quinta-feira, 31 de maio de 2012

Problema nos custos do projeto: falha no planejamento ou na execução?

Nas organizações em que as equipes que efetuam o planejamento de projetos são distintas das equipes que executam os projetos, é comum existir a troca de acusações mútuas de erros e falhas quanto a custos, prazos e qualidade, seja para projetos concluídos como para projetos em andamento.
As principais dimensões de discussão são custos, prazos e qualidade. Custos, pois quando os projetos são executados excedem os valores planejados. Prazos, pois os projetos atrasam. Qualidade, pois nem sempre os projetos atingem os objetivos propostos, além de muitas vezes, inexistir de forma clara e explícita sobre quais são os critérios de aceite da entrega final do projeto.

Se o problema de custos em projetos é de planejamento ou execução, tem-se que substituir a conjunção “ou” na frase por “e/ou”, pois a falha pode ter sido de ambas as áreas. A propósito, isto é o mais provável.

Assim, há necessidade de se conscientizar que todos estão “no mesmo barco”, lutando pelo sucesso dos projetos, pela satisfação dos clientes, pela competitividade da organização, pelo crescimento profissional e pela realização pessoal.

Neste contexto de custos, dez recomendações:

1) Procedimentos na organização - Os procedimentos devem contemplar que a área de delivery se obriga a aprovar os planos de projeto desenvolvidos pela área de planejamento (vendas) antes da apresentação formal ao cliente.

2) Estimativas realistas - As estimativas de prazos das atividades a serem realizadas devem ser realistas, factíveis, evitando-se o excesso de otimismo.

3) Alocação de profissionais para a execução - Os profissionais para realizarem as atividades devem ter conhecimento e habilidade para desempenhá-las.

4) Planejamento das aquisições - As aquisições planejadas, sempre que possível, devem ter amparo em propostas formais e não somente orçamentos prévios de fornecedores.

5) Riscos - Os riscos não podem ser ignorados. Deve existir alguma reserva financeira para cobrir alguns deles, caso se tornem realidade (valor de contingência).

6) Assertividade na execução do projeto - Durante a execução do projeto, cabe ao gerente trabalhar com criatividade e assertividade, buscando realizar “mais com menos”, negociando com fornecedores e parceiros.

7) Comunicação e comprometimento da equipe - É responsabilidade do gerente de projeto manter a equipe comprometida com os objetivos e prazos do projeto, por meio de comunicação estreita, englobando a realização de reuniões periódicas de progresso, a divulgação do cronograma e feedbacks individuais de desempenho.

8) Rígido controle na execução do projeto - A execução do projeto deve ser monitorada com um indicador de desempenho de custos, por exemplo, o CPI (Cost Performance Index), que é um padrão de mercado e amplamente conhecido na comunidade de gerenciamento de projetos, embora pouco utilizado.

9) Lessons learned - As lições aprendidas precisam ser registradas para que os erros não se repitam. Além disto, é necessário registrar as boas idéias, os acertos, aquilo que funcionou melhor que o planejado e podem ser feitos em qualquer momento do projeto.

10) Políticas de bonificação - As políticas de premiação e reconhecimento das equipes devem ter como base os resultados da execução do projeto e não os das vendas, pois um processo de venda só é concluído quando a entrega final é efetuada e aceita pelo cliente.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura:
http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/index.php?option=com_content&view=article&id=6930:problema-nos-custos-do-projeto-falha-no-planejamento-ou-na-execucao&catid=1:ponto-de-vista&Itemid=353

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Empresas terão que se adaptar às novas regras sobre registro de jornada

O Ministério do Trabalho e Emprego criou, através da Portaria 1.510/2009, o registrador eletrônico de ponto (REP). De acordo com essa norma, os empregadores terão um prazo para adotar o novo equipamento, o qual não poderá permitir marcação automática, horários pré-determinados e alteração de dados. Uma das exigências criadas pela Portaria é a obrigatoriedade de impressão de comprovantes. Ou seja, as novas máquinas teriam que emitir papeletas e cada trabalhador receberia pelo menos quatro delas por dia (na entrada, na saída para o almoço, na volta do almoço e na saída ao fim do dia). Dessa forma, segundo o MTE, os trabalhadores poderiam se defender das fraudes nas horas trabalhadas e a medida ajudaria a inibir a prática de excesso de jornada, além de contribuir para a redução do número de ações na Justiça trabalhista.

Após cinco adiamentos, o novo sistema de registro de ponto eletrônico entrou em vigor, parcialmente, no dia 2/4/2012. As novas regras serão implementadas em três etapas. Desde o dia 2/4/2012, as empresas do varejo, indústria e setor de serviços (financeiro, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação) têm que utilizar o novo sistema. A partir de 1/6/2012, as empresas que exploram atividade agroeconômica serão obrigadas a adotar o novo ponto eletrônico. E, a partir de 3/9/2012, são as micro e pequenas empresas que deverão se adaptar.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Tribunal Regional da 3° Região

terça-feira, 29 de maio de 2012

Vendas do Setor Supermercadista Acumulam alta de 6,08%

Crescimento ocorreu nos primeiros quatro meses do ano na comparação com o mesmo período de 2011.
As vendas reais do setor supermercadista cresceram 6,08% no acumulado do primeiro quadrimestre em relação ao mesmo período de 2011, segundo o Índice Nacional de Vendas, divulgado hoje (29/5), pela Abras, em entrevista coletiva para a imprensa concedida pelo presidente da entidade, Sussumu Honda.
 Em contrapartida, em abril de 2012 as vendas caíram -2,00 % em relação a março. Na comparação com abril de 2011 o setor cresceu 0,19%. Esses índices já foram deflacionados pelo IPCA do IBGE.

Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento de 5,31% em abril em relação ao mesmo mês de 2011 e queda de -1,37% sobre março deste ano. O acumulado nominal, nos quatro primeiros meses do ano, chega a 11,99%, na comparação ao mesmo período do ano passado.

"Neste ano, o impacto das vendas da Páscoa acabou sendo diluído entre os meses de março e abril. Mas o resultado do setor continua bastante positivo, reflexo do aumento do poder de compra do brasileiro", avalia o presidente da Abras, Sussumu Honda.  

Cesta de produtos apresenta alta de 0,44% em abril, em relação a março deste ano

O AbrasMercado, cesta de 35 produtos considerados de largo consumo, analisada pela GfK e pelo departamento de Economia e Pesquisa da Abras, registrou alta de 0,44%, em relação a março deste ano. Já na comparação com abril de 2011, o crescimento foi de 5,37%, passando de R$ 300,52 para R$ 316,66.

Os produtos com as maiores altas em abril, na comparação com março, foram: feijão, com 11,11%; batata, com 6,16%; e farinha de mandioca, com 3,25%. Já os produtos com as maiores quedas no último mês foram: tomate, com -6,58%; carne traseiro, com -3,04%; e massa sêmola espaguete, com -2,52%.

 Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: Departamento de Economia e Pesquisa da Abras/ Portal Abras

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O papel da inteligência emocional

O controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência de qualquer indivíduo. E, apesar de existirem fatores que determinam o comportamento das pessoas, muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados ao longo do tempo.

Nos dias de hoje, a humanidade vive uma crise sem precedentes. Crimes hediondos são reflexos de uma sociedade que priorizou o intelecto e o consumo, esquecendo o lado emocional das pessoas. Nossas emoções nos guiam quando enfrentamos provações e tarefas demasiado importantes para serem deixadas apenas no intelecto – o perigo, a dor de uma perda, a persistência numa meta, apesar das frustrações.

Em síntese, todas as emoções são, em essência, impulsos para agir, planos instantâneos e quase automáticos para lidar com a vida que a nossa própria história pessoal nos infundiu. A tendência do ser humano para a reação imediata e muitas vezes impensada desencadeia uma série de emoções negativas capaz de destruir vidas e carreiras.

O ser humano tem dois cérebros, duas mentes por assim dizer – e dois tipos diferentes de inteligência: racional e emocional. Nosso desempenho na vida é determinado pelas duas. O intelecto não pode dar o melhor de si sem a inteligência emocional. Quando interagem bem, ambos expandem. A inteligência racional pensa, a emocional sente. Uma não vive sem a outra, portanto, qualquer visão da natureza humana que ignora o poder das emoções não faz sentido algum.

Conhecer a fundo as emoções é uma competência-chave para se adquirir a inteligência emocional. Para expandir a sua e alcançar sucesso, você deve esforçar-se para entender os cinco componentes da inteligência emocional:

Autoconsciência: a habilidade de reconhecer e entender o seu temperamento, suas emoções e iniciativas, assim como seus efeitos nos outros; tenha senso de humor com os seus próprios defeitos.

Autodisciplina: a habilidade de controlar ou redirecionar impulsos e temperamentos desordenados; a propensão a protelar julgamentos, pensar antes de agir.

Motivação: forte paixão pelo trabalho por razões que vão além do dinheiro ou posição; uma propensão a perseguir metas com energia e persistência; otimismo para realizar atividades mesmo ao se defrontar com o fracasso.

Empatia: a capacidade de entender o modo de ser emocional das outras pessoas; sensibilidade relacionada a diferentes culturas; respeitar ponto de vista alheio sem precisar abrir mão do seu.

Habilidade Social: a capacidade de gerenciar relacionamentos e desenvolver networking; ter habilidade para encontrar fundamento comum e construir entendimento.

São atitudes simples que dependem exclusivamente de você. Não é o que lhe acontece na vida, mas a maneira como você reage ao que lhe acontece na vida. Isso faz toda diferença. Ter domínio sobre as próprias emoções e saber utilizá-las em favor do seu crescimento pessoal e profissional é a única forma de construir uma vida desafiadora e uma carreira sólida.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Formar ou buscar no mercado?

Quem não está buscando um profissional qualificado, competente e capaz de ser no futuro ou, imediatamente, um líder de equipe de alto desempenho?

Isso sem falar de todos os problemas para encontrar os colaboradores operacionais e técnicos na maioria dos segmentos do mercado, independente do tamanho da empresa. Temos ainda que considerar o desafio para manter um indicador razoável, na maioria dos casos acima da meta, no seu quadro profissional, tanto de rotatividade como de vagas abertas.

As buscas, atualmente, são sempre desesperadas e se não existir um planejamento, o problema torna-se muito maior e contínuo.

Para os líderes e gestores estratégicos dos processos do negócio, que irão inclusive ser responsáveis por entregar e lidar com estes problemas de formação, da falta de mão-de-obra, e que serão desafiados a buscarem soluções diferenciadas e inovadoras para garantir os resultados é que precisa ter atenção maior.

Pois, estes gestores ou líderes de processos não são apenas gestores da operação: diante destas dificuldades de atrair, encontrar e reter profissionais eles são cada vez mais gestores de pessoas. Eles são responsáveis diretos pela condução e gestão destas pessoas e ações que poderão manter bons profissionais e atrair outros necessários.

Naturalmente nenhuma empresa terá solução completa em apenas uma ação, formação ou busca, e certamente terá que buscar no mercado líderes e gestores com sabedoria comportamental para se adaptar à cultura e ao processo o mais rápido possível e deverá também ter um plano interno de formação. Pensar em programas de sucessão naturalmente, nos diversos níveis de liderança. Assim, terá que buscar no mercado com eficiência e qualidade de seleção e formar internamente líderes capacitados.

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terça-feira, 22 de maio de 2012

Quem não é o maior... Pode ser o melhor?

Nos dias atuais nós vemos muitas empresas pequenas participando da lista das melhores empresas para se trabalhar publicada anualmente pela Você S.A Revista Exame e Revista Época.

Hoje, essas empresas pequenas já são multinacionais com raízes fincadas nos mais longínquos rincões do planeta. A pergunta mais comum que se faz é a seguinte: como é a competitividade da micro e pequena empresa? Como competir com as grandes estruturas?

A grande dica é que o pequeno, com menos burocracia, pode ser mais veloz, sair na frente, decidir mais rápido, ser mais criativo... A burocracia mata a meta! Porém, é preciso acreditar mais no próprio potencial.

Acreditar que mesmo pequeno, muitas vezes remando contra a maré, sem financiamentos, sem estrutura e diante de um mercado cada vez mais exigente pode parecer presunção que diante de tantas incertezas pode-se prosperar. Mas essa fé é o ingrediente número um do sucesso.

Vivemos numa sociedade onde todo mundo quer ser o primeiro. E o primeiro pensamento é que para ser bom tem que ser grande. Em nossa cultura, quem ganha prata chora, porque o sentimento é de derrota. Aliás, neste caso perdeu mesmo. Mas deveria olhar todo o caminho que foi percorrido até ali, essa foi à vitória.

Ser pequeno é apenas o inicio. Se você ler a história de Sam Walton, o fundador da Rede Walmart, o maior faturamento do planeta, algo em torno de 400 bilhões de dólares anuais, verá que ele iniciou seu pequeno negócio numa pequena cidade e assim permaneceu por muito tempo.

O seu lema era: "O cliente pode demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em outro lugar".

Para ser grande entendo que o maior passo é pensar como "grande", ter atitude de "grande", motivação de grandes proporções. O caminho passa por ver o que todo mundo vê... Mas enxergar diferente! Quando vemos pessoas se destacando, construindo uma "estrada de campeões", precisamos observar que essas pessoas estão fazendo aquilo que outros não quiseram fazer.

A vontade de se preparar tem que ser maior que a vontade de vencer. O que o pequeno pode fazer para triunfar? O caminho é entender a mescla de disciplina com entusiasmo como a ponte entre os sonhos e a realidade. O preço a pagar é muito treinamento e estudo.

Construir o futuro, um negócio que amanhã será um grande sucesso, acima de toda e qualquer tecnologia, fazer a diferença real está nas pessoas fiéis e comprometidas, na escolha e formação das equipes, na identificação das pessoas certas para os lugares certos. E isso não é privilégio só de grandes empresas.

O que motiva as pessoas a fazer o que fazem? O que motiva o mundo são as pessoas... Mas o que motiva as pessoas é a paixão, é sentir-se útil e comprometido, seja pequeno ou grande. O maior desafio é não se acomodar.


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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Fidelizar clientes deverá ser aposta do comércio para crescer em 2012

A nova aposta do comércio brasileiro para manter o ritmo de crescimento este ano deverá ser a fidelização do cliente. Isso porque o volume de vendas do varejo subiu tímidos 0,2% em março ante fevereiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

Não é um cenário tão alarmante, o setor tem se mostrado crescente desde 2004. Mas, o índice está abaixo das expectativas - e fatores como a instabilidade econômica e o consumidor mais receoso com seus gastos têm feito com que o setor sofra com altos e baixos.

A alta no varejo vem de acordo com o crescimento da economia, que se esperava que começasse a deslanchar no começo de 2012. Realmente, o crescimento deixa a desejar em relação ao que era esperado.

Na análise do especialista do IBGE, o cenário de instabilidade afeta a expectativa de consumo, mas os bancos estão em processo de redução de juros do crédito direto ao consumidor, do cheque especial, do cartão de crédito, e esses fatores, somados, farão com que o consumo seja estimulado.

Seis das 10 atividades pesquisadas pelo instituto apresentaram queda no período.

Combustíveis e lubrificantes teve declínio de 0,3%; artigos de uso pessoal e doméstico, de 0,6%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram no mesmo patamar, 0,6%; veículos e motos, partes e peças apontaram queda de 1,4%; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 6,9%; e livros, jornais, revistas e papelaria recuaram 7,1%.

O consumidor brasileiro é culturalmente mais desconfiado e os recentes escândalos na política com denúncias de corrupção fazem com que os consumidores apertem os freios, mesmo tendo um maior poder aquisitivo.

Outro item importante, é que o consumidor aprendeu a fazer contas e que por causa disso ele está mais consciente ao fazer suas compras. A inadimplência também tem sido fator determinante no consumo brasileiro; como exemplo, o especialista da ESPM mencionou uma pesquisa realizada pela instituição sobre o número de automóveis devolvidos às financiadoras. "De cada 100 carros financiados em um período de 60 meses, 5,5 são devolvidos no 24° mês".

Comparação anual

Ainda na pesquisa mensal promovida pelo IBGE, na comparação com março de 2011, em volume de vendas o comércio varejista cresceu 12,5%. No ano, o índice apresenta alta de 10,3%, e nos últimos 12 meses, de 7,5%. Na comparação anual, todos os setores do varejo pesquisados pelo IBGE apresentaram aumento do volume de vendas.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: DCI

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Está difícil manter o foco?

Por mais que você goste do seu trabalho, ficar oito horas dentro de um escritório, sentado em frente a um computador, é o cenário perfeito para a dispersão, o que, consequentemente, acaba por impactar a produtividade e qualidade do trabalho.
Ter foco significa gerir alguns processos. Mas, se há desconforto, seja na vida pessoal, como na profissional, certamente, a pessoa terá uma diminuição desta capacidade.
Veja algumas dicas para recuperar o foco:
·         Reflita: procure fazer uma reflexão, respondendo três perguntas: o que me incomoda internamente? o que me incomoda externamente? E como vou lidar com isso?

·         Lista de aturação: nada mais é do que listar tudo que você está “aturando”. Assim, pegue uma folha e escreva, por exemplo, itens que precisam de conserto na sua casa, pois, esse tipo de coisa, vem à mente quando a pessoa está trabalhando.

·         Exercício físico: são aliados de quem quer manter o foco no trabalho, especialmente se a profissão da pessoa exige mais o trabalho intelectual.
·         Presenteie-se: o excesso de atividades e, sobretudo, de adversidades enfrentadas no trabalho, também ajudam as pessoas a dispersarem. Portanto, presenteie-se, faça algo que gosta, pois isso ajuda a manter o foco da próxima vez que a pessoa enfrentar problema, ou situação parecida!

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Os Vingadores: o que eles têm a nos ensinar?

Qualquer um que tenha acompanhado minimamente o grande sucesso "The Avengers", percebe claramente a formação de uma equipe que tem todas as qualidades para obter sucesso, mas que, como grande parte das equipes, caminha em direção contrária a ele. Isso porque normalmente - e até naturalmente - quando temos um grupo de pessoas com características variadas, temos também um grupo de pessoas com objetivos diferentes e que se motivam de maneiras diferentes.

No grupo em questão temos pessoas com excelentes níveis de instrução e treinamento e algumas que vão bem além disso, com super poderes de precisão sobre-humana.

Como essa discussão se baseia em uma ficção, pensemos apenas no que podemos absorver de "real" de cada personagem.

Inicialmente temos no Gavião Arqueiro e na Viúva Negra a face mais humana desta equipe extraordinária. Mesmo sem nenhum super poder eles fazem de suas habilidades grandes armas. Temos neles, entre outros, a persuasão, a sagacidade, a precisão e a eficiência, algumas inerentes destas pessoas, mas todas, por serem competências humanas, possíveis de serem aprendidas e melhoradas. São a prova de que todos são importantes e são também a prova de que o indivíduo deve se fazer importante, buscando compensar sua fragilidades com o aperfeiçoamento de seus talentos.

O Hulk é a representação de algo muito comum. Indivíduos que aparentemente são de difícil convivência ou de natureza arredia, com a motivação certa podem se revelar a grande força de resultado. Bem orientados, eles trazem para dentro do projeto todo seu conhecimentos e disposição e tornam palpáveis o cumprimento de várias etapas do trabalho.

O Homem de Ferro é a motivação. É aquele que faz as coisas andarem. Claro que o planejamento é necessário, mas às vezes gastamos tanto tempo no projeto que quando vamos implantá-lo ele já está ultrapassado. Um pouco de impetuosidade dá energia e ela se faz necessária para que a equipe não se acovarde diante do novo. Isso também exercita o raciocínio e faz com que o grupo tenha respostas mais rápidas diante dos desafios. Como nas maratonas, alguém precisa determinar o ritmo.

Thor, o semideus, em suas próprias palavras se declara intocável. É comum encontrarmos alguém assim nos grupos. Porém, distoando do habitual, Thor não é deslumbrado. Ele sabe de seu poder e exatamente por isso sabe que não precisa subjugar os mais frágeis. Sendo o "intocável", ele demonstra humildade pois sabe ouvir, sabe lutar ao lado dos demais e sabe compartilhar.

E enfim o Capitão América. O líder nato. Uma grande representação de liderança. Mesmo em uma equipe repleta de poderosos e gênios, a liderança que poderia ser disputada, foi naturalmente concedida a ele e reconhecida pelos demais. Eles confiam na estratégia do Capitão América, pois, sabem que ele foi treinado para isso e o capitão corresponde transmitindo segurança nos momentos de maior turbulência. Ele pode não ter o maior conhecimento e algumas vezes pode parecer antiquado, mas o tempo todo ele mantém o otimismo e a confiança em sua equipe e assim consegue extrair o melhor de cada um. E ser líder nada mais é que isso: fazer sua equipe acreditar.

E assim, quando cada um reconhece a qualidade do outro, automaticamente percebe que a equipe só poderá funcionar se as individualidades forem deixadas em segundo plano, mesmo que a motivação seja - e sempre será - diferente para cada um, o objetivo deve ser comum.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cores Como Ferramenta De Marketing

Partindo do principio que todos nós somos consumidores, existem alguns fatores que nos leva ao desejo de comprar algo. Motivação das cores, cores bem trabalhadas, em determinado local, de determinada forma, com o desenho certo, as cores exercem diferentes efeitos fisiológicos sobre o organismo humano, e tendem, assim, a produzir vários juízos e sentimentos, as cores tem a capacidade de captar rapidamente e sob um domínio emotivo a atenção do comprador.
Abaixo as cores que pode alavancar suas vendas.
Vermelho: Imagem física. Para esportes, academias, escolas de dança, organizações políticas ou negócios de bens imóveis.
Pink: Imagem feminina. Para modas, cosméticos, igrejas e produtos e serviços de buffet infantil.
Marron: Imagem de gratificação. Para industria de diversão, vídeo, carros, móveis, jogos e bebidas.
Laranja: Imagem de energia. Para arquitetura, ferramentas e serviços para construção e serviços rápidos.
Pêssego: Imagem de caridade. Para serviços e produtos para crianças, produtos escolares, organizações de caridade.
Amarelo: Comunicação. Todos os produtos e serviços de comunicação e industrias de entretenimento, especialmente para vendas.
Verde: Saúde, plantas e vegetais. Para loja de comidas naturais, produtos florais e higiene pessoal.
Azul claro: Criatividade. Para industrias de arte e design, serviços e produtos de informática.
Azul escuro: Execução. Para negócios, educação, serviços financeiros, negócios de alto investimento que necessitem mostrar confiabilidade - por exemplo: vendas de carros.
Preto: Imagem de autoridade. Para serviços de produtos de segurança e proteção, ou simboliza luxuria com a combinação com dourado e prata.
Branco: Individualidade e imagem de limpeza. Melhor para produtos do que para serviços.
Dourado: Imagem de riqueza e segurança. Para corretores, banqueiros, comerciantes e serviços de alta qualidade e serviços de desenvolvimento pessoal.

Cada pessoa pode ter uma reação diferente de intensidade sobre o significado diferente de cada cor, mais o impacto emocional que exercem sobre cada um, segue um certo padrão que não varia muito de pessoa para pessoa. Assim a cores são estudadas e para tornar mais fácil a transmissão da mensagem.

Aproveite as cores, combine, desenhe, coloque em pratica e saia na frente dos seus concorrentes .

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Carrinho cheio e com produtos mais sofisticados

Com a disposição do brasileiro por comprar mais, empresas aceleram o ritmo de lançamentos de produtos.

Produtos de maior valor, como sabonete líquido e iogurtes funcionais, estão roubando espaço de itens básicos no carrinho de supermercado dos brasileiros. Um estudo da Nielsen identificou um movimento de sofisticação do consumo em 2011 em 47 de 85 categorias pesquisadas. Os consumidores estão substituindo marcas populares por outras mais caras e passaram a comprar uma gama maior de produtos.

Enquanto a venda de produtos básicos cresceu 5,2% em 2011, o consumo de itens de maior valor teve um salto de 13%, nas categorias pesquisadas pela Nielsen.
Ao perceber esse movimento, fabricantes de bens de consumo lotaram os supermercados de novidades. A Procter& Gamble, por exemplo, lançou 95 itens no mercado brasileiro em 2011 e quer repetir ou ampliar a dose neste ano.

A marca Pantene, que há cinco anos tinha apenas xampu e condicionador, hoje também inclui cinco itens para tratamento de cabelos. Sua participação de mercado cresceu de 5% para 9,4% de 2007 para cá.

A busca por produtos melhores é generalizada. Vai da classe A até a E. Os consumidores A e B já conhecem produtos e marcas premiuns, mas passaram a comprá-los em maior escala e a demandar opções cada vez mais segmentadas. É alvejante sem cloro, sabão em pó líquido, cerveja artesanal, fralda noturna para as crianças. Mas o consumidor mais ávido é o da classe C. Há um desejo latente por marcas premiuns. É um público que adora coisas melhores e quando pode, compra.

A tendência é boa para varejistas e fabricantes de bens de consumo, uma vez que produtos de maior valor agregado têm margens mais altas. O desafio é descobrir o que o consumidor quer - e ainda não tem.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Inadimplência no varejo cresceu 4,45% em 12 meses

O aumento de 4,45% da inadimplência  nas vendas a prazo de abril na comparação com mesmo mês de 2011 surpreendeu a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mas o movimento ainda não é alarmante.

O resultado foi amenizado pelo aumento de 3,02% nas vendas de abril na comparação anual, além do crescimento de 6,04% nos cancelamentos de registros junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Com o aumento no volume de operações, é normal aumentar inadimplência, mas o estoque de inadimplentes não subiu porque muitas pessoas conseguiram limpar o nome.

A redução nas taxas de juros não deve aumentar ainda mais a quantidade de calotes, porque os bancos devem, por outro lado, endurecer os critérios de concessão de empréstimos.

A pesquisa sobre liquidação de cheques feita mensalmente pela Telecheque indica que o nível de inadimplência dos brasileiros apresentou alta. Assim como aconteceu na comparação dos dados de março de 2012 e março de 2011, entre abril de 2012 e abril de 2011, o índice apresentou uma alta de 13,88%. Do valor total dos cheques transacionados em abril de 2012, 3,20% eram inadimplentes, enquanto que em abril de 2011 este mesmo percentual era de 2,81%.

Entre as causas, a falta de fundos continua sendo a principal, com 77,1% do valor total em cheques não liquidados em abril. Os demais motivos representaram: 8,1% (sustados), 3,7% (roubado/furtado), 2,1% (fraudado) e 9,0% (outros).

Houve uma mudança no ranking das regiões que apresentaram o maior aumento da inadimplência. A Região Sul subiu da terceira posição na pesquisa de março, para a primeira posição no mês de abril, com um crescimento de 29,15%.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Fonte: DCI

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Para um melhor atendimento

Considerando que a concorrência é cada vez mais acirrada, devemos estar focados no "Melhor Atendimento". Conquistar novos clientes é muito importante, porém retê-los é fundamental para a estabilidade financeira da organização. Veja algumas dicas para melhorar o atendimento ao cliente na empresa:

 - Prazos e valores devem ser cumpridos;
- A proposta de serviços deve ser clara e detalhada;
- Ative o pós-venda. Ligue para o cliente, questione se está tudo de acordo, se ele está precisando de mais algum serviço;
- Comprometa-se com o problema do seu cliente.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Qual o segredo das marcas que nunca morrem?

Mesmo após as empresas fecharem as portas, continuam vivas na cabeça dos consumidores. Embora afetada pelo fim do negócio, a marca só deixará de existir, de fato, quando ninguém mais lembrar dela.


É importante separar organização e marca, algo que – enquanto ambas estão ativas – é praticamente impossível de se fazer. Com o fim de um negócio, entretanto, a separação se torna mais evidente e, na maioria dos casos, a morte deste não acarreta necessariamente a extinção da percepção de valores que o público tem sobre ele.

Tal separação é importante, inclusive, na hora de colocar uma marca à venda. A questão central é tratar a marca como um ativo, ou seja, algo que tem valor e conseqüentemente é possível de ser comprada e vendida em qualquer fase de sua vida.

Marcas como Banco Nacional, Kolynos e TV Manchete têm em comum o fato de representarem empresas ou produtos que deixaram de existir já há alguns anos. Mas, mais que isso, elas integram o seleto grupo das que têm conseguido sobreviver mesmo depois de decretada à morte dos negócios ao qual estavam vinculadas.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
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terça-feira, 8 de maio de 2012

Mercados pequenos atraem mais consumidores e aumentam faturamento

Informações divulgadas pela Apas (Associação Paulista de Supermercados) apontam que o faturamento médio por metro quadrado em mercados pequenos (com 5 a 9 caixas) aumentou 18,9% em 2011, enquanto, nos supermercados médios (10 a 19 caixas), o crescimento foi de 5,7%, e nos hipermercados (20 caixas ou mais) de 8,1%.

Especialistas e representantes do setor varejista avaliam que a procura dos consumidores por comércios próximos de casa e a vantagem de fugir do trânsito justificam estes números. Além disso, os preços encontrados nos mercados pequenos se aproximam cada vez mais dos praticados nas grandes lojas.

A Apas observou que passou de 46% (em 2010) para 48% (em 2011) o percentual de produtos mais baratos – comparados ao preço médio destes itens - vendidos nos pequenos supermercados. Nos supermercados de médio porte, o indicador passou de 53% para 52%, ao passo que nos hipermercados o percentual de 55% se manteve.

Para João Galassi, presidente da Apas, estratégias de ganho operacional também colaboram para a queda dos preços nas lojas menores. Ele cita exemplo ocorrido no Estado de São Paulo, onde 400 lojas de pequeno varejo formaram 25 centros de compra para negociar em conjunto com os fornecedores. O faturamento deste grupo alcançou R$ 3,5 bilhões em 2011, números relevantes em comparação ao faturamento total do setor, de R$ 68 bilhões.

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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Por que a busca pela excelência no atendimento ao cliente torna-se um fator estratégico para qualquer organização?

Um exemplo é a Disney, maior empresa de entretenimento do mundo, que consegue cativar e estreitar o relacionamento com seus clientes. E isso não ocorre por acaso, uma vez que a organização pauta sua estratégia em três pilares fundamentais: trabalho em equipe, liderança e comunicação.

Para Disney é fundamental que as lideranças mantenham contato direto com suas equipes. Apenas para se ter uma idéia, nessa organização que ficou mundialmente conhecida pela magia dos seus personagens como Mickey, Pato Donald, Branca de Neve, entre outros, as lideranças dedicam 80% do seu tempo para atuarem junto aos liderados. Os 20% do tempo restante é gasto com questões burocráticas, atrás de computadores.

E um dos segredos do sucesso da Disney e das organizações que obtêm sucesso, através do atendimento, é o treinamento dos seus colaboradores. Pois, em primeiro lugar temos que pensar no treinamento como um processo para desenvolver pessoas, ou seja, no sucesso de cada profissional e não no sucesso da organização.

Portanto, se a empresa preocupa-se com seus funcionários, esses terão satisfação em realizar suas atividades e terão uma entrega melhor. O resultado será sentido diretamente na prestação dos serviços prestados e quando isso ocorre, a empresa consegue fidelizar o cliente e, consequentemente, o êxito do negócio será garantido.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Lidar com números: difícil para uns, essencial para todos

O principal motivo das dificuldades é a total falta de base da Matemática do Ensino Médio com que esses alunos chegam ao Ensino Superior. Alunos que aprenderam bem a Matemática do ensino médio não têm, em geral, qualquer dificuldade no aprendizado do Cálculo.

Outro aspecto proeminente é que o bom rendimento do aluno depende da importância dada às disciplinas quantitativas durante sua trajetória, em especial no Ensino Médio. A motivação e habilidade dos alunos na área quantitativa também são desenvolvidas na sua formação básica, principalmente no ensino médio.

Quando se trata do curso de Administração, geralmente, as salas de aula que possuem mais reprovações são aquelas que precisam de algum tipo de cálculo. E os estudantes se defendem: para muitos deles, isso ocorre devido à não-aplicabilidade imediata dos conhecimentos quantitativos e por muitos dos professores se afastarem de assuntos relacionados ao curso e também muitos docentes precisam buscar novas formas de ministrar suas aulas.

E essa relação da disciplina com o cotidiano do estudante deve ser desenvolvida pelos bons profissionais do ensino. O estudo de matérias exatas no curso não deve ser uma surpresa para os alunos de Administração, já que na vida profissional eles vão lidar com esse tipo de conhecimento.

Os ingressantes devem saber que todas as decisões tomadas pela empresa - seja na área de Marketing, de Recursos Humanos, de Operações, de Logística, de Estratégia - culminam numa decisão financeira, que gerará investimentos, proporcionará retornos e que precisa ser avaliada quanto ao benefício financeiro.

A Matemática está inserida no contexto dos administradores. Os que não sabem matemática financeira não têm como administrar. E dedicação parece ser a chave para a solução do problema do ensino e aprendizado de matérias exatas no curso de Administração. No entanto, essa não deve ser uma ação unilateral. Ela não pode depender unicamente da postura do professor e nem apenas do esforço do estudante.

Ambos devem cumprir seus papéis: o docente de ensinar o conteúdo da maneira mais clara possível e o aluno de estudar e praticar o assunto. Assim, a dedicação conjunta é transformadora, pois qualquer matéria, seja ela ou não de exatas, pode deixar de ser vista pelo futuro administrador como um obstáculo para ser uma verdadeira ferramenta que possibilita uma formação profissional mais completa.

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Dez profissões em alta no mercado

Confiantes no vigor da economia brasileira, empresas locais e multinacionais com filiais no Brasil prevêem contratar mais profissionais nos próximos anos, aumentando, para isso, as exigências de qualificação da mão de obra.

O otimismo dos empregadores resultou também em uma crescente formalização na relação com os trabalhadores. Dados do último Censo, divulgados na semana passada pelo IBGE, revelam que 63,9% da população ocupada tinha carteira assinada em 2010, contra 54,8%, em 2000.
Intitulada Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2020, a pesquisa ouviu de 402 empresas brasileiras - que, juntas, empregam 2,2 milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos.

De acordo com o estudo, quem deve liderar as contratações no país é a área da engenharia, além do segmento comercial - este último um dos principais empregadores de uma economia que caminha cada vez mais em direção ao setor de serviços.
Depois de 'arrumar a casa' em 2011, ou seja, organizar suas finanças, as empresas estão buscando entregar resultados neste ano. Isso significa maximizar os lucros, algo que se reflete no perfil das contratações.
Para isso, as companhias brasileiras estão elevando suas exigências. 69,1% das empresas ouvidas requerem, no mínimo, algum tipo de pós-graduação para profissionais de nível superior. Já para mais da metade delas, o diploma universitário é indispensável, inclusive, para profissionais de nível médio/técnico.
Por isso, vamos em busca de estudo e treinamento!

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Atrasos no trabalho geram conflito entre gerações

O rigor e compromisso na hora de bater o ponto têm sido fatores de divergência entre as diferentes gerações que convivem no ambiente de trabalho. Jovens com atitudes mais liberais cumprem suas tarefas, mas tendem a ser mais descompromissados com o relógio, o que em alguns casos é interpretado como falta de disciplina pelos mais velhos.

Os mais jovens preferem contar com uma liberdade de horário para o cumprimento de seus desafios profissionais.

Os jovens da chamada geração Y têm menos preocupação com horário, têm foco no resultado, mas também valorizam a satisfação própria. Portanto, tendem a fazer o que prometem, porém, nos momentos mais convenientes para eles. Para esses jovens, os horários serão cumpridos, desde que não atrapalhem sua satisfação e bem estar.

Para a especialista, os chamados "Baby Boommers" (nascidos entre 1945 e 1964) e a "Geração X" (nascidos a partir do início dos anos 1960 até o final dos anos 1970) são profissionais que tendem a ser mais rígidos com horários e mais disciplinados para cumpri-los. 

Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.