No Brasil e em vários países do mundo o Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. Se hoje essa data é marcada por muitas festas e shows, no passado o foco era outro e era alvo de manifestações e passeatas.
A história do Dia do Trabalho começa em 1886 na cidade de Chicago, nos Estados Unidos. Em 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores se juntaram e foram às ruas para reivindicar melhores condições de trabalho. Na sequência, diversos outros acontecimentos marcaram esta data, culminando com a morte de doze protestantes e mais dezenas de pessoas feridas. Três anos mais tarde, em 20 de julho de 1889, a Segunda Internacional Socialista, reunida em Paris, na França, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado todo dia 1º de maio.
No Brasil, a primeira lembrança que se tem desta data se dá em 1895, na cidade de Santos, por iniciativa do Centro Socialista. Mas, foi só em 1925 que a data foi consolidada como Dia dos Trabalhadores, quando o presidente Artur Bernardes baixou um decreto instituindo este dia como feriado nacional. Desde então, comícios, passeatas, festas e shows ocorrem por todo o país. Mas, foi com Getúlio Vargas que a comemoração começou a ganhar importância.
Era em 1º de maio que o governante anunciava leis e iniciativas que atendiam diversas reivindicações dos trabalhadores, como a criação do salário mínimo, da redução da jornada de trabalho para oito horas diárias e da criação do Ministério do Trabalho. Os primeiros anos da Era Vargas foram marcados também pelo início da industrialização no Brasil, época em que houve o crescimento de grandes centros urbanos.
Até que todas essas leis anunciadas pelo Getúlio Vargas foram reunidas pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) em 1943. Com o passar dos anos, essas leis foram ficando obsoletas e, apesar de garantirem os direitos e deveres dos trabalhadores, engessam e burocratizam o mercado de trabalho. Além disso, nunca houve emprego suficiente para todos os brasileiros. Logo, surgiu a necessidade do brasileiro ser criativo e inventar modos de sobreviver.
Então, essa ausência de respaldo institucional e governamental gera a necessidade da cultura do jeitinho, que também pode ser positiva e chamada de empreendedorismo. Portanto, essa é uma característica do povo brasileiro. E, há várias definições para empreendedorismo, mas, as principais são iniciativa, capacidade para perceber uma oportunidade no mercado e ter habilidade para transformar essa habilidade em um negócio lucrativo.
Qual o objetivo da sua empresa? Nosso objetivo é atingir o seu objetivo.
Segue link para leitura: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=7idoxcthg