segunda-feira, 19 de novembro de 2012

O que é preciso fazer para envolver os colaboradores em mudanças sem provocar traumas?

1.       Incentive a abertura – crie um ambiente em que as pessoas se sintam livres para expressar pensamentos e sentimento sobre a mudança. Depois, pergunte aos colaboradores sobre suas preocupações, anseios e temores das implicações da mudança.  Após isso, será mais fácil contornar os obstáculos mentais do pessoal.

2.       Após entender as indecisões, reúna os colaboradores para discutir os problemas percebidos – quando eles sentirem que são ouvidos, ficarão automaticamente mais propensos a apoiar a decisão final ou a mudança em curso.

3.       Seja direto – saiba perceber quais problemas devem ser resolvidos de frente. Tenha coragem de lançar-se sobre todos eles com educação, respeito e paciência. Forneça as informações necessárias. Não pretenda enganar ninguém e nem esconda fatos que devam ser considerados.

Todo ser humano carece de ser ouvido e de receber atenção. Sempre que alguém dá isso a ele, reduz sua ansiedade, e o equilíbrio passa a predominar.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:  http://profissaoatitude.blogspot.com.br/

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Empresas precisam criar laços entre os profissionais

Para muitos especialistas em recursos humanos, engajamento profissional é a chave para uma organização de sucesso. Mas, apenas o engajamento pode não ser suficiente daqui em diante. As empresas devem criar um ambiente que estreite os laços entre os profissionais, inclusive com seus líderes.
Para ajudar a melhorar o envolvimento e promover a união dentro da empresa, abaixo estão algumas sugestões:
·         Ter líderes que façam coisas extraordinárias – uma liderança inovadora pode unir todos os níveis hierárquicos de uma empresa. Os líderes devem saber transformar o relacionamento dos profissionais e o modo de enxergar a instituição.
·         Construção de uma empresa ética – uma empresa unida tem valores fundamentais explícitos, como o respeito, a confiança, a conduta ética e o cuidado com as equipes. Ações diárias refletem as políticas estabelecidas pelos gestores e empresários de cada organização.
·         Investimento no capital humano – os funcionários unidos têm visões compartilhadas em equipe e pensamento voltados para produção e soluções de problemas da empresa. Definir e manter as métricas de desempenho em cascata – ligando os planos de ações individuais com os objetivos estratégicos e operacionais – é uma ferramenta fundamental para o sucesso do grupo.
·         Utilizando processos para orientar o desempenho – o primeiro passo para qualquer entendimento do funcionamento de uma empresa é definir os principais processos que agregam valores aos clientes. É preciso gerenciar e melhorar os processos constantemente.
·         Dar liberdade e responsabilidades – os líderes devem atribuir atividades com definições claras do papel de casa profissional e expectativas de desempenho, que ajudam a definir suas responsabilidades na equipe. Liberdade também significa decidir a melhor forma de atingir as próprias metas. Eles ainda devem desenvolver a autoconfiança e autoestima através de exemplo pessoal e incentivo constante.
·         Novas ideias e opiniões – empresas que queiram estreitar o relacionamento entre empregados deve criar estruturas e comportamentos que resultem em comprometimento, por exemplo: identificando e reparando erros, assim como promovendo discussões abertas com todos os profissionais para possíveis melhorias.
·         Divulgar os resultados notáveis – estabelecer vínculos com empregados é mostrar sua importância dentro da empresa. Por isso, mostre os resultados positivos que a empresa teve, quais serão seus investimentos e quais metas foram estabelecidas para cada um de seus colaboradores.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/empresas-devem-criar-lacos-entre-profissionais-afirmam-especialistas/67909/

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Somos todos parte de uma escada Humana

Um homem estava acampado com amigos numa floresta. De longe, ele avistou um pássaro exótico no topo de uma árvore.
Caminhou até lá e viu que não tinha como escalar seu tronco. Nem escada havia. O que fez ele? Chamou seus amigos e, juntos, fizeram uma escada humana – um sobre o ombro do outro, o que possibilitou que ele subisse. Chegando lá em cima, ele apanhou o pássaro – que era bastante dócil.
Embora o tivessem ajudado a pegar o animal, os homens abaixo dele não faziam a mínima ideia de que a ave fosse tão bela. Alguns nem sabiam o que ele havia pego. No entanto, sem aquelas pessoas o nosso amigo não teria conseguido chegar a seu objetivo.
De fato, imagine o que teria acontecido se um dos integrantes daquela escada humana mudasse de ideia. Todos teriam caído. E o homem que almejava capturar a ave não só falharia em sua aspiração, como também cairia, sob risco de quebrar seu pescoço.
Essa história é uma ilustração que deve ser mostrada, ensinada e inserida na consciência de todos os funcionários das empresas, dos membros da administração pública e de qualquer situação que envolva grupos de pessoas atuando em função de uma meta.
A vida é assim. O trabalho é assim. Qualquer um de nós depende daquelas pessoas que fazem parte de uma corrente de ajuda mútua a fim de se alcançar objetivos. Geralmente elas nem sabem exatamente o que é que se busca, mas ajudam. E muito. Sem elas, não se atingiria o alvo – mesmo naquelas situações em que, após a conquista, o vencedor sente-se vitorioso único, e despreza os que arriscaram o próprio sangue a seu lado.
Você e eu, que lideramos, precisamos enxergar os demais e dar a eles – a cada um deles – seu devido valor. São estes indivíduos que nos dão suporte e apoio nas melhores horas e também nas mais dolorosas ou pesadas. 

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Por que a criatividade é essencial para a empresa?

O que faz o diferencial nas organizações são as pessoas. Dentro desse universo de pessoas que dão vida às empresas, cada vez mais são valorizadas competências como, por exemplo: espírito de equipe, comunicação interpessoal, capacidade de lidar com o novo, empreendedorismo, entre outras. Somando-se a esse conjunto, surge a criatividade - apontada com um dos principais diferenciais dos talentos que hoje são tão cobiçados pelas companhias.

E as características de um talento criativo?
Basicamente identificamos dois tipos.
·         O tipo Miguelangelo - todo o trabalho de Michelangelo está centrado exclusivamente em pintura e escultura - é original, com ideias de sustentação e continuidade, mais do mesmo, melhoria contínua. Esse tipo também é conhecido como "dentro da caixa".
·         O tipo Leonardo Da Vinci - todo o trabalho de Da Vinci está distribuído em diversas áreas, inclusive pintura e escultura - é criativo com ideias de ruptura, revolucionárias radicais, disruptivas. Esse tipo também é conhecido como "fora da caixa".

As empresas precisam de gente que pense dentro e fora da caixa, se quiserem se manter atuantes. Há alguns anos, dizíamos que a busca por pessoas criativas estaria entre os três primeiros requisitos de qualquer profissional do futuro. Assim, ousaria dizer que em breve, talvez em dez anos, a criatividade será "o único" talento requerido, uma vez que qualquer capacidade humana - negociação, liderança, inovação, habilidade de decisão, entre outros, dependem da criatividade, da intuição desenvolvida. As outras funções serão informatizadas.

As pessoas criativas estão sempre em busca de evolução pessoal, de novos movimentos, dado que o movimento é sagrado para a criatividade. A sensação de estar patinando fica forte quando se está muito tempo repetindo o mesmo trabalho na mesma posição, gerando a sensação de perda de algo de valor. Criativos precisam de espaços para sentir que estão contribuindo, avançando, criando, evoluindo verticalmente.

A criatividade precisa ser praticada em todo lugar, especialmente nas corporações que devem contribuir com a qualidade cognitiva dos colaboradores.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

4 atitudes do líder que ajudam o time a ser mais produtivo

A produtividade acontece em três esferas.

       ·         A primeira é a esfera pessoal - o indivíduo aprendendo a melhorar o uso do seu tempo com    técnicas de planejamento e organização.
·         A segunda é a esfera da equipe - pessoas que juntam seus aspectos individuais de produtividade e devem seguir um modelo comum para obter resultados.
·         A terceira esfera é a organização ou unidade de negócio - formada pelo conjunto de equipes que seguem estratégias de produtividade para atender os anseios da empresa.
Na segunda esfera, onde as equipes são o foco, o papel do líder é essencial para o time ser eficiente ou perder o rumo. Segue abaixo as 4 atitudes que ajudam o líder a ter uma equipe produtiva:

Estabelecer um propósito comum

Pode parecer antigo falar de propósito, mas esse conceito é mais atual do que nunca. As pessoas vivem por aspirações, sonhos, missões, por coisas que transcendem o salário, metas, processos e sistemas. Isso vale muito para a geração Y, pois não basta dizer o que os Ys devem fazer, devemos inspirá-los a fazer por si próprios. Estabelecer um propósito comum é uma discussão que precisa ser incentivada pelo líder na equipe.

Saber o que deve ser feito

Pode parecer óbvio, mas infelizmente a maior parte dos líderes não tem a menor ideia do próximo passo que deve ser dado para executar o projeto. E em muitos casos ele não precisa saber mesmo, mas precisa ajudar o time a descobrir. Se não há clareza do que deve ser feito, as pessoas enrolam, adiam, executam coisas secundárias e quando se vê o que é realmente importante fica de lado frente às circunstâncias e urgências. Parar e discutir os próximos passos, determinando tarefas com clareza e tempo de duração, é essencial para uma execução aprumada.

Não gastar tempo com os que não melhoram

O líder deve ajudar as pessoas a melhorarem sua performance. Errou uma vez, treine novamente. Errou a segunda na mesma coisa, construa o feedback e ajude-o a melhorar. Errou a terceira é o sinal de falta de perfil para estar naquela equipe. Errou a quarta é perda de tempo. Uma pessoa improdutiva na equipe contamina as pessoas e tira o resultado coletivo. É comum que uma pessoa competente não consiga performar se estiver no lugar errado, com as pessoas erradas ou com a função errada. Cortá-la é um ato que será benéfico em médio prazo para ambos os lados, por mais que no início possa parecer o contrário.

Intolerância a improdutividade

E , por último, se algo está constantemente dando problema e entrando na urgência, é o papel do líder não aceitar que isso seja normal e atuar de forma a evitar que o problema se repita. A tolerância ao erro cria um ambiente no qual o urgente passa a ser normal e isso não será tratado pelas pessoas com a devida importância.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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