Mesmo após as empresas fecharem as portas, continuam vivas na cabeça dos consumidores. Embora afetada pelo fim do negócio, a marca só deixará de existir, de fato, quando ninguém mais lembrar dela.
É importante separar organização e marca, algo que – enquanto ambas estão ativas – é praticamente impossível de se fazer. Com o fim de um negócio, entretanto, a separação se torna mais evidente e, na maioria dos casos, a morte deste não acarreta necessariamente a extinção da percepção de valores que o público tem sobre ele.
Tal separação é importante, inclusive, na hora de colocar uma marca à venda. A questão central é tratar a marca como um ativo, ou seja, algo que tem valor e conseqüentemente é possível de ser comprada e vendida em qualquer fase de sua vida.
Marcas como Banco Nacional, Kolynos e TV Manchete têm em comum o fato de representarem empresas ou produtos que deixaram de existir já há alguns anos. Mas, mais que isso, elas integram o seleto grupo das que têm conseguido sobreviver mesmo depois de decretada à morte dos negócios ao qual estavam vinculadas.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:
Nenhum comentário:
Postar um comentário