terça-feira, 14 de maio de 2013

Seja Criativo!

Ser criativo não se dá necessariamente no desenvolvimento ou na criação de um novo produto, mas tem a ver também com os processos e a maneira de se fazer as coisas. Independente da área de atuação, o profissional que ganha espaço é aquele que abre espaço para a criatividade.

Abrir espaço para o "absurdo" é permitir que as ideias alcancem o nível de uma proposta factível. "Pensar fora da caixa" e agir com criatividade é experimentar novos métodos.

A busca por profissionais capazes de "pensar fora da caixa" tem se tornado um requisito necessário para as organizações. É exercer a criatividade, esta é e será uma das competências mais valorizadas pelas empresas na hora de contratar profissionais.

A expressão "pensar fora da caixa" por si só nos remete a ideia de ser criativo, ir além de pensar diferente, de romper com o habitual e buscar novas possibilidades.

Um grande exemplo foi Oscar Niemeyer, pioneiro na exploração das possibilidades construtivas, evitava as soluções ususais e buscava alternativas ousadas para os seus projetos, assim abriu caminho para a  evolução da arquitetura brasileira. Ele "pensou fora da caixa" no sentido de que sua habilidade e sua competência foram marcadas pelo abuso de curvas em detrimento das linhas e ângulos retos.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Cerque-se de pessoas agregadoras

Para obter sucesso pessoal ou profissional devemos nos relacionar com pessoas que acrescentam coisas boas em nossas vidas. Você já se perguntou se tem andado em boa companhia?

Pessoas positivas nos agregam bons sentimentos, ideias e estímulos que nutrem a relação, contribuindo para o nosso crescimento. E, essas pessoas são chamadas de agregadoras. No entanto, aquelas pessoas negativas, que não querem se dedicar a melhorar, que puxam os outros para baixo, mal humoradas e reclamonas sempre colocam obstáculos desnecessários em nosso caminho.

Claro que é você quem permite se alguém vai te influenciar ou não. A escolha sempre está em suas mãos. Mas é preciso entender que, com o passar do tempo, você pode começar a se parecer com a pessoa com a qual convive por certo tempo, começa a enxergar o mundo do jeito que ela enxerga.

A ciência está revelando que a influência de nossas companhias pode ser decisiva para o progresso de nossas vidas. Conviver com pessoas de alto astral, positivas e determinadas, aumentam as possibilidades de viver uma vida mais otimista. Portanto, se você quiser viver uma vida feliz, repleta de boas perspectivas, escolha cercar-se de pessoas que ofereçam atitudes positivas. Esteja rodeado de pessoas competentes, proativas, confiantes e alegres.

Reflita: que tipo de pessoas está à sua volta? Quais são as sete pessoas com as quais você se relaciona com mais frequência? Essas pessoas te apoiam? Elas transmitem bons sentimentos? São pessoas que você pode contar a qualquer momento?

Se quiser alçar voos de águia, não fique preso em terreiro de peru, e nunca se esqueça que ninguém vence sozinho, mas estar cercado de companhias desagregadoras não vai te acrescentar em nada. Um dos fatores do êxito é se relacionar com quem vai construir junto com você experiências harmoniosas e construtivas.


Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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quinta-feira, 11 de abril de 2013

A diversidade faz parte das equipes organizacionais?

Sim, hoje se vislumbra que quanto mais a diversidade se fizer presente no dia a dia das empresas, maior será a oportunidade de surgirem propostas inovadoras e times capazes de superar desafios que determinem o tempo da existência de uma companhia.

Para se formar uma equipe diversa, geralmente, é preciso fazer leitura adequada do ambiente, mapeando as competências e os talentos de cada membro.  A condução e o comprometimento por parte das lideranças, estratégias de RH e cultura organizacional podem agir como apoio e fortalecer a construção dessas equipes em um ambiente cada vez mais complexo e dinâmico. Se existe diversidade, pode ser que tenha dentro da sua empresa um grande potencial de inovação, de criatividade e de performance.

A maior vantagem é essa, além de conseguir extrair da melhor forma possível esse potencial de cada membro da equipe. Tudo o que a princípio parece ser dissonante pode transformar-se em vantagem, as diferenças no comportamento, a forma analítica e objetiva que alguém percebe uma situação, complementa a maneira intuitiva e relacional que outra pessoa percebe a mesma situação. Uma pessoa prefere organizar, detalhar, planejar o dia a dia, seguir roteiros e processos, já a outra gosta de questionar, trazer ideias, sugerir e provocar mudanças. É um mosaico organizacional. Resultados maiores e melhores ocorrem através da harmonia desses potenciais.

Os desafios com a diversidade aumentaram nos últimos anos, o avanço da tecnologia, os canais de comunicação, as mídias sociais, as alterações nas estruturas sociais, familiares, econômicas, um número maior de equipes virtuais e multidisciplinares trabalhando juntas, questionamento da hierarquia e mudanças constantes costuma criam uma tensão em tomo dessa realidade.

Mais de 70% dos desafios organizacionais estão relacionados ao tema comunicação, por isso o desafio de liderar neste contexto é constante e exigirá, cada vez mais, a capacidade de compartilhar a estratégia, através da visão sistêmica e da leitura de ambiente, capacidade de dar e receber feedback, construção de relacionamentos interpessoais verdadeiros e mais eficazes, além da flexibilidade, cooperação, poder de concatenar as pessoas e o ouvir para compreender e não para apenas responder, criando laços de confiança.
Quando a diversidade é bem gerida, a organização, o líder, o RH e o indivíduo juntam esforços para se adaptarem às diferenças e construírem uma relação produtiva.

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terça-feira, 9 de abril de 2013

Ética nas organizações

A ética pode ser compreendida como um conjunto de hábitos físicos e mentais produzidos histórica e universalmente, com o objetivo de melhorar o convívio em sociedade. Mas, os valores éticos não estão apenas presentes dentro dos lares. Eles também marcam sua presença dentro das organizações, dos espaços onde inúmeras pessoas passam horas dos seus dias para exercerem atividades laborais.
A falta de ética em uma empresa reduz seus custos no curtíssimo prazo e a mata no médio e longo prazo, seja pelo aumento de seus passivos fiscais, sociais e ambientais, seja por danos reputacionais junto ao mercado e a investidores.
Só se instala uma cultura fundamentada em valores éticos com a prática contínua. Exemplos positivos devem ser sempre reforçados e divulgados e exemplos negativos devem ser sempre tratados de acordo com os dispositivos previstos em um Código de Ética e de Conduta que contemple as devidas punições a esses casos. As regras, sejam elas leis ou dispositivos de um código de ética corporativo, só servem para instalarmos, ao longo do tempo, uma cultura.

Um código de ética e de conduta bem elaborado, instalado em uma estrutura com processos que possibilitem a zeladoria dos valores da empresa, com canais seguros - ouvidoria interna e externa, comitê de ética, entre outros - e com dispositivos que estabeleçam premiação e punição para os comportamentos positivos e negativos respectivamente são essenciais.

Os povos uniram-se historicamente em defesa de seu rei ou de seu reino, em defesa de seu país, em defesa de suas causas. Quando o coletivo passa a ter uma importância maior que o individual a ética alastra-se e instala a cultura. Nessa linha, além de objetivos operacionais, de vendas e lucros maiores, precisam ter propósitos. Propósitos são causas grandes, que orgulham colaboradores, clientes, fornecedores e acionistas. Propósitos nos movem. Propósitos nos unem na busca de geração de valor para todos, acionistas, colaboradores, clientes, Estado e comunidade. Nosso País e nossas empresas precisam de propósitos.

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segunda-feira, 4 de março de 2013

Para ser um gerente eficaz não é preciso ser mau

Não é preciso ser mau para fazer a coisa certa, e nem deixar as pessoas fazerem o que querem para ser bom gestor.
Um profissional e ótimo ser humano terá dois atributos importantes em seu rol de competências: bom senso e bom humor. Com estas ferramentas ele conseguirá lidar bem com as circunstâncias da vida e dos negócios.
Ele precisará de bom senso para organizar as coisas na hora certa, para planejar tarefas... e seguir os planos. Bom senso para avaliar situações, para autoanalisar-se e educar sua equipe e alcançar todas as metas de desempenho que a empresa estabelece.
Bom humor também é valioso. Ter bom humor não significa ser engraçado, piadista ou rir gratuitamente a fim de agradar os demais. O endereço do bom humor fica próximo a “não se deixar abater pelas dificuldades” e vizinho de “ser realista, tendendo para o lado positivo”. Nas horas mais estressantes, o bom humor equilibrado possibilita enxergar o que há de engraçado na situação e ajuda a eleger a postura ideal.
No estojo de primeiros socorros de um gerente você sempre encontrará bom senso e bom humor. Mas também estarão lá: disciplina, juízo e assertividade.
De fato, treinamento de funcionários e reconhecimento de atitudes por parte do gestor são os agentes motivadores por excelência.

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Como oferecer uma boa experiência de compra?

A evolução da experiência no varejo requer que cada interação atenda às exigências do consumidor. Os consumidores exigem que o varejo proporcione uma experiência global, porém adaptada às necessidades e expectativas regionais.
As exigências dos consumidores de todo o mundo orientam as estratégias e prioridades das empresas de varejo, bem como os quesitos obrigatórios para atender estas demandas e competir com maior eficácia.
Os consumidores da atualidade são bem informados, orientados pelo conhecimento e exigem que os varejistas criem interações positivas de maneira colaborativa, proporcionando uma experiência que atenda às expectativas em termos locais e culturais. Estas interações precisam ainda ser adequadas quanto ao nível, frequência e profundidade do contato entre o varejista e o consumidor.
Preços, produtos e opções são quesitos importantes para que os consumidores obtenham os benefícios do mercado global.
O atendimento é um aspecto cada vez mais relevante. Os varejistas sofrem pressão para dar autonomia suficiente às equipes para que as operações das lojas proporcionem interações precisas, conectadas e baseadas em informações obtidas em cada ponto de contato.
As percepções da experiência diferem nas compras online e nas lojas físicas, ressaltando-se que, embora não existe uma abordagem genérica para o comércio como um todo, os varejistas devem focar os esforços para permitir que o comércio aconteça a qualquer hora, em qualquer lugar e devem oferecer canais online facilmente navegáveis. Nas lojas físicas, os consumidores querem mostruários dos produtos e um ambiente vibrante e envolvente.
Os consumidores não aceitam atendimento e experiências de má qualidade. Isso indica que mudariam para um concorrente ou recomendariam fortemente que os demais consumidores evitassem aquele varejista, e divulgam nas redes sociais.
A personalização não é tão valorizada em comparação ao atendimento e à experiência, ou seja, os varejistas não estão entendendo bem como os consumidores desejam interagir com eles. Mas tudo indica que o foco esteja relacionado a informações e ofertas direcionadas, baseadas nas preferências do consumidor e enviadas a dispositivos móveis e ao acesso a um único carrinho de compras em diferentes canais.
Portanto, os consumidores exigem cada vez mais experiências positivas nos diferentes pontos de contato, o que oferece oportunidades para os varejistas se diferenciarem por meio de estratégias que ampliem o conhecimento das preferências do consumidor, proporcionem técnicas de personalização mais direcionadas e permitam que o comércio ocorra a qualquer lugar.

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Por que as empresas precisam de planejamento?

Pode-se começar uma empresa com pouco ou sem qualquer planejamento. Entretanto, a partir de determinado ponto será praticamente impossível mantê-la competitiva no mercado sem planejamento.
O planejamento se faz necessário!
 Por um lado, essa ferramenta ajuda o empreendedor a concentrar a sua atenção no negócio e, especificamente, na necessidade de fazer investimentos para revitalizar a empresa. Por outro lado, garante que os colaboradores reconheçam a necessidade de manter o comprometimento e o foco para as questões mais relevantes para o negócio.
Quando levado a sério, o planejamento pode proporcionar mudanças incríveis para as empresas. Abaixo está relacionado 10 principais razões pelas quais o empreendedor deve adotar o planejamento para a sua empresa:
1.       Amplia a capacidade de entendimento do negócio e reduz as especulações improdutivas sobre o que está acontecendo;
2.       Permite analisar com mais frequência os pontos fortes e fracos e também as ameaças e oportunidades para que se descubra a necessidade de mudança;
3.       Aumenta a capacidade do empreendedor para alcançar objetivos por meio da organização das ideias;
4.       Confirma algumas hipóteses e questiona outras que devem ser ajustadas com o passar do tempo;
5.       Ajuda a preservar recursos importantes;
6.       Estimula a empresa a competir e a manter o foco no negócio;
7.       Contribui para preservar o negócio sem a dependência dos sócios principais;
8.       Comunica e dissemina a estratégia por toda a empresa;
9.       Permite o alinhamento das metas gerenciais, operacionais e pessoais à estratégia principal;
10.   Proporciona o feedback necessário para aprofundar o conhecimento da estratégia e aperfeiçoá-la.
Em planejamento, o importante é começar. Dê o primeiro passo e depois de um tempo, com a melhoria dos resultados, não saberá mais viver sem ele. Ainda que seja visto como ameaça por muitos, planejar é essencial para que o negócio prospere e, sobretudo, sobreviva por várias gerações.

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Dê uma guinada na Gestão de Pessoas da sua empresa

Nessa época do ano momento, milhares de profissionais de Recursos Humanos encontram-se reunidos com suas equipes para traçar ações estratégicas para 2013. Afinal, quem não acompanha as inovações do mercado ficará fadado ao atraso e perderá espaço no mercado.
Listamos abaixo algumas ferramentas e/ou ações que podem ajudá-lo a dar uma verdadeira guinada na Gestão de Pessoas da sua empresa:
1 - Pesquisa de clima organizacional - Cada vez mais as empresas preocupam-se em conhecer a percepção dos seus colaboradores no que ser refere ao clima e às ações corporativas que são adotadas. Por isso, essa é uma ferramenta que permite que os colaboradores dêem suas opiniões sobre vários indicadores corporativos, tanto sobre os pontos fortes de uma gestão quanto em relação àqueles que precisam ser trabalhados.

2 - Avaliação de desempenho - não deve ser considerada um "puxão de orelhas", mas sim uma valiosa ferramenta que auxiliará o desenvolvimento do colaborador. Inclusive, é através da avaliação de desempenho que se estabelece outro recurso valioso à Gestão de Pessoas - o feedback, onde o funcionário sabe o que a empresa espera dele e poderá trabalhar as competências técnicas e/ou comportamentais necessárias às suas atividades.

3 - Programas motivacionais - a motivação profissional surge de dentro para fora, mas também cabe a empresa estimular o profissional a se encantar por ela, a vestir a "camisa" e se sentir parte integrante do negócio. As ações motivacionais também devem ser estimuladas pelas empresas, afinal reter talentos é uma estratégia.

4 - Criatividade – esperar que os colaboradores sigam as regras impressas em um manual, sem dar-lhes a oportunidade de desenvolver o potencial criativo significa abrir espaço para a concorrência. Toda empresa precisa mostrar-se aberta às inovações e estimular os talentos internos para que eles tragam sugestões, ideias para aperfeiçoar os processos, renovar produtos.

5 - Comunicação interna – é necessário a presença de eficazes canais de comunicação interna. Não é obrigatório investir em tecnologias avançadas e que requeiram gastos elevados. Os canais podem ser, por exemplo, murais, reuniões periódicas com as equipes e a valorização diária estreita o relacionamento entre a alta direção e as equipes.

6 - O diverso - contar com uma equipe formada por pessoas de várias gerações e com experiências diversificadas aumenta as chances de pluralidade de ideias. O diverso tornou-se um campo fértil para a inovação. Estimule os talentos internos a respeitarem o diverso, pois isso fará com que eles adquiram novas expectativas de futuro e quebrem paradigmas que podem estar prejudicando a eles e à sua empresa.

7 - Desenvolvimento de talentos - saber se esse investimento está valendo a pena e atendendo às reais necessidades da empresa e do próprio profissional. Estabeleça um diálogo com os colaboradores, antes de enviá-los para um novo treinamento.

8 - As lideranças - E os seus líderes? Como estão? Precisam de algum programa de desenvolvimento específico? Estão sabendo estabelecer a "famosa" sinergia com os membros das suas respectivas equipes ou apenas delegam ordens? Invista nas lideranças, pois o retorno será percebido no dia a dia.

9 - Qualidade de vida - não se deve esquecer de que muitos talentos estão migrando de uma empresa para outra, inclusive com redução de salários, para terem uma melhor qualidade de vida. Quem se sente bem no ambiente de trabalho, produz muito mais. Procure cases de sucesso e se inspire em alguma prática que se enquadre à sua realidade corporativa.

10 - Portas abertas - Por fim, um recado direto para os profissionais de RH: toda e qualquer ação implantada pela área só tem boas chances de êxito se você estiver disposto a ouvir os colaboradores da sua empresa. Estabeleça as "Portas Abertas" para todos os níveis hierárquicos.

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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

6 fatores que desperdiçam seu tempo no trabalho

Cada vez mais o tempo vale dinheiro e as empresas vêm tratando como grande diferencial de um colaborador a capacidade de organizar bem o tempo de serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários.
Porém, as dificuldades para um profissional se adequar a esta demanda de mercado é muito grande. Aqui estão alguns pontos que potencializam estas dificuldades:

1.       Ausência de foco - O colaborador acumula várias obrigações e deseja resolver tudo ao mesmo tempo, o resultado é que nenhuma das obrigações é feita;
2.       Falta de concentração na tarefa em execução - o colaborador leva para empresa problemas pessoais, além de conversas paralelas que faz com que o resultado fique prejudicado;
3.       Ausência de planejamento - Não sabendo se planejar ocorre confusão e não se estabelece prioridades;
4.       Acomodação que gera desmotivação - Muitos colaboradores não buscam fazer um trabalho diferenciado, criando um ciclo vicioso na relação acomodação e desmotivação;
5.       Procrastinação - deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã;
6.       Refém de ferramentas tecnológicas - as pessoas ficam apegadas ao celular e ao uso de e-mail de forma errada (checar caixa de correspondência toda hora).

Por outro lado, isso não significa que o colaborador não tem direito de descansar e que o chefe deve ser carrasco. Nenhum profissional é 100% do seu tempo, temos que cada vez mais exercer o famoso ócio criativo. Assim é necessário relações balanceadas.

Uma forma eficaz é utilizar o quadrante do tempo, onde você irá separar suas atividades em: Importante e urgente, Urgente mas não importante, Importante mas não urgente e Rotina (nem importante e nem urgente).

A pessoa estabelecendo bem esta relação com o tempo terá muito mais tempo para sua vida pessoal, caindo com o mito de que o colaborador dedicado é o que só pensa no trabalho. Só pensar no trabalho não é bom, pois afeta diretamente a nossa saúde, família e qualidade de vida. Quando planejamos nossas atividades, conseguiremos ser produtivos.

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Como fazer um balanço de 2012, junto com a equipe?

Mais uma vez, as pessoas repetem aquela conhecida frase: "O ano passou voando!". Onze meses dão uma boa margem para sentar com sua equipe e avaliar os principais fatos que marcaram 2012. Não se trata de uma avaliação de desempenho coletiva, mas sim um convite para que os membros do time reflitam sobre o que ocorreu e os resultados que foram alcançados seja individual ou coletivamente.

Como líder, cabe a você pontuar os fatos que foram mais relevantes para a equipe ao longo de 2012. Vale registrar tanto acontecimentos positivos quanto os considerados negativos.

Além de citar os fatos marcantes, mostre seu ponto de vista e apresente argumentos plausíveis.
Mostre-se que essa é a sua visão e que espera que todos apresentem seus posicionamentos, afinal você depende da sua equipe alcançar resultados e não apresentaria resultados à empresa se eles não estivessem ao seu lado.

Tente tornar a reunião numa conversa agradável, em que todos possam se expressar. Quando um colaborador concluir sua fala, observe se alguém se mostrou interessado no assunto e aproveite a deixa "E você fulano, o que pensa sobre o assunto? Tem algo a acrescentar?". O importante é que a reunião não caia no marasmo e tampouco se torne improdutiva.

Peça sempre sugestões para a melhoria dos processos. Se um projeto foi considerado positivo, ótimo. Existe algo que poderia ter sido acrescentado e que só foi percebido após a sua conclusão?

Para os pontos negativos, onde foi que a equipe errou? Houve falha de comunicação, por exemplo? Faltou infraestrutura da empresa para garantir o êxito do processo?

Lembre-se de que essa reunião não é uma avaliação de desempenho, mas sim um balanço do que ocorreu durante todo o ano. Com base nessas informações, você poderá traçar novas estratégias para que a performance da sua equipe melhore.

Ao término dos trabalhos, lembre à sua equipe que você está disponível para tocar ideias não apenas naquele momento, mas no dia a dia. Certamente, nem todos os presentes terão o tempo necessários para falar o que queriam ou, então, preferem conversar reservadamente com você.

O importante é fortalecer o canal de comunicação com os liderados.

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