O industrial americano Henry Ford, que popularizou o automóvel e criou a linha de montagem, não costumava ser nada polido ao discorrer sobre o que achava dos consumidores de seus produtos. E essas eram as suas respostas favoritas: - “Se eu tivesse escutado o que eles queriam, teria inventado uma charrete a vapor e não o Ford T”.  - “O consumidor pode escolher o Ford da cor que ele quiser, desde que seja preta”  Um século depois, o igualmente genial Steve Jobs conquistou fama ao lançar no mercado inovações para atender às necessidades que seus consumidores nem sequer remotamente suspeitavam que tinham. Durante muito tempo, o estilo criado por Ford e Jobs predominou dentro das empresas. Mas os tempos estão mudando.   Embora uma certa dose de distanciamento e autonomia seja saudável, as empresas estão valorizando cada vez mais as necessidades de seus consumidores na hora de decidir quais produtos terão prioridade em seus departamentos. Em outras palavras, ouvir a voz do cliente, mais do que nunca, está se tornando um dos ingredientes para o sucesso de um novo lançamento. Um exemplo dessa tendência vem da Nestlé. Depois de muitos anos de pesquisa, a multinacional suíça constatou que um quarto da população mundial tem intolerância à lactose, ou seja, não pode consumir leite. Daí surge um nicho de mercado, com a possibilidade de satisfazer essa carência no mercado. Ou seja, perceber que existe um nicho de consumidores não atendidos pode ser muito lucrativo. E, a inovação também pode servir para reposicionar uma marca, com o lançamento de uma outra linha ou um outro produto. A inovação é uma forma de diferenciar-se em um mercado extremamente disputado. É importante o papel do cliente na produção de inovação, pois, o consumidor do Brasil é o mais aberto do mundo a experimentar novos produtos. Os números mostram que, mais do que à tecnologia ou ao pouco tempo de mercado, o brasileiro associa inovação à qualidade ou a uma boa relação custo-benefício. Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo. Fonte:  Revista Isto É Dinheiro  | 
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Inovação
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
O Sentimento do Pensamento Positivo
Nos dias de hoje, temos notado a forma como a maioria das pessoas ao seu redor se comportam diante das dificuldades da vida, sempre lhes faltando o otimismo necessário para enfrentar as adversidades de forma positiva. A maioria das pessoas passaram a deter, dentro delas, um sentimento negativista, pessimista. 
É preciso urgentemente criar a visão do sentimento do poder positivo e isto não é coisa de outro mundo. E, sabes o que temos que fazer para nos cercar desse sentimento? 
Apenas valorizar o que temos e que muitos queriam ter e não têm; utilizar mais o que sai do coração e começar a enxergar que atrás de toda dificuldade há uma oportunidade esperando apenas que você insista naquilo que deseja.
Como dizia Ayrton Senna da Silva: “Podem se encontrar aspectos positivos até nas situações negativas e é possível utilizar tudo isso como experiência para o futuro, seja como piloto, seja como homem”.   
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:  
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Empresas estão mais expostos às redes sociais
À primeira vista, um supermercado que vende produtos mal conservados, uma lanchonete causadora de um surto de intoxicação alimentar e uma grife responsável por confeccionar roupas feitas com peles de animais parecem não ter nada em comum. 
Porém, são unidos por um mesmo fator. Em todos eles, milhares de consumidores escolheram as redes sociais para externar sua insatisfação com as empresas promotoras das ações. Uma situação cada vez mais comum, que evidencia o aumento de importância da opinião emitida pelos compradores na internet e a maior exposição das falhas corporativas. 
Através das ferramentas de interatividade online, uma série de problemas provocados por companhias tem ganhado grande repercussão. Um clique e a imagem de uma companhia, independentemente do porte, pode ser maculada, gerando prejuízos ao negócio.
Transparência e agilidade são receitas para amenizar o impacto negativo. Por mais que a exposição negativa nas redes sociais seja de difícil reversão, há meios para atenuar os impactos e prevenir novas falhas. Nesse sentido, agir com transparência junto ao cliente e se posicionar sobre o problema rapidamente são as receitas para evitar danos maiores à imagem de uma marca.
Esse cenário impõe às companhias uma nova realidade. Não basta utilizar as ferramentas virtuais para fazer propaganda, é necessário aprofundar o relacionamento com os usuários. Diante das exigências impostas pelos internautas, muitas companhias derrapam em suas práticas online.
Portanto, o poder do consumidor aumentou com as redes sociais, gerando consequências fora da internet.  A empresa ganhou uma responsabilidade maior por suas ações, em função da rápida repercussão criada na internet. Não é uma questão de estar na rede ou não, e sim das consequências de cada ação.
É preciso que as companhias tracem um planejamento antes de criar um perfil, atentando para os objetivos com entrada nesse ambiente e adotando uma postura condizente com os princípios da organização.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Jornal do Comércio
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Sua empresa conta com líderes qualificados para garantir o crescimento sustentável nos próximos anos?
Pesquisa revela que 71% das empresas reclamam da falta de líderes para sustentar suas estratégias de crescimento. Por isso, é fundamental desenvolver lideranças em todos os níveis, para que as empresas tenham a longevidade com a qual sonham.
Uma das razões para a escassez é a dificuldade de formar líderes. Desenvolver um gestor exige três a cinco anos de dedicação. E, as atuais lideranças ainda não entenderam que faz parte de suas responsabilidades identificar, desenvolver e engajar novos líderes. 
Ainda é comum delegar essa tarefa à área de RH ou a consultores externos. Mas, o processo correto deve começar com um gestor comprometido com o desenvolvimento de seus liderados. Ou seja: se a lição de casa não for feita, o apagão de lideranças qualificadas poderá se agravar ainda mais.
As principais habilidades e competências do líder do futuro são: ser multilíngue, flexível, internacional, adaptável e altamente colaborativo, além de ter pensamento estratégico, maturidade emocional e inteligência social. Para obter sucesso, ele também deve ser mais um influenciador da equipe, do que um líder autoritário. Portanto, precisa ter autoconhecimento, maturidade e humildade para aprender.
E, ao contrário do que se imagina, essas características não dependem de idade. O importante é saber o que é preciso mudar para criar uma verdadeira relação de confiabilidade com os demais profissionais.
Dicas para desenvolver um líder de primeira:
·         Em um país com déficit educacional, como o Brasil, as empresas devem ter um plano próprio para formar profissionais com perfil de liderança;
·         Realizar feedback 360 graus, que permite ao profissional ser avaliado tanto por seus pares e gestores, como pelos próprios integrantes da equipe;
·         Retornos constantes e não apenas durante avaliação de desempenho. O líder precisa estar sempre refletindo sobre seus pontos fortes e fracos;
·         Coaching interno ou de uma empresa de fora. O líder precisa ser acompanhado e orientado para desenvolver suas potencialidades e reduzir falhas;
·         Programação de treinamentos para prepará-lo em áreas que ainda não domina.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: 
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Quais as competências para um bom atendimento?
As questões que envolvem a melhoria na qualidade no atendimento nas empresas brasileiras são bastante abrangentes. Entretanto, refere-se principalmente a quatro competências individuais básicas:
- Técnicas: ter a capacidade de conduzir uma conversa obedecendo às regras, etapas, fazendo uso de cortesia e empatia como o objetivo de levar o cliente a um entendimento e satisfação.
- Intelectuais: ter inteligência emocional, capacidade de percepção e discernimento das situações, capacidade de separar o lado pessoal de profissional.
- Cognitivas: saber lidar com conceitos e teorias, saber aplicar terminologia e elaborar classificações, compreender e se fazer entender. É um nicho de capacidade intelectual com domínio de conhecimento.
- Relacionais: saber se relacionar em diversos níveis, saber interagir com diferentes áreas e, sobretudo estar aberto para receber feedback.
O profissional de atendimento deve ser um especialista na gestão dos relacionamentos. Você já percebeu que as empresas de sucesso sabem atender bem? 
Fidelizar clientes é simples, mas é preciso ser competente.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: 
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Como diferenciar seu produto e garantir espaço no mercado?
Em todos os setores há empresas que lutam para diferenciar seus produtos de tudo que está no mercado. Executivos preparados para repensar sua abordagem podem encontrar uma saída para a armadilha da comoditização.
O primeiro passo se refere a novos recursos, que podem agradar clientes, mas não garante que irão querer pagar mais por eles. Outra reação comum é deixar de vender somente produtos e passar a vendê-los junto a serviços.
O melhor ponto de partida é compreender o que impulsiona a comoditização: a modularidade do produto. Hoje, produtos modulares estão em todo lugar, desde tocadores de música e automóveis a aeronaves comerciais. No entanto, este é um fenômeno relativamente novo. Até o final dos anos 1950, computadores mainframe eram totalmente integrados - máquinas complexas projetadas e fabricadas para uma finalidade específica. Mudanças em qualquer parte da máquina exigiam uma revisão completa de todo o projeto - levando a uma proliferação de linhas de produtos: um lento progresso de inovação e confusão entre os clientes.
Mas a modularidade vem com duas consequências inesperadas. 
- Primeira: outras empresas podem entrar no setor ao cumprir com as normas pré-definidas. 
- Segunda: a globalização da produção.
As empresas podem se livrar dessa armadilha repensando nos problemas que seus clientes queriam resolvidos e reformular seus próprios produtos. Focar um grupo de cliente, discutir com distribuidores ou realizar pesquisas em grande escala. 
Executivos que querem combater a comoditização de produto devem repensar os problemas que suas organizações poderiam resolver, e em seguida reintegrar as atividades de maneira radicalmente nova. Eles devem se preparar para tomar um caminho nunca antes imaginado pela empresa.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:  
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Higiene e Limpeza nos Supermercados
Manter as instalações em condições ideais de uso para reduzir as fontes de contaminação por pragas requer ação integrada, disciplina e dedicação dos colaboradores.
Os supermercados agregam setores como panificadora, açougue, rotisseria, restaurante, peixaria e as próprias mercadorias e esses ambientes atraem insetos e animais indesejados. Por isso, o rigor nos procedimentos de controle da limpeza é essencial para evitar falhas.
Um problema grave, mas comum, está nos depósitos, pois a abertura das portas permite o acesso não só de baratas e ratos, mas de pássaros.
É preciso também ter muito cuidado com a utilização indiscriminada de venenos, pois podem não oferecer os resultados esperados, colocando em risco a saúde de quem estiver em contato.
Para se fazer um trabalho preventivo de higienização utilizando os 4 “As”:
·         Alimento
o   Manter os alimentos em recipientes fechados ou cobertos;
o   Não deixar louças com restos de alimentos na pia ou sobre a mesa;
o   Sempre deixar o lixo fechado.
·         Água
o   Não deixar água em vasos, pneus, calhas e tubulações de esgoto entupidas.
·         Acesso
o   Impedir o acesso de pragas, seja por barreiras físicas ou por inspeções rotineiras;
o   Proteger janelas e portas;
o   Inspecionar os produtos que chegam;
o   Impedir a entrada de embalagem que esteja violada ou em má conservação.
·         Abrigo
o   Fechar todo tipo de frestas ou trincas em pisos e azulejos;
o   Retirar todo material ou objeto que possa servir de abrigo;
o   Afastar objetos das paredes para facilitar a ventilação e limpeza;
o   Manter o pátio limpo.
E nunca esqueça a população é o maior fiscal!
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Texto extraído da Revista Supermix - Edição 138
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Ética e os compromissos
Quando se assume um compromisso, principalmente aqueles com hora marcada, deve-se fazer de tudo para honrá-lo. Caso isso não seja possível, o melhor é entrar em contato com o outro, antecipadamente, e marcar um novo horário.
Agora, faltá-lo sem nem ao menos avisar é uma total falta de respeito com a outra pessoa. Afinal, a pessoa deixou de fazer outras atividades para estar presente ao encontro, ela reservou uma parte de seu tempo para isso e, com a ausência do outro, perdeu minutos e/ou horas preciosas de seu tempo.
Além dessa situação existem outras que são comuns de acontecer:
§  Chegar atrasado a encontros pessoais ou profissionais. 
§  Sempre adiar o mesmo compromisso para que ele demore a acontecer. 
§  Assumir tarefas sem ter condições de realizá-las.
§  Atrasar a entrega de um produto ou serviço e não justificar com antecedência com o cliente.
§  Marcar uma reunião para tratar determinado assunto e gastar o tempo com conversas que fogem da temática prevista.
Tenha uma certeza: a falta de compromisso, na grande maioria das vezes, é empecilho para novas conquistas, causando a perda de oportunidades. Antes de assumir compromissos, pense a respeito e reflita se possui condições de realizá-los. 
Se perceber que não será possível executá-los, não os assuma. Caso tenha se encarregado de algo e depois percebeu que não será possível honrá-lo, dê satisfação aos envolvidos, procure agendar novamente o compromisso ou estabelecer um novo prazo para realizá-lo. Afinal, o que está em jogo é a sua palavra, a sua honra. E saiba que honrar com os compromissos assumidos também é ser ético. O contrário, é falta de respeito, é desrespeito com o direito do outro.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:  
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Qual é a linguagem ESSENCIAL para vender?
Cuidado com a palavra NÃO. A frase que contém “não”, para ser compreendida traz à mente o que está junto com ela. O “não” existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo, pense em “não”... (não vem nada à mente).
Agora lhe peço: “não pense na cor vermelha”, eu pedi para você não pensar no vermelho e você pensou.
Por isso, procure sempre falar no positivo.
Cuidado com a palavra MAS, pois, esta palavra nega tudo que vem antes. Por exemplo, “o Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, mas ...”. É importante na hora da venda substituir a palavra MAS por E.
Cuidado com a palavra TENTAR. Esta palavra pressupõe a possibilidade de falha. Por exemplo: “vou tentar encontrar com você amanhã às 8h00”. Tenho grande chance de não ir, pois, vou “tentar”. Evite “tentar”, FAÇA !
Cuidado com as palavras DEVO, TENHO QUE ou PRECISO. Essas palavras pressupõem que algo externo controla sua vida. Em vez delas, use QUERO, DECIDO, VOU.
Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo. Por exemplo: Em vez de dizer “vou conseguir um desconto”, diga “estou conseguindo um desconto”.
Substitua SE por QUANDO. Por exemplo: Em vez de falar “se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar”, fale “quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar”. Essa mudança pressupõe que você está decidido.
Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE. Por exemplo, em vez de dizer “eu gostaria de agradecer a vocês”, diga “eu agradeço a vocês”. O verbo no presente fica mais concreto e mais forte.
Agora lhe peço: “não pense na cor vermelha”, eu pedi para você não pensar no vermelho e você pensou.
Por isso, procure sempre falar no positivo.
Cuidado com a palavra MAS, pois, esta palavra nega tudo que vem antes. Por exemplo, “o Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, mas ...”. É importante na hora da venda substituir a palavra MAS por E.
Cuidado com a palavra TENTAR. Esta palavra pressupõe a possibilidade de falha. Por exemplo: “vou tentar encontrar com você amanhã às 8h00”. Tenho grande chance de não ir, pois, vou “tentar”. Evite “tentar”, FAÇA !
Cuidado com as palavras DEVO, TENHO QUE ou PRECISO. Essas palavras pressupõem que algo externo controla sua vida. Em vez delas, use QUERO, DECIDO, VOU.
Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo. Por exemplo: Em vez de dizer “vou conseguir um desconto”, diga “estou conseguindo um desconto”.
Substitua SE por QUANDO. Por exemplo: Em vez de falar “se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar”, fale “quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar”. Essa mudança pressupõe que você está decidido.
Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE. Por exemplo, em vez de dizer “eu gostaria de agradecer a vocês”, diga “eu agradeço a vocês”. O verbo no presente fica mais concreto e mais forte.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:  
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Reunião: você sabe fazer desse encontro uma atividade produtiva?
Durante um dia de trabalho uma das atividades que toma boa parte do tempo dos profissionais é a reunião. Se esse encontro consumiu algumas horas do seu dia, mas foi 100% produtivo, a situação não é tão negativa.
Abaixo listamos algumas dicas de como não perder tempo com esses encontros e tirar o maior proveito deles:
·         Para uma reunião ser produtiva, é importante que seus objetivos sejam claros e que se vá com foco em responder tais questões.
·         Todos os profissionais já devem ir informados sobre quais problemas serão discutidos, lembrando que é improdutivo perder tempo de reunião para colocar todo mundo a par do que será tratado.
·         Além disso, deve-se ter em mente que uma reunião não pode ser muito longa. Isso porque quando o encontro dura muito tempo as pessoas começam a perder o foco, o ânimo, a disposição e o interesse. Mesmo que a reunião não tenha atingido o objetivo após duas horas, é melhor interromper e começar em outro momento.
·         É importante também focar e tratar apenas dos assuntos que foram selecionados para a reunião. Na prática, quando um grupo se reúne, diversos temas pertinentes vão surgindo, mas nem todos estão ligados à pauta.
·         Durante a reunião também é importante limitar o uso da tecnologia e restringir as interrupções. Por mais que a reunião tenha sido cansativa é preciso colocar no papel quais foram os pontos principais e que haja clareza quanto aos responsáveis por realizarem as tarefas definidas.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Persistência ou insistência?
A persistência é uma das maiores qualidades que um empreendedor pode ter, mas a diferença entre ser persistente para alcançar resultados e insistir em um erro é pequena. 
No início tudo é difícil. Da formatação da idéia à conquista de apoiadores e clientes. A montagem da equipe, a estratégia de marketing, a mensuração de resultados. Tudo pode ser considerado obstáculo até que se consiga criar uma sistematização nos negócios que permita que ele evolua naturalmente.
Mas os obstáculos podem ser vistos como desafios quando o empreendedor tem a certeza de que está no caminho certo, apesar das evidências não serem tão otimistas. Neste caso, é hora de pensar até que ponto a persistência perde sua qualidade positiva e ganha ares de atitudes repetitivas e insistentes. 
A linha entre ser persistente para alcançar os resultados esperados e insistir no erro é tênue. Perceber esta diferença é essencial para a sobrevivência de qualquer empreitada, seja pessoal ou profissional. Atitudes idênticas muitas vezes escondem e confundem a verdadeira motivação do empreendedor: esperança ou teimosia?
É o exercício do autoconhecimento que leva a uma resposta autêntica de qual é a natureza das ações e qual o rumo deve ser seguido, independente do contexto. Afinal, trajetórias de sucesso e de fracasso são recheadas de histórias de persistência, mas também de insistência. Por isso, é preciso perceber qual é a atitude mais assertiva para um final feliz. 
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: 
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Como melhorar o cadastro dos produtos?
Os supermercados começaram a investir em sistemas de gestão e em pessoas para garantir que o cadastro de produtos seja mais eficaz. Tanto é que, em algumas redes, o cadastro está se transformando em um setor voltado à inteligência de mercado. Atualmente, os profissionais têm conhecimento mercadológico para atuar na introdução de novos produtos e fornecedores. Eles também são responsáveis por coordenar as pesquisas de preços realizadas na concorrência, administrar essas informações, apoiar promoções e preparar tablóides.
Está sendo na área tributária o maior benefício. Pois, há eliminação do retrabalho provocado por informações erradas transmitidas ao fisco e aumento da produtividade. 
Na maioria das empresas, antes eram cadastrados os produtos e depois a equipe corria atrás dos dados sobre impostos. Hoje, é o contrário. Se não conseguem os dados referentes aos impostos, o produto não entra no sistema. Entre as informações necessárias estão as taxas de cada produto, regras fiscais – como créditos –, se tem substituição tributária, algum tipo de isenção, entre outras. Isso é muito importante principalmente para as redes que têm lojas em mais de um estado, já que a legislação pode ser diferente em alguns casos.
Informações tributárias equivocadas levam o supermercado a calcular incorretamente o valor dos impostos a serem pagos. E isso é ainda mais crítico porque as empresas precisam realizar o Sped, que é a escrituração eletrônica de documentos fiscais diretamente para a Receita Federal. Ou seja, é o relato aos órgãos públicos de toda a movimentação feita pela rede. Se houver divergências, é necessário justificar, além de estar sujeito a multas.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: 
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Demanda por alimentos orgânicos ainda é maior que oferta
A produção de orgânicos vem crescendo a cada ano no Paraná. O Estado já conta com 7.245 produtores, de acordo com levantamento realizado pela Emater e pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab). O volume de produção saltou de 52.270 toneladas na safra 2002/2003 para 138.241 toneladas na safra 2008/2009, o que representa um crescimento de 164%. Esta safra é o último dado de levantamento disponível. Na safra 2002/2003, eram 3.648 produtores no Paraná. O diretor do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA), Márcio Miranda, disse que a produção vem crescendo porque a oferta de produtos não atende o total da demanda. 
Segundo ele, também tem aumentado a demanda destes produtos para alimentação escolar e para o Programa de Aquisição de Alimentos para a população de baixa renda do governo federal. Ele acredita que ocorra aumento da produção nos próximos anos por exigência da sociedade e também do meio ambiente. No Paraná, o consumo é de 1% das vendas do setor de supermercados, segundo informações da Associação Paranaense de Supermercados (Apras). O último ranking da Abras - Associação Brasileira do setor - divulgado em abril de 2011, apontou que o crescimento do volume destes produtos nas lojas é de 15% a 20% nos últimos anos. Leia mais na reportagem de Andréa Bertoldi.
Fonte: Folha de Londrina
Segundo ele, também tem aumentado a demanda destes produtos para alimentação escolar e para o Programa de Aquisição de Alimentos para a população de baixa renda do governo federal. Ele acredita que ocorra aumento da produção nos próximos anos por exigência da sociedade e também do meio ambiente. No Paraná, o consumo é de 1% das vendas do setor de supermercados, segundo informações da Associação Paranaense de Supermercados (Apras). O último ranking da Abras - Associação Brasileira do setor - divulgado em abril de 2011, apontou que o crescimento do volume destes produtos nas lojas é de 15% a 20% nos últimos anos. Leia mais na reportagem de Andréa Bertoldi.
Fonte: Folha de Londrina
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Desafios para gerenciar Portfólio de Projetos
O gerente de portfólios tem como grandes desafios gerenciar expectativas e resultados. O avanço no gerenciamento de projetos no país foi impulsionado por empresas inovadoras, fazendo com que os projetos passassem a ser subprodutos do planejamento estratégico.
O termo realização de projetos é antigo, desde a construção das pirâmides do Egito, mas a aplicação de metodologias, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos podem ser consideradas bem recentes.
No Brasil, nas duas últimas décadas, pode-se dizer que houve um boom nessa área, decorrente de uma pressão do mercado para que as organizações passassem a abordar suas iniciativas no conceito de projetos: objetivos tangíveis, prazo finito e orçamento pré-definido.
Portfólio de projetos é um conjunto de projetos ou programas e outros trabalhos agrupados para facilitar o gerenciamento para atender aos objetivos estratégicos de negócios, sendo que os projetos ou programas do portfólio não são necessariamente interdependentes ou diretamente relacionados.
A gestão de portfólio engloba três atividades principais:
·         Determinar os objetivos específicos – que devem se constituir em um subconjunto de metas da organização, buscando ser alcançadas por meio de projetos, por isso, é imprescindível que os objetivos do portfólio estejam alinhados à estratégia a organização, pois haverá consumo de recursos (humanos, financeiros, materiais, logísticos, etc.) 
·         Selecionar o conjunto ideal de projetos para alcançar os objetivos em relação aos recursos disponíveis - ou seja, fazer um inventário dos projetos atuais e futuros, com informações suficientes que permitam comparação como: custos, benefícios, recursos, riscos e impactos.
·         Gerenciar o portfólio – provavelmente a mais complexa e mais desafiadora, em função do dinamismo do mundo dos negócios, de alterações nas prioridades das organizações, de novos riscos identificados, obrigando o gestor a realizar mudanças em tempo de execução dos projetos.
O gestor precisa ter perspicácia para identificar o impacto de alterações no escopo de projetos, aceitando-as ou refutando-as, como também ter um bom relacionamento de confiança com a alta administração, além de ter habilidade em fazer a interface (ligação) entre a alta administração, os gerentes de projetos e os escritórios de Projetos.   
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: 
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
9 dicas para garantir o correto uso de cartazes nos Supermercados
Não há dúvidas de que os cartazes continuam eficientes na comunicação com o cliente e no estímulo às compras. Mas nem todas as lojas trabalham essa ferramenta adequadamente. O pior é que alguns erros acabam revertendo sua função. O excesso de informações, por exemplo, mais atrapalha do que ajuda. Sem entender a mensagem que está sendo transmitida, o cliente não tem sua atenção despertada. Se o objetivo é estimular a compra por impulso, isso não vai acontecer.
Veja a seguir, algumas dicas que poderão ajudar a utilizar corretamente essa ferramenta tão simples:
1. O excesso de cartazes ou informação tira o impacto da mensagem. A dica é espalhar poucos cartazes pela loja e evitar que eles fiquem amontoados. Na hora de transmitir a informação é importante ser o mais direto e objetivo possível. E não se esqueça: essa ferramenta se presta a sugerir ou lembrar o consumidor de uma necessidade.
2. Usar material desgastado, como pincel atômico sem tinta, ou cartolina rasgada, dá ao consumidor a sensação de descaso.
3. Letras com muitos rococós fazem o consumidor perder a paciência em tentar decifrar o que o cartaz quer dizer.
4. Procure não posicionar os cartazes em locais de difícil acesso aos olhos.
5. Cartazes de lançamento ou promoção têm perenidade de sete a 15 dias, dependendo do fluxo de clientes e do giro do produto. Devem comunicar informações como marca, categoria, características do produto e preço.
6. Os cartazes também podem divulgar serviços especiais como oferecer carne grelhada na hora. Além de estimular o consumo, mostra que a loja está preocupada em garantir o melhor atendimento. Vale a pena também divulgar ações sociais e sustentáveis, como de reciclagem seletiva e apoio a instituições de caridade.
7. Usar pequenos cartazes para divulgar os benefícios de certos alimentos para a saúde, é outro recurso interessante. Tente algo como “Salmão oferece ômega 3” ou ainda “Uma taça de vinho por dia faz bem para a saúde” Outro recurso é oferecer opções de consumo. Exemplo: Brócolis enriquece a macarronada. Manga vai bem em saladas.
8. Nas lojas para as classes D e E, a linguagem tem de ser simples e a oferta precisa criar a percepção de oportunidade. Por isso, em vez de comunicar 30% de desconto, opte por “preço cai de R$ 100 para R$ 70”. As palavras que ajudam a passar essas idéias são: “preço”, “imperdível”, “oportunidade” e “promoção”.
9. Para o público de alto poder aquisitivo  use e abuse de palavras como “lançamento”, “único”, “novidade”, “marcas Premium”, “gourmet”, “delicatesse” e “sushi”. Elas chamam a atenção, pois  criam a sensação de exclusividade.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: 
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Intraempreendedorismo: você sabe o que isso significa?
Você já deve ter ouvido falar que profissionais bem-sucedidos costumam ter qualidades como iniciativa, criatividade ou comprometimento. Cada vez mais, porém, as empresas têm valorizado uma característica que elas consideram essencial para se destacar em um mercado competitivo: o intraempreendedorismo.
No ambiente em que o intraempreendorismo é adotado, o profissional é estimulado a se sentir e agir como se a empresa fosse seu próprio negócio, podendo criar novos projetos e orientá-los. O empreendedor corporativo sente e age como a se empresa fosse seu próprio negócio, por isso, vem sendo valorizado.
Os intraempreendedores visam a inovar e melhorar aquilo que já existe. E, justamente por encarar a empresa como sua, e não como uma simples fonte de renda, este tipo de profissional sabe o que precisa ser feito, sem ter de ser mandado.
Como chegar lá
Antes de tudo, é preciso gostar daquilo que faz. Também é importante buscar sempre ter uma visão do todo, quer dizer, entender o que está fazendo e por que.
É como ensina a história de dois pedreiros que foram questionados sobre o que estavam fazendo. Um deles disse simplesmente que assentava tijolos, mas o outro respondeu que estava construindo uma catedral. Percebeu a diferença de percepção dos dois profissionais? E com qual deles você quer parecer?
Outro ponto é acreditar naquilo que faz e não ter medo de fazer. muitos profissionais acham que é preciso ter um dom ou habilidade especial para certos tipos de atividade. Porém, qualquer um pode ser o que quiser, desde que se esforce. 
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.