos mais felizes.

4ª – A LEI DO EQUILÍBRIO: o maior problema das relações afetivas e da carreira não é o tempo. A questão é que as pessoas tentam administrar o tempo, quando, na verdade, o que dá resultado é gerenciar a vida.

5ª – A LEI DA COMPETÊNCIA: motivação, entusiasmo, alegria são fantásticos. Mas, o que liga você ao sucesso é a sua competência. Motivação é ter competência para levar um monte de martelada no dedo, ficar triste, mas, aprender a martelar certo e terminar a construção.

6ª – A LEI DA EXCELÊNCIA: O duro é que as pessoas estão procurando por competência, pois já se deram conta de que ela, na verdade, é obrigação, por mais que ainda seja considerado diferencial. Competência é ter os argumentos certos para conquistar a mulher (o homem) da sua vida. Diferencial é conquistá-la (o) com um sorriso e um buque de flores depois de vinte anos juntos.
Hoje, só sendo excelente em tudo o que você faz para chegar ao topo e permanecer por lá, porque se for para chegar e descer, talvez melhor é nem subir.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Você é do tipo vencedor ou perdedor?

Segurança no comportamento é um forte traço de característica do tipo vencedor. Ele não vacila porque a sua autodisciplina alimenta sua confiança e, portanto, está sempre motivado a enfrentar dificuldades para vencer.
Por outro lado, insegurança no comportamento advinda de uma frágil preparação ou até mesmo de uma imprecisa formação faz parte da característica do tipo perdedor, daquele que não tem certeza de suas habilidades e desconfia sempre que o outro irá surpreendê-lo ou terá algo pela frente que ele não estará preparado e, além disso, basta um comentário negativo de alguém para torná-lo inseguro.
A autodeterminação é também uma forte característica do tipo vencedor. Independentemente se o indivíduo está em um mal ou bom momento, ele continua firmemente em seu propósito de cada vez mais se superar e não supervaloriza as dificuldades e tampouco se vangloria de forma exacerbada por seus méritos.
Por outro lado o indivíduo do tipo perdedor é frágil diante os desafios por que não acredita em seus esforços. Pessoas assim, dificilmente cumpre à risca suas tarefas e com isso seu desempenho é intermitente; ora vai bem ora vai mal no trabalho.
Obviamente não existe um tipo “puramente” com característica comportamental para um rendimento vencedor ou perdedor em se falando de motivação. Decerto em alguma fase da vida pode-se ter uma ou mais características vencedoras ou perdedoras e com o tempo ele pode harmonizar tendências, através de empenho e desenvolvimento.
Tipo Vencedor
Tipo Perdedor
Autodeterminado
Não é determinado
Seguro
Insegurança no comportamento
Auto disciplinado e auto confiante
É frágil diante dos desafios
Tem bom comportamento
Dificilmente cumpre à risca as tarefas
Não se preocupa com sua figura social
Orienta suas atitudes baseado na opinião alheia
Motivado
Motivação não é perene
Tem controle sobre suas obrigações
Sempre precisa ser controlado


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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Saiba lidar com colegas de trabalho competitivos

Você acabou de defender aquela sua ideia incrível na frente de todos e estava a um passo de ter seu projeto aprovado pelo chefe quando, de repente, um colega decide criticar sua proposta. Essa é uma das situações mais frequentes quando se tem colegas competitivos demais na equipe –aqueles que, a qualquer momento, podem puxar o seu tapete. 

É impossível a competição não aparecer no mercado de trabalho, mas ela precisa ser saudável. Para que isso aconteça, as regras devem ser estabelecidas.

Quando há normas para promoção, atingimento de metas e entrega de resultados, a competição se torna saudável. Mas raras são as empresas que têm uma ferramenta de avaliação de desempenho dessa forma. E quando os critérios não são claros, os funcionários competitivos demais veem uma oportunidade para tentar desestabilizar e prejudicar colegas que consideram uma ameaça a eles.

A competição fica ferrenha quando ocorre por causa de um nível hierárquico. Nem todo mundo tem o bom senso de não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem com ele. Tem gente que compete até porque o chefe elogiou o trabalho de outro, e não o dele.

A competição pode ser prejudicial quando passa dos limites. Ser altamente competitivo é nocivo quando isso toma horas da sua vida e compromete a vida pessoal.

- A melhor maneira para evitar que um colega excessivamente competitivo roube sua ideia ou assuma o crédito por um trabalho que você fez é se prevenir, enviando e-mails que falam sobre o projeto com cópia para outros colegas ou para o chefe.
- Se o seu projeto foi parar na mão de outra pessoa sem o devido crédito, aproveite um café ou um almoço para perguntar a seu gestor o que ele achou do resultado e diga o quanto foi sofrido para você desenvolvê-lo. Se estiver em uma reunião e ele assumir o mérito por um trabalho seu na frente de todos, questione-o com inteligência.
- Quando o colega competitivo assume o papel de fofoqueiro, é difícil agir. Antes de tomar qualquer atitude, é preciso avaliar perdas e ganhos. Se você realmente achar necessário esclarecer isso, chame o colega fofoqueiro para uma reunião particular.
- Se aquele colega que tenta puxar seu tapete fez questão de dar um jeito para que você não participasse de um projeto, a melhor maneira é chamá-lo para um café e conversar. Pergunte a ele o que aconteceu. Não adianta ficar tendo alucinações e nem fofocar com os outros sobre isso. Questione qual foi o real motivo para você não ter participado.
- Já se seu chefe o incluiu em um projeto e o colega tentou te excluir, vá direto falar com seu gestor, mas com o cuidado para não parecer fofoqueiro.  
- Se é a primeira vez que o colega age dessa forma em uma reunião, o ideal é perguntar qual a sugestão que ele tem para sua ideia -ele dificilmente terá uma resposta.
E, sempre esse tipo de problema deve ser levado ao gestor. Se você não se posicionar, pode parecer que você não está preocupado com o que está ocorrendo. É importante ficar claro quem tinha a responsabilidade de cada tarefa e a melhor maneira de fazer isso é chamar para uma reunião seu chefe e aquele que tentou te prejudicar. Se a situação em que um erro alheio sobrou para você foi em uma reunião, na frente de todos e do chefe, peça para falar com seu chefe antes que a conversa continue.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Dia dos Pais têm preços mais caros em relação ao das Mães

Um levantamento feito pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) comparou preços de produtos e serviços relacionados à comemoração das duas datas. O estudo mostra que a “inflação” do Dia dos Pais chega a 4,79%, enquanto a do Dia das Mães foi de 4%. Ou seja, os produtos mais procurados para o consumidor presentear aos pais se valorizaram mais nos últimos 12 meses.

A FGV destaca, entretanto, que nenhum dos índices pode ser considerado preocupante, já que ambos estão abaixo da inflação medida pela instituição, de 5,65% no período.

Um dos fatores que contribuem para a taxa menor do Dia das Mães é a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para eletrodomésticos, segmento bastante procurado para o público feminino.

E, mesmo com o Dia dos Pais mais valorizado, muitos produtos relacionados à data tiveram queda de preços nos últimos 12 meses. No caso dos eletrônicos, por exemplo, houve queda de 7,48% no preço do aparelho de Blu-ray e DVD (7,48%) e 6,88% nos celulares.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Folha de S. Paulo

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Veja quais são as 10 habilidades em falta no mercado de trabalho

No mercado de trabalho, existem alguns profissionais que conseguem sempre boas oportunidades de trabalho. Além de terem a qualificação necessária, eles se destaquem porque têm habilidades que são apreciadas pelas empresas. Segundo a consultoria especializada em recrutamento, atualmente, existem 10 habilidades que estão em falta no mercado. Veja abaixo: 

Línguas: como todos sabem, o inglês é fundamental no mundo empresarial. Para os que não possuem, existem vários cursos disponíveis. Já para aqueles que têm fluência na língua, o ideal é aprender novos idiomas.

Comunicação: é essencial para o trabalho em equipe e para um bom relacionamento dentro da empresa.

Gerenciamento de equipe e liderança: muitos jovens têm ocupado posições de liderança, mas as empresas percebem que ainda falta treinamento e maturidade para eles.

Organização: com a correria do dia a dia, as companhias buscam profissionais que sejam organizados e que busquem contribuir com os negócios da empresa.

Habilidades específicas


Financeiro e orçamental: faltam candidatos que tenham domínio das ares de finanças e orçamento.

TI: as empresas buscam profissionais de TI que entendam de Java, Net e C++, além de outras habilidades específicas do ramo.

Conhecimento em sustentabilidade: o profissional que possui esse conhecimento possui um grande diferencial, pois o setor que é relativamente novo vem ganhando espaço.

Negociações: empresas buscam profissionais que consigam economizar e cortar custos através de negociações.

Pesquisa e desenvolvimento: organizações têm buscado funcionários que desenvolvam a parte de pesquisa, principalmente as dos setores de tecnologia, bens de consumo, indústria e ciência. O setor de petróleo e gás, por exemplo, tem criado muitas oportunidades no Rio de Janeiro.

Assistência Médica: com a melhora na qualidade de vida da população e o conseqüente aumento na expectativa de vida, profissionais da área médica já estão em falta.

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Governo quer capacitar mulheres para "trabalhos masculinos"

A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e o Ministério da Integração Nacional assinaram nesta quinta-feira termo de cooperação com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para investir R$ 2 milhões na capacitação de mulheres de baixa renda no Centro-Oeste em atividades tradicionalmente masculinas, como a construção civil, agricultura mecanizada e mecânica de automóveis.

O recurso será repassado ao CNPq para que publique, em até 45 dias, editais de seleção de projetos em instituições de ensino e pesquisa que viabilizem a formação de mulheres para o mercado de trabalho. A iniciativa começará no Distrito Federal (DF) e nas cidades do Entorno do DF, em Goiás, com o treinamento de 500 mulheres em mecânica e de 400 mulheres para a operação de máquinas agrícolas.

Além dessas alunas, 440 já estão concluindo este mês cursos para trabalhar na construção civil, oferecidos como projeto piloto pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), ligada ao ministério.

"Há um nicho de mercado para as mulheres em algumas atividades, pois elas são mais detalhistas e meticulosas que os homens", defende o superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado. Para a secretária-executiva da SPM, Lourdes Bandeira, o projeto "rompe com a visão tradicional" que limita as mulheres a atividades específicas, como de cuidadoras, por exemplo.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres são maioria da população em idade ativa (53,7% ), mas minoria no mercado de trabalho (45,4%). Elas são mais escolarizadas que os homens, porém recebem, em média, menos de três quartos (72,3%) dos salários masculinos.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Agência Brasil